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Comentários de Alexandre Canto Melo
Em 03/02/2009 13h16
Bom! O segundo turno em 2010 já está confirmado. Pelo menos é o que as pesquisas apontam.
No Senado, o PSDB quebrou a aliança de "um vértice" com o DEM. Isso não quer dizer que os tucanos enfraqueceram, apenas que não chegarão à presidência sem arrendarem boa parte do governo a outros partidos, coisa que só fazem a muito contragosto. Ao PMDB de Sarney e Renan Calheiros o PSDB já mostrou que não cederá espaço. Serra sabe que no momento só ele e Lula não dependem de partidos para vencer eleições, dependem somente deles mesmos. Acontece que Lula tem agora 84% de aprovação, enquanto Serra tem 50% e Lula já transferiu o suficiente para garantir Dilma no segundo turno, seja contra quem for. O restante virá num contexto de razoável situação na qual o país estará após passarem os piores ventos da crise financeira mundial. Todos reconhecem que José Serra só ganha se o Brasil quebrar, mas o mundo todo sabe que não quebrará. Já é tarde demais para Serra tentar garantir sua vitória dentro do PSDB. A conta será altíssima. A essa altura, Serra deveria estar buscando aliados para uma candidatura já assegurada. José Serra é como José Sarney. Internamente, é fortíssimo, manipulador e respeitado, mas no cenário nacional não passa de qualquer adversário a ser vencido por Lula. Dilma é Lula. Isso basta para os seus eleitores.

Em Eleições 2010
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Em 03/02/2009 12h54
É, paulistas!
Os altos índices de popularidade do Lula e os baixos índices Ibovespa têm deixado vocês de cabelo em pé, não é mesmo?
Isso sem falar que a mineirinha Dilma vem comendo pelas beiradas.
Boa sorte, pois é disso que vocês vão precisar.

Em Avaliação de Lula
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Em 03/02/2009 10h42
É bem verdade que o PSDB se "apequenou" após os resultados das eleições no Congresso Nacional. Numericamente, ficou comprovada a sua pequenez - está entre um partido médio e um nanico - nem fez cócegas no PMDB a sua debandada para o lado petista. Se hoje falta tamanho ao PSDB para vencer em 2010, sobra-lhe caráter político. Sabia que morreria abraçado ao PT no Senado, mas preferiu assim a caminhar de mãos dadas com Sarney, Fernando Collor e Renan Calheiros. Se isso faz parte do jogo político, acredito que os tucanos acertaram no lance. A glória pode ficar com Sarney e com o PMDB, mas a honra pertence ao PSDB. Todos nós sabemos que a glória perece e que a honra permanece. Neste comentário, abro mão de todo e qualquer partidarismo e preferência pessoal para externar o que sinto como cidadão brasileiro que ainda acredita numa política não apenas fundamentada em vitórias e controle sobre os outros, mas em princípios e valores que edificam e enobrecem.
Parabéns PSDB, por esta derrota no Senado, pois ela mostrou quão guerreiro tu és.
Siga em frente.

Em Eleições 2010
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Em 26/01/2009 11h04
Evidentemente, não será fácil a caminhada serrista rumo à candidatura presidencial. Ardiloso, Serra percebeu que necessitava despojar-se de bagagens extremamente pesadas. Mandou às favas a indumentária paulista de político íntegro e vestiu-se do leve roupão de "farinha do mesmo saco". Traiu a si mesmo, contratando o Alckmin; traiu a ideologia do seu partido, oferecendo votos ao Sarney, em troca de apoio do PMDB; traiu o Aécio e Minas e traiu São Paulo, desdizendo tudo o que se tem dito aqui e em qualquer lugar e tudo aquilo em que os opositores do Lula acreditam e defendem como verdade. Desta vez, Serra não cederá a vaga de candidato a ninguém, nem que seja o FHC. A explicação é a mais simples: Lula voltará nos braços do povo em 2015. Essa também é a razão principal do apoio incondicional do PMDB a Lula. Enquanto Serra pode vencer, Lula já está garantido. Lula é a bússola que orienta a política brasileira há quase duas décadas. Aécio tem noção clara disso e não quer perder a chance de pelo menos parecer importante e bem situado no atual contexto. A crise mundial quebrou a fábrica de escândalos do PSDB, desalavancou o ímpeto antilulista e abriu caminho para a candidatura de Dilma. Serra tem pela frente, após derrotar o cambaleante Alckmin, a desgastante tarefa de derrotar o Aécio, para passar à quase impossível missão de derrotar a Dilma e parar diante do quase indestrutível Lula. O PSDB poderia poupar muito desse trabalho, que no final, já se sabe, não produzirá o esperado.

