Índice O ROTEIRO MAIS COMPLETO
DE SÃO PAULO
Guia da Folha
 

DE 20 A 26 DE AGOSTO DE 2010

 

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CARTAS

Desorganização na Bienal
> Fui à Bienal do Livro no último fim de semana, e o estacionamento oficial do evento estava lotado às 9h. De ônibus, quem saía da estação de metrô Tietê enfrentava uma espera de uma hora para pegar um coletivo até lá e, para ir embora, às 19h, a espera durava mais de uma hora e meia. Os funcionários não controlaram a bagunça.
Carina Pascotto Garroti, 28, bancária

< Assessoria de imprensa da Bienal Internacional do Livro de São Paulo
Lamentamos os problemas, que ocorreram devido ao número expressivo de visitantes presentes no último fim de semana. Já tomamos providências para que os incovenientes não se repitam.

Caos musical
> Meus amigos e eu fomos ao bar Dry no último dia 7, e um grupo de jovens resolveu "atacar de DJ". Eles colocavam as músicas que queriam e alteravam o volume, agindo como se estivessem em casa. Reclamamos, e o garçom simplesmente deu de ombros. Fiquei sem entender: no Dry, qualquer um pode colocar a música que quiser?
Aline Alves, 27, jornalista

< Germano Fehr, proprietário do bar Dry
A casa lamenta o ocorrido. Normalmente, o gerente da noite zela pelo andamento da música, evitando o volume alto e mudanças abruptas na seleção musical. Infelizmente, ele não estava no dia mencionado. O garçom que atendeu a cliente será advertido.

Chapelarias
> Achei a matéria sobre chapelarias muito boa e bastante criativa (Guia; ed. de 13/8). Eu mesmo sou usuário assíduo do serviço e já tive problemas com a chapelaria do clube Mokaï. Mas minha história teve final feliz: eles me ressarciram o valor aproximado da peça perdida no local.
José Luiz Macedo, 25, jornalista

Só débito
> Estive no teatro Tuca em 8 de agosto para comprar ingressos para a peça "Ensina-me a Viver". Minha intenção era pagar com o cartão de crédito, uma vez que, no site do local, há a informação de que todas as bandeiras são aceitas. Chegando lá, foi dito que só era possível pagar com dinheiro ou cartão de débito. Questionei, e o atendente afirmou que o informe da internet não valia para a bilheteria física.
Marcia Aires, 46, administradora de empresas

< Ana Salles, superintendente do Tuca
Na bilheteria física temos restrições: aceitamos dinheiro, cheque e cartão de débito. Provavelmente, a cliente leu a explicação referente ao sistema de "televendas" (que permite a compra com o cartão de crédito). Sentimos pelo mal-entendido e trabalharemos para deixar as informações do site mais claras.


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Capa

Teatro

Monique Gardenberg e Maria Alice Vergueiro dirigem duas peças

Shows

Lenda do jazz, saxofonista Pharoah Sanders toca no Sesc Pinheiros

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