São Paulo, domingo, 29 de outubro de 2006

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Feita na Espanha, C4 Picasso chega ao Brasil em março com um show de luzes

Renato Stockler/Folha Imagem
A suspensão adaptável a ar do Q7 permite que a distância do solo varie entre 165 mm e 240 mm


DO "INDEPENDENT"

Cada vez mais, as minivans compactas, como a Renault Scénic, estão ficando maiores. Suas vendas também têm crescido, em parte porque muitas oferecem sete lugares, em parte porque todo carro novo parece maior (e mais pesado) que seu predecessor. É nesse mercado que entra a Citroën C4 Picasso.
Versátil, a C4 ultrapassa a utilidade. Luzes, de várias formas, são a chave do segredo. Olhando pelas janelas -que se prolongam até o teto solar panorâmico- tem-se uma vasta visão, mesmo na terceira fileira de bancos. E, se o sol incidir, há cortinas para proteção.
À noite, pequenas tiras de luz aparecem sob as portas e nos pára-sóis. Se você colocar a mão no porta-luvas, ele se iluminará automaticamente. Para completar o show de luzes, a C4 tem uma tela de cristal líquido no painel com velocímetro. Diferentemente da versão hatchback do C4, o conta-giros não é uma barra digital, mas um ponteiro numa tela LCD.
Os 1.500 kg da C4 parecem demais para o motor 2.0 16V de 143 cavalos. Ele precisa trabalhar duro para dar velocidade ao carro, especialmente em subidas. A suspensão auto-regulável é firme, e o conforto e o silêncio são impressionantes nos bancos dianteiros. Já os passageiros de trás sentem uma pequena turbulência.
A Citroën promete começar a vender a C4 Picasso no Brasil em março de 2007 por R$ 90 mil. Ela não substituirá a Xsara Picasso, que continuará a ser feita na Europa até 2010 e até 2012 em Porto Real (RJ).


Texto Anterior: Teste Folha - Mauá: Picasso ganha motor bicombustível para continuar liderando o segmento
Próximo Texto: Turquia faz futuro sedã nacional da Fiat
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.