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Comentários de Adei Louzada de Moura
Em 28/01/2009 19h48
O governo federal transferiu terras da União para Roraima, dando inicio a um procedimento que se estenderá a outros Estados. Contudo seria oportunismo e esperteza utilizar essa providencia para tentar justificar o injustificável ato muito ruim para o Brasil, qual seja o de demarcar a área contínua absurdamente grande de 1,7 milhão de hectares para menos de vinte mil indígenas não nômades, que formam cinco tribos, habitantes do nordeste daquele Estado, região chamada Raposa/Serra do Sol. Oportunismo porque propicia a que, na decisão final do STF, sejam feitas racionalizações, comparações entre o total da área ora transferida e a da reserva, de molde a minimizar esta. Precisaríamos ser muito ingênuos para acreditar que tudo isso é feito em face de preocupação para com os indígenas. O certo é que a expulsão dos brasileiros não índios propiciará exploração sem controle da biodiversidade e minerais, em proveito de países e empresas do hemisfério norte. Se fôssemos uma nação mais articulada, mais consciente, e desde que realmente o mineral berilo ocorra ali com grande concentração e seja mesmo muito importante e valioso nas áreas militar e aeroespacial, faríamos o seguinte: 1) Demarcaríamos uma área para cada tribo, ato razoável e inatacável, pelo menos racionalmente; 2) Controlaríamos com autoridade e eficiência a exploração de berilo, utilizando uma parte em nossa indústria e exportando outra, possivelmente até (por que não?) ditando-lhe o preço internacional.

Em Conflito em terra indígena
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Em 20/01/2009 08h33
Muito bom que estejam imobilizados os veículos que prestam serviço à FUNAI, na área ainda formalmente de Roraima e do Brasil chamada Raposa/Serra do Sol, porque isso suspende suas ações antibrasileiras, consistentes em retirar trabalhadores daquela reduzida franja sul, algo entre 1% e 1,5% da área total da reserva. Acredito que, enquanto os bandeirantes, os povoadores em geral e o Barão do Rio Branco fizeram com que nosso país tenha 8,5 milhões de km/2, os poderes da República estão atualmente tratando de reduzir essa área para algo entre 5 e 6 milhões de km/2. Entendo que assim estão empenhados os poderes executivo e judiciário num sentido ativo, o legislativo de modo passivo, pela omissão, todos a simular que a instituição de enormes reservas exclusivamente indígenas na Região Norte não compromete nossa integridade territorial. Depois das áreas Yanomame e Raposa/Serra do Sol, vem aí, mais a Oeste, a Cue Cue/Marabitanas (?), de modo que Venezuela e Colômbia quase que deixarão de ser países limítrofes ao Brasil. Isto porque, acredito, essas áreas, em virtude da politização dos indígenas pelas ONGs, no sentido de que deixem de se considerarem brasileiros; essas áreas no futuro incorporarão territórios vizinhos, tornando-se um único e grande território contínuo a formar um novo país, talvez junto com a Guiana, o que entendo ser o objetivo supremo do processo atual, por enquanto inconfessável.

Em Conflito em terra indígena
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Em 12/01/2009 02h52
Embora lamentável a atitude radical do Hamas, de insistir em lançar seus foguetes erráticos, ineficientes, como se fosse possível "estornar" a realidade, a imprensa do mundo inteiro ("media") silencia sobre a origem da situação atual, a atitude extremamente radical levada a efeito na década de quarenta, qual seja, a de liberar terras a ferro e fogo para criar o atual Estado de Israel naquela área do Oriente Médio; estado expansionista que continuou gradativamente conquistando mais territórios, expulsando milhares de palestinos das terras onde viviam e onde viveram desde sempre seus ancestrais. Resulta a atual situação precária dos palestinos não expulsos e/ou que conseguiram retornar, ocupando duas áreas distintas, a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, as quais merecem algo como um corredor de ligação, para viabilizar o país naquela parte pequena da Palestina Histórica. Teria sido melhor que tivessem fundado o Estado de Israel em uma parte do Canadá, eu só não gostaria que o tivessem feito em parte de nosso vizinho território argentino, onde se situa hoje a província de Entre Rios. Ouve-se às vezes que essas duas áreas teriam sido cogitadas antes de se decidirem pela Palestina. Contudo, melhor ainda seria se, exercitando a fraternidade, houvesse um único Estado que abrigasse palestinos e judeus, sem discriminações, o que poderia ter ocorrido sob um regime parlamentarista, com o presidente de um grupo e o primeiro-ministro de outro, revezando-se a situação.

