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Teste Folha - Mauá
Salão móvel
Folha testa novidades do Salão de São Paulo, como o Q7, o primeiro utilitário da Audi
JOSÉ AUGUSTO AMORIM
EDITOR-ASSISTENTE DE VEÍCULOS
Ainda que eles estejam parados, causam a inevitável pergunta. Afinal, como andam os
destaques do Salão de São Paulo? A Folha testou, em parceria
com o Instituto Mauá de Tecnologia, três deles: o Audi Q7, o
Volkswagen Polo Sedan e a Citroën Xsara Picasso 1.6 Flex.
Também há a avaliação da C4
Picasso, a evolução da minivan.
O Q7 é o mais caro de todos
-e aquele que mais faz os visitantes do Anhembi sonharem.
O primeiro utilitário esportivo
da Audi custa R$ 379.950 e
nem parece pesar mais de duas
toneladas. Com um motor de
350 cavalos, atinge 100 km/h
em 8,70s. Leva apenas 5,25s
para recuperar sua velocidade
entre 40 km/h e 80 km/h.
Há espaço para sete pessoas
e a tríade conforto-luxo-tecnologia. O Q7 pode atravessar
uma superfície alagada de até
535 mm de profundidade, e um
sistema se responsabiliza por
deixar os discos de freios secos.
Com a chave no bolso, por
exemplo, o motorista abre as
portas e aciona o motor 4.2. O
teto solar atravessa o carro.
Mas o melhor do Q7 é opcional. Custam R$ 3.910 os sensores que acendem luzes nos retrovisores alertando a existência de outros veículos na lateral. Uma câmera traseira auxilia o motorista nas manobras
por R$ 3.400. E, por R$ 12.360,
a velocidade é mantida -entre
0 e 200 km/h-, e os freios são
acionados sozinhos ao perceberem uma batida iminente.
A informática faz sua parte
com sistemas que impedem o
carro de capotar e que mantêm
a velocidade em descidas.
O carro foi cedido para teste pela montadora
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