O ROTEIRO MAIS COMPLETO DE SÃO PAULO |
DE 30 DE MAIO A 05 DE JUNHO DE 2008 |
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CARTAS
ROUBO NO BOTECO Fiquei de boca aberta com a resposta do proprietário do Boteco São Bento à carta da leitora Adalgisa (edição de 23/5). Quer dizer que ele não pode proteger seu principal patrimônio, que é o cliente? Lugar mal freqüentado, com dono irresponsável e sem interesse pelo bem-estar de seus clientes. Estou fora! Márcia A. Cannecchia, 34, publicitária RBD CAÓTICO Minha filha de 12 anos e eu fomos ao show do grupo RBD, no Via Funchal, dia 10/5. Foi um verdadeiro show de horrores. Para começar, havia uma fila imensa, sem a menor organização. Quando chegamos, não vimos viaturas da Polícia Militar e da CET. Estava um verdadeiro caos. Pensamos que, pelo valor que pagamos para ficar na pista _R$ 250 cada ingresso_, a organização seria melhor. Mas não parou por aí: lá dentro, quando o show começou, várias pessoas passaram mal, o calor era demais, havia mais gente do que a pista realmente comportava e todos se acotovelavam. O pior foi a saída: quatro vasos enormes afunilavam a passagem. Levamos cerca de 15 minutos só para passar por esse corredor e chegar até a rua Funchal. Já fui a vários shows neste local, mas nenhum com uma organização tão precária. Mariana Soares Lima, 38, gerente de compras MARCOS LIVI, GERENTE OPERACIONAL DO VIA FUNCHAL: No dia 10/5, preparamos toda a frente da casa para receber o público do show _com o apoio de um grande efetivo da Polícia Militar, CET e Subprefeitura de Pinheiros_ e organizamos a entrada para que não houvesse acúmulo dos públicos dos diferentes horários de apresentação. Dentro da casa, montamos uma configuração de show com 5.000 lugares, quando nossa capacidade é de 6.000, com separações entre os setores que possibilitassem socorro ao público de forma mais rápida e efetiva. Registramos oito atendimentos em nosso ambulatório, sendo a maioria casos de pessoas que estavam acampadas na fila há muitos dias. Conduzimos a saída do público, ao final do show, por nossas rotas de fuga_que estão dentro das normas mais modernas de gestão e segurança, que permitem evacuar a casa em, no máximo, 15 minutos_ e liberamos o público por setor, a fim de evitar transtorno. O relato da leitora mistura a saída com a correria dos fãs para tentar chegar à doca a tempo de verem a partida da banda. TORRADA No dia 10/5, estive no shopping Metrô Santa Cruz para assistir à sessão das 22h35 do filme "Quebrando a Banca". Ao sentar, notei que o cinema estava muito quente. Conversei com uma funcionária e ela me disse que o ar-condicionado seria ligado "assim que o filme começasse". Evidente que não foi, e eu passei toda a sessão me sentido uma torrada. Em nenhum momento, desde a compra dos ingressos até a saída do cinema, nos foi dada nenhuma explicação a respeito. Ricardo Vicalvi, 26, jornalista ADRIANA CACACE, DIRETORA DE MARKETING DA REDE CINEMARK: A rede Cinemark pede desculpas pelo ocorrido e por não ter oferecido um serviço de qualidade, fora de nossos padrões. Infelizmente, nessa sessão, houve uma falha no ar-condicionado que somente foi identificada após o início do filme. Nossos funcionários erraram em não se desculparem com os espectadores. Vamos reforçar nosso treinamento para que isso não aconteça novamente. Para qualquer outra informação, estamos também disponíveis por meio do cinemark@cinemark.com Esta seção se reserva o direito de publicar apenas trechos de cartas. Só serão aceitas correspondências com nome, idade, profissão, telefone e endereço. |
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