O ROTEIRO MAIS COMPLETO DE SÃO PAULO |
DE 22 A 28 DE JULHO DE 2011 |
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CARTAS
Vídeo inacabado > Gostaria de manifestar meu descontentamento com o tratamento que recebi no encerramento da exposição "6 Bilhões de Outros", que ficou em cartaz no Masp. Fui ver a mostra três vezes e, todos os dias, fiquei até as 18h. Os seguranças, ao dar o horário de encerramento, entravam nas tendas e, mesmo se o vídeo estivesse no meio, as pessoas eram obrigadas a sair. Priscilla Ballarin, designer < Fernando Pinho, superintendente administrativo do Masp Nos últimos dias da mostra (9 e 10/7), recebemos um público acima da média. Por liberalidade de nossa equipe, a exposição foi encerrada às 18h20, depois de informarmos ao público que o término seria às 18h. Mesmo com o horário estendido, a visitante se recusava a sair, não respeitando a determinação do Masp. Os filmes veiculados eram de projeção contínua ("looping"), ou seja, assim que chegavam ao final, começavam novamente, o que tornava impossível a interrupção programada. Moletom proibido > Meu namorado e eu fomos, no dia 9/7, ao pub O'Malley's. No site do local, havia indicações sobre a vestimenta adequada, sendo proibida a entrada caso o cliente estivesse usando chinelos, regata e shorts. Quando chegamos, fomos barrados na porta, pois meu namorado estava vestindo calça de moletom. Argumentamos que essa informação não estava no site, e o rapaz falou que a página estava desatualizada. Ele não reconheceu o erro e foi ríspido. Priscila Salloum, 21, estudante < Ali Visserman, proprietário do O'Malley's Pedimos desculpas à leitora pela ausência da informação no site. O erro já foi corrigido em nossa página. Quanto ao funcionário, ele nos garantiu que, em nenhum momento, foi ríspido com o casal, apenas informou sobre a norma da casa, que não permite a entrada trajando calça de moletom. Barrado na boate > No dia 1º/7, fui à balada Wood's e, ao chegar, a "hostess" disse que o meu nome se encontrava na "black list", uma lista de pessoas proibidas de entrar na casa. Tentei conversar com diversos funcionários, mas ninguém soube falar o motivo pelo qual meu nome estava nessa lista. Tentei chamar o gerente e fui informado de que o local havia trocado de funcionários recentemente. Me senti ofendido, já que era a terceira vez que eu escolhera o Wood's para curtir a noite. Luís Gustavo Novaes, 24, estudante < Assessoria de imprensa do Wood's Bar Já entramos em contato com o cliente informando o motivo de o nome dele constar em nossa "black list". No dia 26/3, o Luís foi à boate e, ao fechar a comanda, às 3h23, teve um problema de limite de crédito com o seu cartão, fato passível de ocorrer e que sempre é resolvido. No entanto, ao ser informado do infortúnio, o rapaz, antes de efetuar o pagamento completo, ofendeu o caixa e o gerente com palavras de baixo calão, armando uma confusão. Para manter a excelência dos nossos serviços, não é permitido que frequentadores adeptos de confusões estraguem a noite dos baladeiros que estão lá para se divertir. Envie um e-mail para guia@grupofolha.com.br |
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