Em Eleições 2010
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Em 19/01/2009 18h48
O tratamento dado ao Alckmin pelo PSDB parece brincadeira. Imaginem FHC e Serra, entediados com o monopólio paulista, cansados de tripudiar com o povo e enojados da cara do Kassab, resolvem de repente:
- Vamos brincar de Alckmin?
- Êba!
Alckmin já foi médico, vice-governador, governador, candidato a presidente na marra, candidato a prefeito, de novo na marra, quase foi médico reincidente e agora será secretário do rei da embromação e da manipulação política paulista. Demorô! E a "paulicéia desvairada" aplaude de pé. E querem sair criticando o Lula e o seu governo. Já que não tem plástica que dê jeito no Serra, ele parece tentar maquiar sua administração ou sua candidatura. Receio que não vai dar certo. Kassab já sentiu o cheiro de vingança e Aécio vê o cerco se fechando, ou melhor, a porta do circo se fechando e adivinhem de que lado estão deixando o coitado?Somando-se a isso o comentário do FHC - bastante oportuno para quem quer perder uma eleição - avisando aos aliados que se vencerem não haverá compensações, mas demissões, ficou evidente a repercussão que o retorno da retocada Dilma provocou no PSDB. Os tucanos sabem que se perderem essa eleição nunca mais se reerguerão. Prevendo a derrocada, os partidos cortejam as celebridades que poderão ficar perambulando por aí a partir de 2010. Como tudo parece estar escrito nas estrelas, Lula se ocupa com assuntos externos, enquanto sua Diva presidenciável desfila nas passarelas do palácio, arrancando da platéia suspiro e fúria.

Em Eleições 2010
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Em 19/01/2009 10h01
Lulices do Kassab 12.
"essa aliança tem um vértice".
Como engenheiro formado na USP, ele deve ter estudado figuras geométricas.

Em Eleições 2010
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Em 13/01/2009 19h14
O processo pelo qual Dilma está passando deve ser encarado como natural. Quando trocou os óculos ou era visto exercitando-se ao lado de dona Ruth, FHC recebeu aprovação popular. Ao se mencionar a falta de cuidados de Serra para com sua saúde, enfatizando-se o consumo de medicamentos que faz para dormir, levantou-se uma turba raivosa, acusando a todos de desrespeito e intromissão na vida alheia. Ah! Falando em Serra, que cala boca que o jovem estudante deu nele, hein! Foi obrigado a suspender a cobrança de pedágio no Rodoanel. Ainda há esperança para São Paulo. Pois bem. Dilma saiu de um casulo opaco, medonha e embrutecida. Um Lula nos tempos da "menas laranja". Tais adjetivos - bastante grosseiros - referem-se menos ao seu passado aguerrido do que ao seu perfil como candidata. Necessitava, sim, ser lapidada. Pareceu-me até mais elegante do que a própria Yeda. Ambas se saem menos afetadas se comparadas à Marta. Presumo ter Lula feito uma boa escolha, ao menos a mais apropriada. Ainda sobre pupilos e incrementação estética, quem precisa de uma cirurgia plástica daquelas que os russos faziam nos espiões da KGB é o Kassab. Que cara de pau! Então os 600 milhões que ele deu aos donos de ônibus em 2008 e os outros 600 milhões que assegurou para 2009 não eram para evitar aumento da tarifa de ônibus? E a conversa de que mesmo com a crise, não se cortaria nada nos serviços sociais, inclusive transporte público? Troca os óculos, São Paulo.

