CARTAS

Melhor de São Paulo
> Ver o bar Astor e a pizzaria Bráz eleitos cam-peões em suas categorias por um jornal do porte da Folha nos enche de orgulho (Guia Folha - O Melhor de São Paulo; ed. 25/6). Comemoraremos com muito chope. Parabéns pela edição, cada vez mais consistente.
Edgard Bueno da Costa, 61, sócio da Cia. Tradicional de Comércio

Cadê a bandeja?
> Na tarde de 26/6, minha mãe e eu fomos ao Starbucks do Top Center, na av. Paulista. Após fazer os pedidos "dois cafés e um tostex", os itens foram entregues em minhas mãos sem um suporte para transportá-los. Com duas sacolas nos braços, era impossível abrir a porta e seguir para a área externa da casa, onde minha mãe me aguardava nas únicas mesas livres. Pedi uma bandeja, e a atendente me disse que não havia nenhuma disponível. Lá fora, vi várias delas sujas sobre as mesas. Achei uma falta de respeito.
Ana Carolina Rodrigues, 28, jornalista

< Débora Aguiar, assessora de imprensa da rede Starbucks
A Starbucks se desculpa e lamenta o ocorrido. A experiência está completamente fora de nossa proposta de qualidade de atendimento. Nossa equipe operacional foi reorientada para que não tenhamos mais problemas como o relatado pela leitora.

Boteco sem razão
> Causa náuseas a resposta do proprietário do bar Frederico à vizinha que reclama do incômodo provocado pela música alta na seção Correio do Guia (ed. de 25/6). Sei bem o que é isso, pois já tive esse infortúnio há alguns anos. O fato de não ter outras reclamações não quer dizer que não existam mais incomodados. E, além disso, se houver apenas uma pessoa sofrendo com essa situação, ela merece respeito assim mesmo. Ter licença de funcionamento não quer dizer grande coisa. A licença prevê música alta? Desejo coragem e persistência à leitora que fez a reclamação, pois pessoas como o dono do bar, que não se preocupam com o próximo, transformam a nossa cidade em um local difícil de viver.
Flávia Frassetto, 56, bancária

Sem embalagem
> A resposta da assessora de imprensa do Espaço Unibanco à reclamação da leitora Claudia Hernandez (Guia, ed. de 18/6) é lamentável e nada convincente. Dizer que não usa embalagem de plástico para entregar os óculos 3D nas sessões de cinema a fim de evitar o acúmulo de lixo soa engraçado como uma piada. Se o cliente disse que estava sem higienização, é porque notou alguma coisa, o que seria evitado se fossem entregues com a embalagem.
Julio Tsukada, 39, engenheiro

Descuido no cinema
> Nas últimas vezes que fui ao Cinemark do shopping Pátio Higienópolis, enfrentei problemas com as salas. Em 28/5, ao assistir ao filme "Tudo Pode Dar Certo", o som estava péssimo, e as caixas laterais estavam desligadas. No dia 7/6, ao ver "O Escritor Fantasma", o som continuava ruim, e um dos bebedouros estava quebrado. É uma falta de respeito abrir as salas em condições tão precárias.
Marisa Ferraz, 45, professora

< Maricy Leal, gerente da rede Cinemark
A Rede Cinemark pede desculpas pelos transtornos. Gostaríamos de informar que as devidas providências já estão sendo tomadas para sanar os problemas apontados.

Jovem fã
O texto "Ex-Screaming Trees traz sua rouca voz para festival" (Guia; ed. de 18/6) trouxe uma triste escolha de palavras da repórter para se referir aos fãs do grupo Screaming Trees: "envelhecidos". Tenho 26 anos e adorava a banda, assim como adoro o trabalho solo do vocalista Mark Lanegan, e não me acho envelhecida. Não me ofendi, só achei de uma amargura muito pessoal o começo do texto.
Maria Fernanda Gonçalves, 26, psicóloga

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