Índice O ROTEIRO MAIS COMPLETO
DE SÃO PAULO
Guia da Folha
 

DE 09 A 15 DE MARÇO DE 2007

 

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CARTAS

SEM SAÍDA

Recentemente, fomos assistir ao filme “Pequena Miss Sunshine” no HSBC Belas Artes. A sala ficava no andar superior. No entanto, a fila para a entrada se formava no saguão e descia pela escada, chegava ao piso inferior e saía para a rua. Os dois funcionários que estavam no pé da escada deveriam avisar que a fila já estava na rua, evitando que as pessoas idosas subissem por um lado e descessem pelo outro, sem necessidade. Na saída da sala, que ficou lotada, foi aberta apenas uma das portas, criando fila e atraso. Várias pessoas tentaram a saída de emergência, mas um funcionário não permitiu, informando que a porta ao final das escadas estava trancada. A legislação é clara. As portas de emergência devem ter saídas desobstruídas.
Wilson Bonifácio, 59, economista

LEDA SOARES, GERENTE DO HSBC BELAS ARTES:

Lamentamos o acontecido. Em alguns dias de maior movimento, os funcionários, às vezes, não cuidam de tudo como deveriam. Estamos instruindo-os sobre a reclamação apresentada, muito procedente, sobre a questão da fila na entrada. Sobre a saída, de maneira nenhuma as portas de emergência ficam trancadas. O que acontece na última sessão é que, por questão de segurança, o público da sala 2 é encaminhado a uma das saídas, em função do local onde ela termina. Em caso de emergência todas as portas podem ser utilizadas.

ATENDIMENTO FRIO

No dia 23/2, estive na sorveteria Stuppendo com quatro pessoas. Todos se acomodaram numa mesa e fui pedir que nos atendessem. A atendente só sabia repetir que precisávamos tirar ficha antes. Como tirar ficha antes se eu não sabia o que meus convidados iriam pedir? A gente conhece esse tipo de procedimento em sorveteria de beira de estrada ou em praias abarrotadas. Por fim, para não criar confusão, estendi uma nota de R$ 50 para que ela se tranqüilizasse, garantindo que nós não iríamos fugir sem pagar. Foi muito decepcionante.
Heloisa Figueiredo, 57, corretora de seguros

SOLANGE ALMEIDA SOARES, GERENTE DA STUPPENDO:

Esclarecemos que nestes 11 anos funcionamos da seguinte forma: o cliente se dirige ao caixa para escolher o tamanho do sorvete e faz o pagamento; é possível degustar e escolher entre os 40 sabores expostos por dia; o cliente fica à vontade para se acomodar nas mesas que estiverem disponíveis. Como não existe taxa de serviço, não temos garçom para esse tipo de atendimento. Sentimos tê-la desapontado.

CÃES NO SHOPPING

Quero protestar contra o grande número de cachorros que andam, sujam e atrapalham no shopping Pátio Higienópolis. Estou cansado de reclamar com os seguranças, mas eles dizem que, por Ter um pet shop lá, os animais são permitidos apenas no colo dos donos, mas confessam que nada fazem por orientação da própria administração do shopping.
Paulo Lisboa, 44, dentista

ADMINISTRAÇÃO DO SHOPPING PÁTIO HIGIENÓPOLIS:

Esclarecemos que é preceito do shopping respeitar e se preocupar com o bem-estar de todos os seus clientes. Grande parte dos freqüentadores, no entanto, possui um animal de estimação. Essa peculiaridade da região motivou a existência de um pet shop. Cabe ressaltar, porém, que somente é permitida a entrada de cães com uso da coleira e, para cães de grande porte e/ou guarda, o uso da focinheira é obrigatório.

Capa

Exposições

MAM abre mostra com desenhos de Sandra Cinto, Leonilson e Pancetti, entre outros

Shows

O trompetista norte-americano Terence Blanchard traz o jazz de volta à cidade

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