Em Dilma Rousseff
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Em 13/01/2009 10h49
O processo pelo qual Dilma está passando deve ser encarado naturalmente. Quando trocou os óculos ou era visto exercitando-se ao lado de dona Ruth, FHC recebeu aprovação popular. Ao se mencionar a falta de cuidados de Serra para com sua saúde, enfatizando-se o consumo de medicamentos que faz para dormir, levantou-se uma turba raivosa, acusando a todos de desrespeito e intromissão na vida alheia. Ah! Falando em Serra, que cala boca que o jovem estudante deu nele, hein! Foi obrigado a suspender a cobrança de pedágio no Rodoanel. Durou pouco, mas sinalizou mudança. "São Paulo não pode parar". Pois bem. Dilma saiu de um casulo opaco, medonha e embrutecida. Um Lula nos tempos da "menas laranja". Tais adjetivos - bastante grosseiros - referem-se menos ao seu passado aguerrido do que ao seu perfil como candidata. Necessitava, sim, ser lapidada. Pareceu-me até mais elegante do que a própria Yeda. Ambas se saem menos afetadas se comparadas à Marta. Presumo ter Lula feito uma boa escolha, ao menos a mais apropriada. Ainda sobre pupilos e incrementação estética, quem precisa de uma cirurgia plástica daquelas que os russos faziam nos espiões da KGB é o Kassab. Que cara de pau! Então os 600 milhões que ele deu aos donos de ônibus em 2008 e os outros 600 milhões que assegurou para 2009 não eram para evitar aumento da tarifa de ônibus? E a conversa de que, mesmo com a crise, não se cortaria nada nos serviços sociais, inclusive transporte público? Era mole? Troca os óculos, São Paulo!

Em Eleições 2010
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Em 12/01/2009 15h45
Esse é o Lula que faz até o José Serra sorrir sinceramente. O homem do povo. Lula é a democracia à brasileira. Não é perfeita, evidentemente, mas faz menos mal do que bem. Só é repugnante para quem não sabe apreciar "a beleza de ser o que é". Lula torna o polêmico em trivial e o eloqüente em coloquial. Lula sintetiza e encerra tudo o que a oposição, a imprensa, a intelectualidade e a afetação tipicamente brasileiras não conseguem discernir nem resolver. A pior estratégia de seus adversários foi fazê-lo alvo principal de suas armações escandalosas; erraram todas. Comparadas com Lula, a eleição de Obama, a crise mundial e a guerra de Gaza são assuntos secundários no Brasil. Só lhe tem equivalência o nome de Dilma. Saída de um casulo opaco, vai se transformando em personalidade política de respeito, até chegar, em 2010, ao grau de dignidade elegível. Dilma não está melhor aparentemente, está mais ela mesma. Já perdeu a maquiagem de político circunspecto, própria dos parlamentares de mais elevada posição. Está mais jovial, condizente com a nova geração que aderiu ao lulismo e aos novos tempos e que não tem medo de votar e nem de acreditar. Ao contrário de FHC - a surpresa de um plano que poderia dar certo - Dilma é a grata surpresa de um presidente que deu certo. Lula é o único estadista em todo mundo que no momento encontra-se totalmente de pé e ainda com forças suficientes para sustentar Dilma e elevá-la ao lugar mais alto, os braços do povo.

Em Eleições 2010
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Em 05/01/2009 13h10
Muito bem, uma vez imunizado contra os escândalos fabricados, Lula tem pela frente a execução das obras do PAC. Mesmo que governadores e prefeitos avessos ao avanço da candidatura da Dilma manobrem para interromper o desenvolvimentismo lulista, não darão mais do que poucos passos, pois estão com pés e mãos atados ao governo federal e dependentes das graças presidenciais. Sei que parece ufanismo petista, mas, longe de disso, essa é a mais implacável realidade política vigente no país. Não bastassem os bons ventos que sopram sobre Lula vigoram os dilemas do PSDB, a única ameaça à vitória da Dilma. A um ano e nove meses das eleições e o PSDB ainda não tirou a espinha chamada Aécio da garganta. Aparecem como alternativas: arrancá-la e entregar ao PMDB - já ao PT não interessa mais, depois de constatada a ascendência natural da Dilma - ou fazer um grosso pirão de partidos e engoli-lo empurrando a espinha junto. Contudo, o PSDB precisa reforçar a blindagem do Serra, pois vem artilharia pesada por aí. Serra só é de aço para os paulistas que acreditam em papai Noel. Politicamente infantis, vivem assombrados com Lula e com o PT; repetem trocadilhos, jargões e neologismos que aprendem nas cartilhas dos contadores de estórias dos jardinzinhos poluídos de São Paulo ao mesmo tempo em que soltam gritinhos ao lerem e ouvirem sobre o "nobre" Serra e seus leais amigos Kassab e Alckmin. Se não tivesse São Paulo como universo temático até eu acreditaria tratar-se da Liga da Justiça.

