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Mônica Bergamo
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Descrição de chapéu itamaraty

Governo gastou R$ 90 mil com empregados domésticos de embaixador afastado

Funcionários da casa pediram afastamento depois denúncias de assédio moral e sexual

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Escada no interior do Palácio Itamaraty. Pedro Ladeira/Folhapress

Escada monumental para as recepções oficiais no Ministério. Pedro Ladeira/Folhapress

Banheiros dos salões de recepções do Itamaraty. Para evitar filas, a equipe de Niemeyer, Ramos e Redig cria portas entreabertas de mármore, sem maçanetas, que resguardam a privacidade e aceleram o fluxo das pessoas. Pedro Ladeira/Folhapress

Lustre desenhado pelo artista Pedro Corrêa de Araújo em salão de recepções. Pedro Ladeira/Folhapress

Escultura de Maria Martins nos jardins desenhados por Burle Marx, na varanda que serve de mirante para Brasília. Pedro Ladeira/Folhapress

Troca de correspondência entre Oscar Niemeyer e comissão, explicando flexibilidade do projeto. Pedro Ladeira/Folhapress

Palácio Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores, visto à noite. Pedro Ladeira/Folhapress

O governo federal gastou cerca de R$ 90 mil na contratação de funcionários domésticos para a casa do embaixador João Carlos da Souza-Gomes, que foi afastado há 120 dias. Os servidores que trabalhavam na residência pediram transferência após formalizarem as denúncias de assédio moral e sexual contra o embaixador.

TEMPO

Foram contratadas, durante três meses, quatro pessoas para a realização de serviços gerais, uma com conhecimentos de cozinha. Souza-Gomes atuava como chefe da representação do Brasil junto à FAO (braço da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) em Roma. O afastamento dele foi prorrogado por mais 35 dias.

Leia a coluna completa aqui. 

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