Em Violência em Gaza
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Em 27/12/2008 16h39
Lê-se que a nova reserva indígena demarcada pela indigesta FUNAI, chamada Cué-Cué/Marabitanas, "se estende por uma faixa de 522 km ao longo da margem esquerda do rio Negro (AM), entre as cidades de Cucuí e São Gabriel da Cachoeira. Une assim as terras indígenas Alto Rio Negro (oeste), Yanomami (leste) e Balaio (sudeste), além de outras três no Amazonas", restando apenas não ocupados racista e exclusivamente por indígenas, "o trecho entre as reservas Alto Rio Negro e Evaré I, no Amazonas, e a área entre as reservas Yanomami e Raposa/Serra do Sol, em Roraima". Seria ingênuo não concebermos a probabilidade de virem tais trechos a ser incorporados às mencionadas reservas indígenas, vindo a totalidade a ser declarado um só e único território indígena, com respaldo do documento da ONU que conceitua como nações a tribos indígenas, inconvenientemente assinado por nosso MRE - Itamaraty, o qual não me consta se tenha retratado como deveria, retirando a assinatura.
Retiremos da Constituição a racista expressão "terras indígenas". Por conta dela, por exemplo, esta em curso o processo de expulsão dos trabalhadores envolvidos na cultura do arroz em Roraima, na área chamada Raposa/Serra do Sol; eles que ocupam uma área ínfima, na franja sul e cuja presença disseram que impediria ou dificultaria que indivíduos e/ou famílias de um grupo indígena visitassem amigos em outro grupo, como se os rizicultores estivessem incrustados no meio das cinco tribos! A assertiva não era verdadeira.

Em Conflito em terra indígena
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Em 27/12/2008 15h55
Desde há muito tempo que acredito ser a FUNAI um organismo adverso, um quisto, um tumor maligno nas entranhas da estrutura jurídico-administrativa do Brasil, cujos técnicos certamente freqüentaram cursos norte-americanos e/ou europeus, com currículos especialmente preparados para lhes conquistar as mentes, visando reservar a alguns paises do hemisfério norte nossa biodiversidade e valiosos minerais, para atendimento de seus interesses de longo prazo. Tais técnicos não rezam pela cartilha dos brasileiros que almejam que nosso país evolua com plena manutenção do território de 8,5 milhões de km/2, ainda formalmente nosso. Deixa-me mais firmemente convencido da certeza de minha crença a alarmante demarcação de nova reserva indígena chamada Cué-Cué/Marabitanas, de modo que, como diz na reportagem da Folha, "os limites nacionais da região Norte estarão praticamente encerrados em terras indígenas". Não gosto desta racista expressão, "terras indígenas". A mim me parece que foi maliciosa a inclusão dela em nosso direito constitucional, pelo que seria bastante oportuna uma PEC. Não haverá legisladores que pensem o Brasil a longo prazo, que tenham coragem e tirocínio necessário e suficiente para apresentá-la e contestar garbosamente a grita que certamente adviria de mal intencionadas e nefastas ONGs?