Em Eleições 2010
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Em 02/01/2009 09h15
Algumas prefeituras do PSDB e DEM nas pouquíssimas capitais em que governam começaram mal 2009. Kassab demonstrou claramente que não sairá candidato a governador em 2010 simplesmente porque não consegue sequer governar a capital decentemente. Sabe, sim, fazer show - o reveillon na paulista não deixa dúvidas - e fazer promessas que dia-a-dia vão sendo desmentidas pela difícil realidade. Antes mesmo de terminar seu mandato como refugo do Serra, já garantiu 600 milhões para os empresários de ônibus; concedeu, sem consulta prévia à população, 2 milhões livres aos vereadores aliados, levando a oposição, que em São Paulo não presta para nada, de carona. Agora me aparece como o prefeito mais secretariado do Brasil, indo na contra-mão das principais municipalidades.
Em Cuiabá, Mato Grosso, os vereadores da base aliada do prefeito reeleito Wilson Santos, do PSDB, aumentaram os seus salários em 20%, passando para quase R$10.000,00, com o consentimento do chefe, coroando a maioria dos vereadores eleitos, que são do PSDB ou coligados.
É isso aí, pessoal. Como já se sabe, vem muito mais pela frente. Basta verificar nos jornais locais, onde o PSDB e o DEM mandam e desmandam para conferir.
Feliz 2009.
Feliz 2009

Em Eleições 2008
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Em 31/12/2008 10h59
Estimados colegas.
Convido-os a refletirmos: nenhum de nós sabe como tudo isso começou. Podemos conhecer bem esse assunto, pois a mídia se encarrega de adubá-lo e podar o que lhe interessa e é interessante para os grupos que segue e defende. Isso a que me refiro é a espionagem. Sempre houve e sempre haverá. Até na Bíblia se encontra. Espionar, em política, segundo a minha concepção, é conhecer o que o outro conhece. Assim, o ciclo se repete e torna-se vicioso. Como impedi-la ou ao menos inibi-la? Ela é blindada exatamente contra impedimentos e inibições. São os sem-vergonha que espionam e mandam espionar; e eles não vão parar. Enquanto encharcamos este fórum de comentários partidaristas, telefones são grampeados, dossiês são montados, pessoas são coagidas, ameaçadas, envolvidas em falcatruas de tais e tais dimensões, governos preparam-se para ser depostos e outros para ser instaurados. E tudo isso sabem onde? No mundo inteiro.
Espiona-se até em quem você e eu votamos. Pode-se constranger, coagir, ameaçar, comprometer e comprar o voto, mas não se pode evitá-lo nem impedi-lo. O voto não aniquila a espionagem, não a inibe e não a transforma em coisa boa, apenas a rebaixa e envergonha, ao permitir que se enxergue, contudo, não se possua.

Em Operação Satiagraha
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Em 31/12/2008 09h16
Olho para Dilma e vejo uma mulher orientada por uma visão partidária, que seja, corporativista. O governo Lula segue o seu caminho e pretende continuar. Concordemos com uma verdade: não é crime querer manter o controle das coisas na política. Lula quer uma candidatura com conduta ilibada (o mais possível), por isso, adorna e prepara Dilma para sucedê-lo. Ninguém que conhece tão minuciosamente o circuito do poder no Brasil colocaria no lugar de maior honra um político que não tivesse dignidade suficiente para devolver-lhe o assento, se tal fosse o caso; todos os demais pretendentes ao Palácio derrubariam Lula na primeira oportunidade que tivessem. Se o povo não concordar, Lula terá cumprido a sua missão.
O mesmo não acontece com José Serra. Durante toda a campanha nessas últimas eleições ele sabia que o seu programa de governo para a prefeitura de São Paulo não seria cumprido nem pela metade, mesmo assim apoiou fervorosamente e continua mancomunado com esse tal Kassab, esse catarro que o DEM escarrou e que cuspiu sobre a parede do gabinete de prefeito de São Paulo. FHC declarou do alto da sua cultura que Kassab é o melhor nome na política atual. Pode!
Que Kassab é dissimulado e não passa de um burlesco joguete do Serra já está claro. O que não está bem claro é até aonde Serra orienta seu pupilo a enganar os paulistanos e se Serra será capaz de fingir até 2010 sobre esse embuste apenas para beneficiar-se, em detrimento do seu partido, seus aliados e de todo estado de São Paulo.

