Índice O ROTEIRO MAIS COMPLETO
DE SÃO PAULO
Guia da Folha
 

DE 12 A 18 DE SETEMBRO DE 2008

 

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CARTAS

MADONNA
Depois de quase 14 horas, consegui comprar meus ingressos para o show da Madonna. Foi revoltante ver uma legião de cambistas na pele de idosos e supostos deficientes físicos, que mal sabiam fingir em suas recém-adquiridas muletas, comprando tranqüilamente seus bilhetes e entrando na mesma fila diversas vezes, sem o menor controle da organização.
Sheila Almeida, 30, estudante

TICKETS 4 FUN, EMPRESA RESPONSÁVEL PELA VENDA DE INGRESSOS:
A demanda para os shows da cantora excedeu a previsão mais otimista. Quanto aos problemas na fila, a empresa se empenhou em cumprir a lei, que exige atendimento preferencial a idosos, gestantes e deficientes.

PIANO NA PRAÇA
O projeto Piano na Praça trouxe uma bela apresentação de Vitor Araújo no último sábado (dia 6). Mas o excesso de movimentação dos fotógrafos, que se estendeu por todo o concerto, prejudicou a fruição do recital. O registro do espetáculo é importante, mas não pode ser maior do que o clima de atenção e sensibilidade que esse tipo de música requer.
Roberto Alves, 49, professor

GIOVANNA LONGO, ASSESSORA DE COMUNICAÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA:
Devido ao sucesso dos recitais, entendemos que muita gente queira registrar as apresentações e não há como impedir, uma vez que a proposta do projeto é justamente a de promover a interação entre o artista e o público. Lamentamos que a ação dos fotógrafos tenha prejudicado o show e prometemos alertar nossos produtores no sentido de coibir abusos.

TAXA DE ROLHA
O Guia publicou a carta de um leitor (ed. 22/8) protestando pelo alto valor cobrado pela taxa de rolha no restaurante D.O.M. No dia 31/8, minha família e eu fomos almoçar no restaurante Freddy. Éramos 17 pessoas, levamos o vinho e não pagamos nada pela rolha. Vinho é uma questão de paladar e, no meu caso, não tem cabimento gostar de um vinho chileno que custa R$ 46 e pagar R$ 100 pelo serviço.
Maria Gilka Bastos da Cunha, 74, artista plástica

SEM FUMAÇA
Depois de uma ausência nas sessões do Cinesesc, tive a grata surpresa ao retornar à sala, no dia 7 de junho, quando fui informado de que é proibido fumar tanto na sala de espera quanto no café. Uma atitude sábia, que deveria ser seguida por outros cinemas. A mesma surpresa se deu no restaurante Viena, do Conjunto Nacional, onde uma atendente informou ser vetado o consumo de cigarros em todas as dependências.
Leonardo Cesar do Carmo, 56, professor

GALETO
Estive no O Brazeiro e fiquei extremamente decepcionado. Estava sozinho e pedi meio galeto. O frango estava ressecado, magro e se percebe, ao entrar na casa, que as carnes são previamente assadas na brasa e ficam no local até passarem pela grelha. Não há alimento que resista a essa espera. A casa também não oferece meia porção, ou seja, tive que comer um prato inteiro de fritas e arroz. Um tremendo desperdício, apenas por falta de bom senso dos proprietários.
Marcio Luiz Piloto , 46, bancário

CARLOS MANGINI, PROPRIETÁRIO DO O BRAZEIRO:
A churrasqueira, instalada na entrada do restaurante, proporciona aos clientes o acompanhamento da preparação do frango. Todos os pratos são bem servidos e não trabalhar com meia porção, com exceção do galeto, é uma opção da casa.
Capa

Criança

Os personagens de "Cocoricó" migram da TV para o palco com as mesmas características da série

Cinema

Finalmente estréia a polêmica versão de Fernando Meirelles para "Ensaio sobre a Cegueira", com Julianne Moore

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