Em Conflito em terra indígena
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Em 19/12/2008 08h09
Lamentável o propósito do poder legislativo (não escrevo com inicial maiúscula, não merece) de criar mais de 7.000 cargos de vereador, no Brasil. Cada um dos vereadores atuais deve ter um olhar atento para o conjunto da realidade do município que representa, não apenas para um ou outro distrito. Agindo assim, não se justifica tecnicamente a criação de mais vagas nas câmaras municipais. Essa medida é destituída de razoabilidade. É inoportuna sempre, mas muito mais nesta época de crise mundial que aguçará a eterna crise nacional. Mostrando que o Brasil não é nenhuma ilha livre dos problemas macroeconômicos gerais, a arrecadação tributária caiu. Lembrem-se, senhores deputados e senadores, que o Brasil é um país muito endividado! Paga muito juro mensalmente, ao que consta praticamente sem amortizar nada! Só paga os acessórios, não o principal! Absurdo! Devia quitar o principal, acabar com a dívida e passar a gerar recursos em montante superior às despesas de custeio; gerá-los para investimento com recursos próprios em educação, infra-estrutura e políticas sociais, sem fazer novas dívidas! Vocês demonstram que têm as consciências adormecidas, verdadeiros sonâmbulos, porque não perseguem esse objetivo! Senadores e deputados, deixem de ser insensíveis com os destinos de nosso país, acordem!

Em PEC dos vereadores
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Em 15/12/2008 17h51
Lamentáveis os oito votos de ministros do STF a favor da manutenção de área contínua para indígenas do nordeste de Roraima, região chamada Raposa Serra do Sol. Parece-me que não atribuem à produção de arroz nenhum valor social. Em todo o caso, aqueles votos que estabeleceram algumas condições, pode-se dizer que são "menos piores". Só se poderia chamá-los de "melhores", se tivessem propugnado pelo estabelecimento de cinco áreas continuas, uma para cada tribo, logicamente que com garantia do direito de ir e vir, comum a todos os brasileiros, para assegurar de fato que indivíduos e famílias de diferentes grupos pudessem se visitar livremente. Não fora, ao longo do tempo, a orquestração internacional pelo estabelecimento de enormes áreas contínuas, o que acredito destinar-se a que muitas delas resultem despovoadas, para que o Brasil não atrapalhe a atuação de grandes interesses na exploração da biodiversidade e de minerais como nióbio, urano, ouro, cassiterita e outros também estratégicos; não fora essa orquestração, à qual se curvaram as autoridades de Brasília, certamente que teríamos hoje essas cinco reservas já definidas, os operosos trabalhadores do arroz continuariam a produzir, a trabalhar em paz. Haveria boa interação e cordialidade entre não índios e índios, visto que estes não teriam sido maliciosamente arregimentados, controlados e fanatizados de molde a provocar convenientes conflitos.
Oxalá não venha a RSS a ser aquela área anexada à lindeira Guiana.

Em Conflito em terra indígena
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Em 11/12/2008 21h51
Lamentável a decisão de ontem, dos oito ministros do STF que votaram pela manutenção do decreto do poder executivo, o qual estabeleceu uma área contínua de 1.700.000 hectares, em Roraima, na região chamada Raposa Serra do Sol, destinada que está sendo para apenas cerca de 19.000 indígenas, os quais, ao que tem sido dito, pertencem a cinco diferentes tribos e não são nômades, vivendo agrupados em distintas partes. Resulta que esse grande território quedar-se-á praticamente vazio, a mercê de ladrões do hemisfério norte. Estes estarão inteiramente livres para se apoderarem de minerais valiosos como nióbio, urano, ouro e cassiterita, bem como de elementos importantes da biodiversidade. Desta, princípios naturais com eficiência terapêutica ou de outra ordem, serão identificados, catalogados, patenteados. Nos, no futuro, pagaremos royalties pelo que outrora nos furtaram.
Voltando ao julgamento, é de dizer que houve, contudo, alguns votos menos piores, daqueles que pelo menos tiveram lampejos que levaram ao estabelecimento de algumas condições, das quais as mais importante parecem ser o não permitir ampliações de áreas e a ressalva de livre atuação das forças armadas. Tomara que surtam efeito prático, que indígenas, respaldados por ONGs, empresários e governos dos países desenvolvidos, bem como pelas autoridades de Brasilia, não impeçam militares de entrar nas tais terras indígenas (RSS, Ianomame e outras).

