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Comentários de Adei Louzada de Moura
Em 01/07/2008 21h12
Opino que se constitui em ameaça à integridade territorial do Brasil manter contínua como reserva indígena toda a área fronteiriça de Roraima conhecida como Raposa Serra do Sol, de 1,7 milhão de hectares. Não se trata de nenhum equívoco, como disse o Ministro Jobim. Trata-se de uma necessidade premente manter essa discussão, de modo que, necessariamente, deixe de ser contínua essa área. Os indígenas não serão prejudicados com a instituição de diferentes áreas para diferentes grupos. Prejudicados serão os interesses inconfessáveis dos que defendem a área contínua. Se expulsarem os benfazejos produtores de arroz, isso será péssimo para nos os brasileiros. Será contudo ótimo para as ONGs defensoras de interesses de países do hemisfério norte, visto que estarão inteiramente livres para atuar de modo integrado, tanto naquela área por enquanto brasileira, quanto em regiões contíguas da Guiana, facilitando futura junção, de modo que um país de dimensões consideráveis venha a ser formado ali no futuro.

Em Defesa da Amazônia
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Em 30/06/2008 22h02
Os pensamentos expostos pelo general-de-brigada Luiz Eduardo Rocha Paiva merecem aprovação por parte de todos os brasileiros de boa fé, que amam o seu país e que têm zelo pela manutenção de nossa integridade territorial, de modo que nosso mapa oficial possa realmente continuar com sua forma tradicional. É essencial que nossas fronteiras sejam ocupadas por brasileiros civilizados e trabalhadores. Não se trata de excluir os indígenas, que podem desfrutar de reservas de tamanho razoável, não de tamanho absurdo, nunca de 1,7 milhão de has. como a pretendida na Raposa Serra do Sol, um atentado direto e explícito ao nosso território, haja vista que, presentemente, indígenas "globetrotters" dessa área de Roraima andam viajando pela Europa (com dinheiro de quem?), fazendo "lobby", buscando aumentar as pressões sobre autoridades do governo federal; autoridades essas que precisam demonstrar personalidade, deixar de "nhenhenhêm" e dizer secamente Não, quando recebem telefonemas ou visitas de líderes europeus e/ou norte-americanos, com o objetivo de admoestar para que mais e maiores reservas sejam estabelecidas. Esse é um assunto nosso, interno! Não se pode aceitar que estrangeiros metam o bedelho!

Em Conflito em terra indígena
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Em 18/06/2008 18h37
É público e notório que o governo brasileiro, através do Min.das Relações Exteriores, assinou, perante a ONU, um documento que não devia ter assinado; relativo esse documento a tribos indígenas ora conceituadas como "nações". Esse conceito resulta de uma racionalização maliciosa, com intenção de propiciar condições jurídicas para que grandes áreas de nosso território venham a ser abocanhadas por insaciáveis conquistadores, os quais já estão se utilizando dos indígenas como escudo. O Itamaraty, agindo assim, merecerá perder o bom conceito do qual historicamente desfruta. É essencial que se retrate imediatamente, que retire sua assinatura desse documento espúrio! Ao que consta, Estados Unidos, Canadá e Nova Zelândia, países com índios, não o assinaram. O Brasil, um país também com índios, o assinou, tendo com isso cometido um erro crasso. Há pois que se emendar, retratar-se e que os diplomatas brasileiros passem vigorosamente a contestar o conceito de "nação" hoje utilizado para designar grupos isolados ou pequenos de indígenas. Tratemos bem a estes, atribuindo-lhes "reservas", mas nunca áreas absurdas como a da Raposa Serra do Sol, uma excrescência inadmissível, que contraria a constitucional cláusula pétrea da Integridade Territorial. Exijamos também que, num país de carga tributária tão alta como o nosso, cesse o absurdo de destinar preciosos recursos da sociedade para ONGs arregimentarem indígenas, de molde a contrariarem os interesses maiores da nação brasileira.

Em Conflito em terra indígena
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Em 21/05/2008 23h03
A agressão foi "um fato isolado motivado pelo clima da discussão", contemporiza o presidente da Funai, acerca da repulsiva agressão sofrida pelo engenheiro da Eletrobrás que conferenciava, defendendo a construção de hidroelétrica no Pará. É de prever que os agressores não serão sequer identificados. A impunidade será total, assim como impunes continuam os assassinos dos garimpeiros. Como se tratava de ataque com facões perpetrado por indígenas, penso que deveria a Policia Federal, aquela que desenvolveu ações repressivas contra os trabalhadores do arroz em Roraima; deveria essa força ter reprimido desta feita o grupo de agressores indígenas. Não o fez. Omitiu-se e mostrou que é parcial, em estando presente naquele evento. Contudo, desde que estivesse ausente, então a omissão inaceitável foi da polícia estadual, a quem competia restabelecer a ordem e defender eficazmente o engenheiro e todos os presentes. Está parecendo que, no Brasil, o monopólio da força não pertence apenas ao Estado, sendo também permitido o uso da mesma pelos indígenas, que podem inclusive assistir e participar de conferências armados de facões; usados que foram para ameaçar e inclusive ferir. Felizmente, não chegaram a perpetrar o assassinato. Não professo sentimentos anti-indígenas. Penso que devem ter reservas de boa área que permitam manter seu estilo de vida, sem tolher integração à sociedade em geral, desde que não áreas contínuas de dimensão exagerada, que visam encolher o Brasil.

