Índice O ROTEIRO MAIS COMPLETO
DE SÃO PAULO
Guia da Folha
 

DE 13 A 19 DE NOVEMBRO DE 2009

 

fale com o guia @

CARTAS

A POLÊMICA DA COTAÇÃO

Discordo da opinião da leitora Antoninha Henrique Linares sobre os críticos do Guia (6/11). A opinião deles sempre foi fundamental para escolher os filmes para assistir. "Horas de Verão" é belíssimo. Fiquei surpreso com o uso que a leitora fez da palavra "unânime". Acho inadequada, considerando que, da mesma forma que ela não conhece ninguém que tenha gostado, eu só conheço pessoas que adoraram o longa. "Entre os Muros da Escola", outro filme citado e não nominado, é outra obra-prima. "Bastardos Inglórios", idem. Acho esquisito comentar que é o pior trabalho de Brad Pitt, quando ele finalmente acerta a mão. Talvez a leitora pudesse evitar, quem sabe, ir ao cinema em dias de mau humor.
Roberto Sansão, 42, executivo

CADEIRANTE NO TUCA
No dia 19/9, um grupo de amigos e eu fomos assistir à peça "A Alma Boa de Setsuan" no Tuca. Adquiri os ingressos com antecedência, por telefone, e informei ao atendente que um dos espectadores era cadeirante. Como éramos dez pessoas, o atendente nos ofereceu a fileira N, garantindo que não haveria problema de acesso para a cadeira de rodas. No teatro, a surpresa. O funcionário nos informou que não seria possível acessarmos a fileira N, visto que as entradas laterais não estavam "liberadas". Sem a menor atenção conosco, disse que nosso colega cadeirante deveria ficar no fundo do teatro. Extremamente envergonhado e constrangido, nosso colega cadeirante aceitou a única alternativa que teria. Nos sentimos desrespeitados.
Roger Hayas, 35, jornalista

ANA SALLES MARIANO, SUPERINTENDENTE DO TUCA
Sentimos muito pelo ocorrido. Os locais reservados a cadeirantes no Tuca estão localizados no final da plateia, próximos às portas de saída. Gostaríamos de ter outra solução, mas até agora não conseguimos uma forma de ter locais próximos do palco sem comprometer as saídas de emergência. O procedimento visa dar maior segurança aos portadores de necessidades especiais. Por esse motivo, não foi permitido levar o cadeirante até a fileira N. Está disponível a gravação da conversa durante a compra feita por telefone, que motivou a interpretação incorreta.

CHUVA NO PARQUE
Estive no Hopi Hari no dia 12/10. Cheguei ao parque 11h15 e fui direto para a fila da montanha russa. Lá, fiquei durante uma hora e 40 minutos, quando, de repente, caiu a maior chuva e todos os brinquedos pararam de funcionar. Fui até a administração a fim de obter um reembolso do ingresso, o que não ocorreu. As pessoas que lá se encontravam foram informadas grosseiramente que o parque oferecia ingressos para os dias 6, 7 e 8 de novembro. Eu não brinquei em nenhuma atração, não usufruí de nada e terei um prejuízo de R$ 60, mais R$ 20 de estacionamento.
Ana Rodrigues, 30, gerente

ASSESSORIA DE IMPRENSA DO HOPI HARI
Na data da visita, devido à chuva, algumas atrações ficaram paradas em pequenos intervalos entre 10h e 15h para garantir segurança. O parque continuou aberto até as 20h, e todas as atrações funcionaram normalmente no período. Apesar de reforçar na entrada, nos mapas e passaportes que não se responsabiliza por fenômenos da natureza, o Hopi Hari ofereceu à senhora Ana uma cortesia para voltar em outro dia.


Esta seção se reserva o direito de publicar apenas trechos de cartas. Só serão aceitas correspondências com nome, idade, profissão, telefone e endereço.
Capa

Shows

Ana Carolina, no Credicard Hall, e Ney Matogrosso, no teatro Bradesco, estreiam turnê

Restaurantes

Tá na Mesa: Coluna sobre os bastidores da gastronomia

Copyright Folha Online. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folha Online.