Em Conflito em terra indígena
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Em 13/09/2008 09h16
Na área de Roraima chamada Raposa Serra do Sol são identificadas, ao que consta, cinco tribos indígenas. Por isso, o lógico é que sejam estabelecidas cinco reservas. Se há uma ou outra relação de parentesco ou de amizade entre indivíduos de tribos diferentes, eles poderão se visitar, o direito constitucional de ir e vir deverá ser assegurado para os indígenas, mas também para os bons brasileiros não indígenas, tanto os produtores e trabalhadores do arroz quanto os que desempenham outras atividades naquela região; atividades que consultam ao interesse nacional, por constituirem uma garantia de manutenção da integridade territorial de nosso País. É absurdo e ofensivo à nossa inteligência o estabelecimento de reserva contínua de c. 1.700.000 ha. Não esqueçam que demarcações descontínuas ainda assegurarão aos autóctones utilização exclusiva de mais de 1.600.000 ha. A mim me parece que a aberrante demarcação contínua é resultante de cursos de deformação feitos por antropólogos da FUNAI, nos EUA e/ou Europa. Nessa hipótese, deformados às nossas custas, gastando dinheiro que aportamos ao Tesouro Nacional; deformados, doutrinados para que imensas áreas com importantissimos bioma, mineralogia e talvez até petróleo permaneçam sem controle nacional, para futura desanexação. Se não há atividade econômica, não há controle eficaz. Não me venham com essa balela de que unidades militares aqui e acolá são suficientes!

Em Conflito em terra indígena
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Em 31/08/2008 22h26
No que tange à região Raposa Serra do Sol, em Roraima, espero que prevaleça o bom senso e a responsabilidade para com o futuro do Brasil. Tal ocorrerá se os brasileiros de outras raças que não a outrora chamada "raça vermelha" possam continuar vivendo e trabalhando lá, tanto os que plantam arroz, quanto os que se dedicam a outras atividades. A mim me parece uma mistificação esse insistente dizer que aqueles indígenas serão prejudicados em sendo estabelecidas, por exemplo, cinco reservas ou territórios para as cinco diferentes tribos, o que é lógico e razoável. Como, ao contrário, demarcaram e querem impor a enorme área contínua de 1.700.000 hectares, fica muito difícil os brasileiros que nos preocupamos com nosso destino deixarmos de imaginar que governos, empresas e pessoas norte-americanas e européias, pretensos tutores do planeta, não estejam subjugando os poderes da república brasileira, seja através de admoestações, de promessas ou até de ameaças, as quais, em ocorrendo, estariam sendo mantidas como segredos de Estado, quando, pela boa ética, deveriam ser informadas com transparência para toda a sociedade. Como não pensar assim, se deixar os "brancos" lá, conforme já se leu, significa diminuir os territórios para indígenas em um percentual ínfimo de apenas 5% (cinco por cento), ou seja, diminuir somente 85.000 ha., pelo que as cinco reservas, ainda assim, somariam a enorme área de 1.615.000 há.? Terra de sobre para caçar e pescar.

Em Conflito em terra indígena
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Em 29/08/2008 01h38
Já me referi a mulheres indígenas preocupadas com a possível expulsão de seus maridos brancos, que vivem na região chamada Raposa Serra do Sol, em Roraima, se o formato final da decisão do STF a isso levar. Entendo que tais casamentos indicam que lá havia harmonia e de que o conflito atual foi artificialmente estabelecido, mediante o mal intencionado ato de formar, doutrinar, fanatizar lideranças indígenas. Teríamos que ser muito ingênuos para não conceber que tudo isso é conseqüência de sistemáticas pressões exercidas sobre nossas cordatas autoridades nacionais de diferentes administrações, levadas a efeito por governos, empresas e pessoas norte-americanas e européias. Certamente que com argumentos de despiste, sem revelar as verdadeiras intenções. Acredito que, em cessando as atividades econômicas ali atualmente levadas a efeito, o que ocorrerá se nossos vilipendiados compatriotas que plantam arroz forem mesmo expulsos, aquela área deixará de pertencer ao Brasil. Quando isso ocorrer, todos entenderão o porquê do chamar tribo de nação, atribuindo respaldo jurídico a tal designação. Certamente que não será a RSS um santuário natural, preservado, mas que, nas serras, serão implantadas plantas de exploração de nióbio, de ouro, de diamante, de cassiterita. Levarão esses minérios de trem, através da Guiana? Quem sabe não venham a construir um aeroporto em algum dos lugares planos onde hoje se planta arroz, para que aviões cargo possam pousar!