Em Eleições 2010
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Em 29/12/2008 09h54
"Parabéns, Serra".
É o título da coluna de Gilberto Dimenstein.
Cursei o então Segundo Grau no CECA, na Vila Guilherme, zona norte de São Paulo. Vi muitas coisas ali: professores sentados sobre a sua mesa, fumando; alunas sendo apalpadas por professores; professoras sexagenárias que contavam durante metade ou mais da aula casos de sua existência patética; mais de 1/3 da classe dormia ordinariamente e pelo menos ¾ colavam e ao final do ano todos passavam; brigas; consumo de drogas; sexo.
"Na teoria, o impacto da remuneração
variável é ambígua e as evidências
empíricas são limitadas" - Remuneração Variável:
O que mostram as pesquisas Teresa Cozetti Pontual, Ed.M. Harvard Graduate School of Education
"Desde o início da "era tucana" (1995), os educadores ficaram sem qualquer reajuste nos salários por mais de 13 anos ... fazendo com que o ensino público no Estado (cujos níveis de riqueza se equipara ao de países desenvolvidos) seja um dos piores do mundo, diplomando alunos semi-analfabetos e transformando todo o processo de ensino-aprendizagem em uma verdadeira farsa." Causa Operária online.
Opinar sobre a remuneração meritória dos professores é legítimo e cabe especialmente a pessoas como Dimenstein fazê-lo. Agora, parabenizar Serra por se omitir da sua real responsabilidade como promotor de uma política educacional no mínimo decente é coisa para os membros deste fórum, os quais se comovem com a mais tardia ou repetitiva e sempre ineficaz e politiqueira medida do Serra.

Em Eleições 2010
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Em 22/12/2008 11h07
2009 será o ano em que os governadores trabalharão intensivamente para o governo federal. Evidentemente que para alguns, isso será forçoso, tendo em vista serem da oposição a Lula e a sua fiel escudeira e pupila Dilma. Todos os estados brasileiros dependem diretamente do governo federal para andarem razoavelmente bem. Decorrência, obviamente, da crise financeira mundial. Estão todos na corda bamba. Necessitarão inaugurar para Lula e Dilma as obras do PAC. Não apenas dividirão os seus palanques com Lula e Dilma, como lhes reservarão os primeiros lugares e figurarão como coadjuvantes da empreitada desenvolvimentista Lulista. Numa prévia de 2010, estarão Dilma e Serra no mesmo palanque inaugurando o Rodoanel. Serra como beneficiário, parecendo qualquer brasileiro na fila do Bolsa-Família, e Dilma como benemérita parturiente da prosperidade que Lula promove e que eleva o Brasil ao patamar que jamais chegou no cenário mundial. Não se deixem iludir, Dilma é a candidata do Lula e não do PT. Vale ressaltar que Dilma saiu-se muito bem em 2008, ano da sua primeira batalha contra os seus oponentes. Percebam que após a chegada da crise no Brasil, a poeira sentou e Dilma continua em pé. Ainda não a conheço bem, mas receio estar diante de uma mulher distinta e de relevante potencial para dirigir uma nação progressista como o Brasil. Daqui por diante, leremos e ouviremos mais sobre Dilma, escreveremos e falaremos mais sobre Dilma e, assim, conheceremos melhor quem é e aonde chegará Dilma.

Em Eleições 2010
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Em 18/12/2008 13h23
Lulices do Kassab 11.
"À medida em que"
Extraído de Estadão.
"As alterações que acontecerão serão aquelas que já acontecem."
"do repasse dos governos federal e do Estadual"
Extraído de Folha Online.

