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Feita na Espanha, C4 Picasso chega ao Brasil em março com um show de luzes
Renato Stockler/Folha Imagem
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A suspensão adaptável a ar do Q7 permite que a distância do solo varie entre 165 mm e 240 mm |
DO "INDEPENDENT"
Cada vez mais, as minivans
compactas, como a Renault
Scénic, estão ficando maiores.
Suas vendas também têm crescido, em parte porque muitas
oferecem sete lugares, em parte
porque todo carro novo parece
maior (e mais pesado) que seu
predecessor. É nesse mercado
que entra a Citroën C4 Picasso.
Versátil, a C4 ultrapassa a
utilidade. Luzes, de várias formas, são a chave do segredo.
Olhando pelas janelas -que se
prolongam até o teto solar panorâmico- tem-se uma vasta
visão, mesmo na terceira fileira
de bancos. E, se o sol incidir, há
cortinas para proteção.
À noite, pequenas tiras de luz
aparecem sob as portas e nos
pára-sóis. Se você colocar a
mão no porta-luvas, ele se iluminará automaticamente. Para
completar o show de luzes, a C4
tem uma tela de cristal líquido
no painel com velocímetro. Diferentemente da versão hatchback do C4, o conta-giros não é
uma barra digital, mas um ponteiro numa tela LCD.
Os 1.500 kg da C4 parecem
demais para o motor 2.0 16V de
143 cavalos. Ele precisa trabalhar duro para dar velocidade
ao carro, especialmente em subidas. A suspensão auto-regulável é firme, e o conforto e o silêncio são impressionantes nos
bancos dianteiros. Já os passageiros de trás sentem uma pequena turbulência.
A Citroën promete começar
a vender a C4 Picasso no Brasil
em março de 2007 por R$ 90
mil. Ela não substituirá a Xsara
Picasso, que continuará a ser
feita na Europa até 2010 e até
2012 em Porto Real (RJ).
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