Em Conflito em terra indígena
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Em 29/08/2008 01h00
Na área de Roraima chamada Raposa Serra do Sol, não me consta que tivessem ocorrido conflitos entre indígenas e os empreendedores trabalhadores brasileiros não índios, quando estes começaram a desenvolver a importante cultura do arroz naquelas várzeas. Havendo ainda hoje relativamente poucos índios para muita terra, é óbvio que a parte plana, consistente em baixios e banhados, não era ocupada, mas devoluta, baldia. Um indicativo de que a ocupação foi pacífica é o fato de que ocorreram naquela região casamentos entre pessoas de ambos os grupos. Tanto que agora, devido à implantação desse absurdo esquema racista de apartheid, apareceram na TV mulheres indígenas muito preocupadas, temerosas de que, em cumprimento da decisão final do STF, a ser tomada, seus maridos brancos venham a ser expulsos do lugar onde vivem. Depreende-se que havia harmonia, em contraste com o conflito hoje existente. Conflito criado, plantado no território brasileiro ao longo de vários anos e diferentes governos, através da institucionalização de normas desnecessárias, nefastas, injustas, que separam índios de não índios, tornando-os antagônicos. Por último, peço, no que tange a meu texto de 27/08/2008 9h23: a) Ao invés de "Governo", leia-se "Estado", na menção ao monopólio do uso da força; b) Peço desculpas a todos pelo uso de uma gíria de mau gosto, algo que não existe em meu falar cotidiano, mas que ocorreu num momento fugaz, sendo que enviei o texto sem revisão. Desculpem-me.

Em Conflito em terra indígena
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Em 27/08/2008 09h59
No que tange a cargos de confiança, vindo o nomeado a demonstrar que tem capacidade, desempenho eficiente, como ocorre com os parentes do Governador Requião, penso que a nomeação não prejudica o interesse público. Vejo, nas acirradas críticas que tem sofrido, motivação político-partidária.

Em Nepotismo
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Em 27/08/2008 09h23
Hoje, dia inicial do julgamento, pelo STF, do processo relativo à área de 1,7 milhão de ha., chamada Raposa Serra do Sol, ainda pertencente ao Estado de Roraima e, portanto, ainda brasileira; área que poderá continuar não apenas formal mas também realmente inserida em nosso mapa, se a decisão vir a ser pela descontinuidade da demarcação e pela manutenção e desenvolvimento de atividades econômicas ali; hoje, lê-se na Folha que, independentemente do resultado, grupos indígenas obviamente arregimentados por deletérias ONGs descomprometidas com os destinos do Brasil, pretendem invadir as áreas ocupadas pelos brasileiros não índios. Ato planejado para aumentar a repercussão internacional e para prejudicar o Brasil, além de, em ocorrendo, significar demonstração de desprezo pelas nossas instituições, um indicativo exuberante de intenção separatista. Desta feita, as forças de segurança precisarão confirmar que há realmente monopólio do uso da força pelo Governo, não poderão quedar-se como que apalermadas, com medo das ONGs, como ocorreu por ocasião da agressão inaceitável ao engenheiro da Eletrobrás, no último mês de maio, em MT, sob pena de se tornarem legítimos atos de defesa por parte de quem vir a ser atacado. Claro que precisarão essas forças agir com a moderação que for possível, mesmo porque os indígenas, a cabresto de governos, empresas e pessoas de países desenvolvidos, insuflados pelas referidas ONGs, são massa de manobra, algo como "carne de canhão".