Em Eleições 2008
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Em 18/12/2008 12h20
Também repudio o posicionamento do Senado sob o aspecto do contexto ético-político em que vivemos. Inflar ainda mais a bolha serviçal pública, especialmente no hemisfério legislativo, reflete agressivamente em nossa visão cidadã. Vale notar, porém, que a coisa pode não ser assim tão catastrófica. Que o poder público nos causa vergonha e indignação é fato consumado. Deve-se à cultura oligopolista brasileira a extrema corrupção que avassala nossa história e diminui qualquer ímpeto juvenil por um país melhor. A corrupção no Brasil sempre foi mais pungente em épocas de poucos no poder (vide Monarquia, República do Café com Leite, Ditadura), ainda que menos descarada, notadamente em comparação com os dias atuais. Enquanto as oligarquias repartiam tudo e nada restava ao povo, pelo contrário, este era cada vez mais espremido, atualmente detecta-se uma participação popular no rateio dos dividendos, graças, é verdade, a muito suor e sangue derramado ao longo dos anos. Muitos (as) se sacrificaram por acreditarem num futuro melhor. Esse futuro chegou. A diferença é que nos acomodamos e lamentamos e vamos ficando para trás. Temos totais condições de fiscalizar os políticos que aí estão e quantos mais vierem e deles cobrar.
Não sou apologista do "rouba mais faz", apenas defendo que se todos fizerem a sua parte, todos receberão a sua parte.

Em PEC dos vereadores
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Em 15/12/2008 20h38
Se levarmos em conta que metade dos eleitores brasileiros ignora a existência da Dilma, Serra fica abaixo do esperado, num cenário onde não existem nomes à altura do cargo preferido dos políticos. Serra deveria estar, neste momento, com pelo menos 57% da preferência do eleitorado para 2010, posto que nada mais há que se acrescentar de positivo a sua candidatura. Estamos falando de um sujeito que passeou dentro do Palácio do Planalto, cochichou no ouvido do então presidente FHC, foi ministro da Saúde, prefeito de São Paulo, é o atual governador do principal estado brasileiro e também maior colégio eleitoral. Enfim, sorveu, como qualquer político sexagenário ainda vivo, o melhor que o Brasil pôde dar - por direito ou por imposição de sua publicidade privilegiada - além de trazer em seu corpo (se preferirem, em sua bagagem, pois não sofreu tortura, apenas exilou-se) as marcas dos flagelos do AI-5. Sabe, Serra me faz lembrar o Gabeira. Apenas um pouco menos propenso a virar ícone de filme ou livro de grande tiragem. A inexpressividade da Dilma - à tira-colo do Lula - está aquém da intrigante inatingibilidade do Serra, não somente face ao atual presidente como principalmente em relação a uma vitória tão desejada pelos que nem mesmo o querem tão bem, senão que não querem o que está aí por não saberem, na verdade, o que querem. É como se o brasileiro abordado pela pesquisa mandasse avisar o Serra: no momento, és o único, porém, não és o melhor.

Em Eleições 2010
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Em 15/12/2008 11h47
É como eu disse: Serra vive hoje à sombra do Lula. Não tem luz própria.

Em Eleições 2010
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Em 12/12/2008 12h17
E agora, como achincalhar o Lula, pelas medidas que está tomando, se o Serra faz o mesmo? Porque será que a essa altura do campeonato não se percebe uma ação sequer do governo paulista que se possa considerar relevante e modelar para o país? Cadê a criatividade e a pró-atividade dos tucanos? Será que só sabem agir se for na esfera presidencial? Governadores também não executam mandatos? Não terão tais arvorados estadistas outra munição contra crises que não a venda, o aluguel ou o leilão do patrimônio público? Que tipo de atitude o tão prospectado José Serra pretende tomar - já que ainda não tomou nenhuma - que o credencie a presidente do Brasil? Se a resposta para a infrutífera administração serrista for a gestão petista em Brasília, personificada no Lula, estará provado que o Serra depende do Lula para governar São Paulo.

Em Crise nos EUA
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Termos e condições

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