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DE SÃO PAULO
Guia da Folha
 

DE 1º A 7 DE JULHO DE 2011

 

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CINEMA

TRANSFORMERS

Combate metálico

Alessandro Giannini

No novo filme da franquia, Bay não cria, apenas recicla a luta do bem contra o mal

Michael Bay e os críticos de cinema nunca se deram muito bem. Desde que registrou seu primeiro sucesso, "Bad Boys", o americano tem sido massacrado.

Não está sendo diferente com "Transformers - O Outro Lado da Lua", terceira parte da franquia inspirada nos brinquedos homônimos e desenhos produzidos pela Hasbro nos anos 1980.

A verdade é que, como nos desenhos animados, não há em "Transformers 3" uma centelha de narrativa articulada, coerência ou o que quer que seja. É uma colcha de sequências que mistura de forma inacreditavelmente realista ação ao vivo e computação gráfica, fazendo interagir humanos e robôs que se dividem em bons (Autobots) e maus (Decepticons).

Em outras palavras, Bay não inova, apenas dá outra roupagem ao velho clichê da luta do bem contra o mal. O resto é apenas perfumaria ou acidente de percurso. Com exceção talvez de Shia LaBoeuf, os verdadeiros astros são os robôs Optimus Prime e Bumblebee. E o público, de todas as idades, gosta.

Não recomendado para menores de 12 anos.

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