Em Conflito em terra indígena
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Em 14/05/2008 21h20
Em primeiro lugar, é essencial responder ao "Flavio Cavalcanti - 14/05/2008 - 17h10": 1) Sou homem. Meu nome é algo estranho e pode mesmo levar a que um ou outro pense tratar-se de mulher; 2) Sei muito bem onde fica Roraima/capital Boa Vista e Rondônia/capital Porto Velho. Em meu texto de 05/05/2008, bem ao inicio consta "Quanto à Reserva Raposa/Serra do Sol, em Roraima". Ao longo dele, referi-me a Roraima, e sempre esteve presente em minha mente aquela situação ao norte do Estado do Amazonas, junto à Guiana e Venezuela. Apenas, ao final, cometi um "lapsus calami", um lapso da caneta, isto é, pensei em Roraima e escrevi Rondônia (em contraposição a "lapsus linguae", quando se pensa em um coisa e se diz outra). No mais, é bom saber que o TRF1 determinou a soltura do arrozeiro Quartiero, uma vitima e não um criminoso. Ele é empreendedor e trabalhador. Suas atividades resultam em emprego para muitos brasileiros e produz arroz, um cereal mundialmente consumido, apresentando, inclusive, certo nível de escassez atualmente, o que tem pressionado o preço para cima. Sua presença e atividades naquela área Raposa/Serra do Sol, bem como a dos demais brasileiros não indígenas que lá vivem, entendo que deveria ter sido aceita, respeitada como um fato consumado, levada em conta em 2005 e antes, demarcando para os indígenas outras áreas que não as várzeas de produção agrícola. Todos estariam vivendo em paz se assim tivesse sido feito. Que aqueles trabalhadores do arroz não percam o emprego!

Em Conflito em terra indígena
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Em 13/05/2008 22h51
Lê-se, em reportagem de Renata Girardi, que foi dito por um ministro que a área de Rondônia chamada Raposa Serra do Sol "não é terra de ninguém". Concordo. Aquela terra tem donos (no plural). É justo atribuirmos, aceitarmos, respeitarmos que algumas partes são dos brasileiros não indígenas que lá vivem e trabalham há muitos anos, quer explorem arroz ou tenham outras atividades. Aceitemos isso como um fato consumado. Outras partes, digamos reservas A, B, C, etc, que sejam atribuídas aos brasileiros indígenas. Efetivamente, há terras para todos e estes podem dispor de reservas cujas dimensões sejam condizentes com seu estilo de vida, mas sempre levando em conta o número de indivíduos existente em cada grupo, até considerando possíveis aumentos populacionais. Faço a contragosto essa distinção entre brasileiros não indígenas e indígenas, forçado que sou pelo contexto atual, nessa discussão desagradável, conseqüência desse êrro lamentável, qual seja a atribuição de uma área tão grande como reserva exclusivamente indígena, sem qualquer consideração, até mesmo, parece, com desprêzo pelos habitantes não indígenas de lá, os únicos reprimidos, presos e levados para celas de Brasília, quiçá vitimados, atingidos nos olhos pelo tal sprey de pimenta. Enquanto isso, aos indígenas é tolerado invadir, bloquear estradas e impedir o direito de ir e vir naquele pedaço do Brasil. Não há atitude repressiva contra eles, haja vista os assassinos dos garimpeiros, ainda sem punição.

Em Conflito em terra indígena
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Em 10/05/2008 12h21
Parabéns aos habitantes de Roraima que realizaram manifestação em Boa Vista contra a presença de forças federais no interior da área identificada como Raposa Serra do Sol. Sua motivação é procedente, adequada e elogiável, e deriva do fato de que essas forças estão passando para a sociedade brasileira uma imagem de parcialidade e racismo, exibindo e utilizando seus músculos somente contra os brasileiros não índios (estão inclusive se parecendo mais com forças estrangeiras do que com instituições brasileiras), praticando injustiças contra trabalhadores dedicados ao cultivo de arroz, seja na condição de patrões ou de empregados. Se leis ambientais deixaram de ser observadas, bem que poderia o IBAMA ter orientado e/ou autuado no decorrer dos anos durante os quais tal foi gradativamente acontecendo, não agora tão a destempo, em virtude do que resultam autuações com valores astronômicos, os quais, se amealhados, certamente serão repassados para ONGs provavelmente desejosas de diminuir o tamanho do Brasil, ainda que tal propósito seja inconfessável por ora. E razoável permitir que arroz continue a ser produzido na área atual utilizada para tal fim. Ao invéz de multar e levar à falência brasileiros trabalhadores, o razoável é que permitam a continuidade da produção, mas proibindo ampliações de áreas de cultivo, se tal for técnicamente justificável, bem como com orientação, fiscalização e termos de ajustamento de conduta adequados. Que tal passar a produzir arroz orgânico lá?

