O embaixador João Carlos da Souza-Gomes, que foi afastado há quase 120 dias, segue recebendo salário integral e mais US$ 9.553 por mês para pagar jantares, recepções e outros custos relacionados ao trabalho de diplomatas no exterior. A manutenção do pagamento em casos de afastamento está prevista em lei.
TIQUE-TAQUE
Souza-Gomes atuava como chefe da representação do Brasil junto à FAO (braço da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) em Roma. Foi afastado depois da abertura de um processo administrativo que apura acusações de assédio moral e sexual contra ele e que deve ser concluído até a quinta (8).
Os funcionários ameaçam entrar em greve caso o embaixador reassuma seu posto.
Leia a coluna completa aqui.
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.