Em Conflito em terra indígena
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Em 26/08/2008 00h45
Não fora o fato de terem sido os indígenas de Roraima arregimentados e insuflados por ONGs descomprometidas com o futuro do Brasil, não haveria toda essa celeuma, visto que, na prática, eles não serão prejudicados com a descontinuidade, com o estabelecimento de diferentes áreas para diferentes grupos. Há na Raposa-Serra do Sol, ao que consta, cerca de 18.000 pessoas autótocnes. Sendo assim, elas não teriam como ocupar toda a colossal área de 1,7 milhão de hectares. Vejo na pretensa área contínua uma ameaça à nossa Integridade Territorial, além do que, é absurdo expulsar os brasileiros não índios, os quais, vivendo e trabalhando naquelas várzeas, asseguram a manutenção de toda a área como pertencente ao Brasil. Merecem desfrutar do direito de ir e vir e de permanecer onde se encontram, em função do que os próprios indígenas serão beneficiados, pois poderão consumir do arroz produzido alí mesmo, sem ter de importá-lo do Sudeste Asiático. Imagino que eles consumam arroz, porque a mim me parece que não são mais selvagens que vivam exclusivamente da coleta e da caça. Se assim fosse, seriam mais altaneiros e não estariam sendo liderados pelas referidas ONGs . É mister também falar numa realidade feia, consistente nessa preocupação de que a descontinuidade venha a ser contestada em corte interamericana de direitos humanos. Isso é feio. Consiste em medo. Não é razoável. Tal processo não atingiria os fins buscados pelos recorrentes, porque resultaria de mistificação demonstrável.

Em Conflito em terra indígena
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Em 24/08/2008 12h36
Na antevéspera da decisão a ser tomada pelo STF, a propósito da área de Roraima chamada Raposa Serra do Sol, veio ao Brasil um funcionário da ONU que quis ouvir apenas aqueles indígenas arregimentados e/ou insuflados por ONGs interessadas na demarcação contínua. Não quis ouvir outros indígenas e brasileiros da região interessados em demarcações descontínuas, para que também possam continuar vivendo e trabalhando naquela pedaço do Brasil. Alegou "limitações de tempo". Essa atitude significou desinteresse em auscultar e conhecer mais acerca do tema e se constituiu em um indicativo de que defende interesses restritos, de que é parcial, de que já tem posição formada a favor dos grupos que recebeu em audiência, o que adredemente desqualifica seu relatório. Dada a grande importância do assunto, resulta impossível tomar como verdadeira a alegação de "limitações de tempo", por ser inconcebível que em sua agenda haja, a curto prazo, um assunto de maior relevância para tratar; um assunto que diz respeito à integridade territorial de nosso país. A não ser que justamente essa cláusula pétrea de nossa Constituição seja para ele algo sem importância, quiçá desprezível.

Em Conflito em terra indígena
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Em 23/08/2008 13h10
Na região de Roraima chamada Raposa-Serra do Sol há terras para todos, tanto para os benfazejos trabalhadores do arroz guardiões da fronteira (patrões e empregados), bem como para os brasileiros em geral que lá vivem, incluindo-se entre estes os indígenas. Essa ameaça de conflito não existiria se não fossem essas nefastas ONGs, ventrílocas de interesses do hemisfério norte, que arregimentam populações autóctones para fins que não consultam ao interesse nacional; ao que consta, incongruentemente recebedoras de recursos do Tesouro Nacional do Brasil; recursos que sairam do meu, do nosso bolso, ora malbaratados, dissipados através de tal destinação absurda.