Em Conflito em terra indígena
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Em 08/05/2008 20h39
Lê-se que órgão de liderança de comunidades indígenas situado em Roraima, certamente já aculturadas, determinou suspensão das aulas em virtude do episódio da invasão da fazenda produtora de arroz e da conseqüente reação, esta compreensível e essencial, para evitar que se produzisse fato consumado a posse por novos e pretensos detentores. O fato foi localizado, não sendo razoável suspender aulas por alegada insegurança. É evidente que tal suspensão se dá apenas porque se consubstancia em um factóide conveniente. Uma tentativa de passar a impressão falsa de que são perigosos os trabalhadores, patrões ou empregados, que tradicionalmente plantam arroz naquelas várzeas. Não dá p'ra acreditar nisso, visto que apenas reagiram a uma autêntica agressão, qual seja a invasão das terras onde trabalham. Por outro lado, considerando a tradicional arregimentação de povos indígenas, levada a efeito pelas tais ONGs, seria muita ingenuidade acreditar que se tratasse de um ato digamos sponte sua, o de transporem os invasores um alambrado ou cerca para levantarem barracos e talvez plantarem alguns pés de mandioca nas terras de arroz. Há tanta terra em Roraima, terra para todos, índios ou não. O que está acontecendo é simplesmente um absurdo, uma crise criada por um mau gerenciamento da situação. A correção consiste em dar um passo atrás, estornando o absurdo da área contínua. Há que estabelecer reservas menores, segundo o número de indivíduos existentes em cada grupo indígena.

Em Conflito em terra indígena
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Em 05/05/2008 22h35
Quanto à Reserva Raposa/Serra do Sol, em Roraima, segundo tem sido publicado de 1,7 milhão de hectares de área contínua em plena fronteira, é essencial dar um passo atrás, como que estornando esse absurdo, descontinuando áreas, formando diferentes reservas (A, B, C, etc), de modo que os brasileiros não indígenas que vivem e trabalham lá não sejam expulsos daquele pedaço do Brasil. Tal ato de expulsão, se vir a ocorrer, será mais próprio de antibrasileiros gendarmes quinta-coluna, ou de forças estrangeiras, do que de instituições brasileiras. Vejo no ato de atribuição da descomunal reserva dita indígena uma mordida no mapa do Brasil e me pergunto se não terá como objetivo uma gradativa e não cruenta anexação à Guiana? Objetivo certamente ainda não percebido por ingênuas autoridades nacionais do Brasil, mas percebido e buscado por ladinas e calculistas autoridades estrangeiras, as quais, contudo, por questão tática, certamente preferem agir reservada e disfarçadamente, através de ONGs que tratam das ações ostensivas, pesquisando muito na área, bem como, talvez até com dinheiro, além de envolvente persuasão, influenciando e moldando a opinião pública e preferencialmente pessoas que tenham bastante influência no cenário brasileiro. Sejamos todos responsáveis com o futuro do Brasil, mantendo efetivamente a integridade territorial, conservando nosso mapa com a forma tradicional! Para isso, é essencial descontinuar a mencionada área de Rondônia, dividindo-a em partes.

Em Conflito em terra indígena
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Em 24/04/2008 20h54
Quão desagradável é ler a designação "Upakaton 3", o nome da operação que a Policia Federal estaria executando em Roraima, para retirar injustamente brasileiros de um pedaço do Brasil onde vivem e trabalham. O entendimento que resulta da leitura é que, embora o STF tenha determinado a suspensão da ignominiosa operação, os policiais continuam operando, visto que lá permanecem e não há noticia de que estejam inertes, apenas hospedados ou acampados em algum lugar. Como eles, ao que parece, não retornaram aos lugares de origem, fica a impressão de que a determinação do STF não foi acatada. Proponho à Folha que envie dois repórteres às áreas de Roraima onde vivem os não indígenas, moradores em geral e os produtivos arrozeiros, vítimas desse anacronismo, qual seja a ameaça de expulsão das várzeas que exploram honesta e arduamente, mesmo neste momento em que os estoques de arroz estão muito baixos a nível mundial, com os preços em alta. Ainda que, supostamente, a PF tivesse interrompido ações ostensivas, a simples presença na área se constitui em pressão psicológica, significa ameaça, causa medo, grande insegurança. Seria bom que os repórteres verificassem com que grau estão sendo molestados os brasileiros citados, nessa área Raposa/Serra do Sol não indígena. Entendo que só haverá acatamento à citada ordem de suspensão emanada do STF, se as forças policiais federais se retirarem, cedendo lugar à Policia Estadual, esta para protegê-los contra provocadores, a mando ou não de ONGs.

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Em 23/04/2008 01h01
OK. Obrigado pela receptividade a este leitor.

Em Conflito em terra indígena
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