Em Eleições 2008
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Em 21/08/2008 23h10
Sobre o tema Raposa-Serra do Sol, cumpre dizer que sou favorável ao estabelecimento de reservas indígenas, mas com áreas razoáveis, segundo o número de indivíduos dos grupos autóctones, prevendo inclusive aumento populacional, mas sou contra a área desproporcional, contínua e no meu entendimento injustificável de c. 1,7 milhão de hectares. Penso também deva ser propiciado a que, às pessoas componentes dessas populações indígenas, tenham acesso à educação e possam se integrar à sociedade brasileira em geral. Em isso ocorrendo, não seria um desdouro que indígenas viessem a trabalhar, seja na lavoura de arroz, em outra atividade agrícola ou em artes e oficios variados, com os direitos assegurados pela ordem jurídica a todos os trabalhadores brasileiros. O trabalho dignifica, é causa de evolução, é coadjuvante na ascensão a páramos maiores que transcendem esta nossa fase de vida. Todos nos que desfrutamos de alguns ou de vários bens da civilização hodierna necessariamente trabalhamos. Isso é muito bom! O que não é bom, mas uma péssima idéia, é essa de expulsar "manu militari" brasileiros que estão a viver e trabalhar naquelas várzeas de Roraima. Ficaria muito esquisito que forças civis ou militares nacionais do Brasil viessem a expulsar aquelas pessoas, sejam patrões, empregados ou autônomos. Pareceriam essas forças não serem "do Brasil", porque, nesse caso, acredito, estariam sendo títeres de interesses forâneos.

Em Conflito em terra indígena
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Em 21/08/2008 22h51
Permitam referir-me inicialmente ao Sr Diogo Santos (21/08/2008 - 10h47), que me chama de "senhora", para dizer que sou homem. Meu nome é raro e tem levado alguns a pensarem que é um nome de mulher. Já pensei em mudá-lo perante o Registro Civil e, se o fizesse, sua carta, além de ser bem-vinda na saudável discussão em pauta, certamente contribuiria para que o juiz deferisse o pedido, atribuindo-me outro nome. Sobre o tema "Raposa-Serra do Sol" (usemos hífen), em meu texto de 18/08/2008 - 23h37, expressei minha opinião formada. Acredito no que externei. Meu pensamento só poderia ser mudado em decorrência de racional convencimento, jamais apenas pelo fato de que alguns documentos da ONU, ou de quaisquer outras organizações, contém conceitos distintos dos que professo; mesmo porque os delegados dos diversos países, presentes em tais conclaves, não são necessariamente sábios e nem sempre chegam às melhores conclusões. Acredito que eles, salvo exceções, não têm um completo discernimento acerca das questões de fundo. Certamente que falta reflexão sobre o cadinho de interesses envolvidos (alguns inconfessáveis), que falta senso crítico face a espertas racionalizações produzidas de molde a satisfazer tais interesses. Imagino que muitos assinam documentos finais em vista da exagerada importância que dão ao mero formalismo, sem percepção de interpretações não verdadeiras, de manipulações ocorridas no decorrer dos procedimentos das assembléias. Não me impressiono com conclusões da ONU.

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Em 18/08/2008 23h37
Parabéns ao general-de-brigada Luiz Eduardo Rocha Paiva por ter citado os quatro principais interessados (EUA, Inglaterra, França e Holanda) na institucionalização e manutenção, como exclusivamente reserva indígena, da grande área de 1,7 milhão de hectares, destinada que seria, no plano formal, para apenas cerca de 18.000 indígenas. Como estes, compostos por diferentes grupos ou tribos, não teriam evidentemente condições de ocupar e desfrutar de toda essa terra, não dá para conceber que a idéia da área contínua resulte de preocupação com sua cultura e qualidade de vida. Os brasileiros, não sejamos ingênuos, nem cúmplices de interesses forâneos! Vamos zelar pela nossa integridade territorial e povoar todas as fronteiras, desenvolvendo, com critérios ambientais, atividades auto-sustentáveis. Rechacemos o artificialismo mal intencionado de chamar tribo de nação. É também desejável que hajam condições que favoreçam aos indígenas integração à vida nacional, através da educação e do trabalho remunerado, inclusive, no caso de Roraima, na lavoura de arroz. Por que não?

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Termos e condições

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