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Comentários de Antonio C C Louzada
Em 16/02/2009 18h32
Segundo a imprensa, a alta cúpula do PMDB classificou as declarações de Jarbas Vasconcelos como um "desabafo" e "não merece atenção". A segunda nota é que o comando do partido "vai avaliar a repercussão"; a terceira que o grupo do Renan (isso mesmo Renan!) vai trabalhar o enfraquecimento político do Jarbas. E uma quarta que é a expulsão do pernambucano. Será que estão se entendendo? Já pensou o rebuliço, a quantidade de telefonemas nesses últimos dias? E os telefones, que linha estão usando? (Caixa dois existe no Brasil, linha dois eu não sei. Depois dos grampos pode ser).
Brasileiros e brasileiros, a tradução da primeira nota é "aquilo quanto mais mexe mais..."; "a do" avaliar a repercussão" está em desencontro com as leis naturais porque os efeitos só cessam se as causas forem cessadas. Quanto à terceira, resta saber se o Renan tem bala na agulha para derrubar o Jarbas no seu próprio Estado. A quarta vai depender dos estragos. Mas se acontecer, o Jarbas sai por cima porque terá a simpatia do povo.
Pensemos bem, como pode um partido com os números que tem o PMDB (vereadores, prefeitos, deputados, senadores, governadores) não ter candidato próprio? "Há algo de podre no Reino da Dinamarca".
Conversando com os meus botões, eles são de opinião que o que eles querem mesmo é uma solução ecológica para poderem preservar a espécie.

Em Jarbas
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Em 15/02/2009 21h08
O Jarbão Vasconcelos mandou bala. Tirou de banda Estatuto, Código de Ética, e disse o que muita gente fala do PMDB porém, sem a devida repercussão.
É uma pena que somente agora, ao apagar das luzes da sua carreira política, ele venha por pra fora as verdades do partido.
É pagar pra ver se haverá bola rebatida. Vamos ver o que dirá o Quercia, o Sarney, o Geddel, o Mão Santa e outros. Estou apostando que vão fazer pianinho.
Se o grande Ulisses Guimarães fosse vivo, morreria de vergonha.

Em Eleições no congresso
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Em 14/02/2009 16h51
As espumas do dinheiro público, nos últimos cinco anos, promoveram o aumento da renda das pessoas mais pobres do país, nas suas diversas categorias, entre 16 e 30%; dos mais ricos ficou entre 5 e 6%. Ou seja, a renda das famílias mais humildes cresceu bem mais que a das elites. Mas houve crescimento em todas as camadas.
Entrementes, os números por si sós nada diriam se não houvesse provas da materialização do bem estar de muitas famílias brasileiras. Apenas como exemplo, imaginam muitos que Luz para Todos (PAC) oportuniza somente o conforto de trocar o lampião pelas lâmpadas elétricas. Ledo engano. Essa energia proporciona a geração de emprego e renda que possibilitam às famílias se alimentarem melhor e terem sua TV, sua geladeira e outros bens que antes não lhes eram permitidos. As espumas do dinheiro público adentraram as casas de famílias responsáveis pela produção de 70% dos alimentos do Brasil (80% do feijão e 82,8 da farinha).
Tudo isso é fruto da dedicação, do trabalho e da coragem de um semi-analfabeto que nos momentos cruciais da ditadura sempre esteve aqui e tomando bordoada de polícia, enquanto os Doutores estavam lecionando nas Universidades da Europa e escrevendo livros e fazendo poemas.
Fazer espuma com o dinheiro publico assim, é bem diferente de volatilizá-lo como fizeram com o dinheiro das privatizações. Por que não mostram pelo menos uma espuma?

Em Eleições 2010
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Em 13/02/2009 16h25
Como já foi dito, no Brasil existem eleições de dois em dois anos, por conseguinte sempre estaremos em períodos curtos que as precedem ou sucedem. Pensando assim, todo projeto ou programa de investimento dos governos pode ser tachado de eleitoreiro. Mas, acredito que diante das medidas ou do programa de investimento do governo Serra esse tipo de discussão vai acabar. Agora ninguém pode mais falar de ninguém, pelo menos nesse aspecto.
O Serra, de certa forma, chamou os partidos de oposição para a discussão da sucessão presidencial para o nível mais nobre: o trabalho.
E oposição se faz assim, e não com injúrias.

Em Eleições 2010
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Em 12/02/2009 20h31
Discorrendo sobre o Lula e a sua aposta na Dilma para sucessora, devemos atentar para algumas questões pertinentes à liderança.
Há uma teoria que enuncia a liderança a partir das qualidades pessoais do líder relacionadas à habilidade ou aspectos da personalidade; outra diz que a liderança pode ser aprendida e aplicada.
Acredito que o Lula ajusta-se na primeira porque essa sugere uma dinâmica natural de ação e reação, onde o subordinado aparece como agente. Ele não obedece simplesmente. Ele é ator da sua história pela confiança que lhe é passada pela própria história do líder. É um fato.
Na segunda, com a qual não concordo - e por isso mesmo percebo a Dilma - pode até surgir uma acomodação por parte do povo, mas sempre caracterizada por exclamações e interrogações. Por isso é frágil. Para que surjam simpatia e respeito é necessário tempo, mesmo que haja o dedo do outro (o dedo aí não foi proposital).
No meu raciocínio, o que conta a favor da Dilma é o "samba de crioulo doido" que é a oposição. Constituída por grupos da alta elite brasileira, nunca administrou dificuldades, por isso ainda não encontrou ou não teve a necessária sutileza de perceber o "calcanhar de Aquiles" do Presidente. Os argumentos que utilizam para bater no Lula repercutem sempre "na boca do estômago" do povo.

Em Eleições 2010
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Em 11/02/2009 18h22
Na verdade, não compreendo certas coisas que acontecem no nosso país. Ainda na semana passada, caímos de pau no ex-crregedor da câmara federal sendo que um dos motivos é que ele teria apropriado ilegalmente de contribuições ao INSS. Agora, o governo federal assina uma MP dando direito aos municípios parcelarem as dívidas com o mesmo INSS que outrora foi lesado pelo Edmar Moreira mas, contraditoriamente, não foi pelos gestores municipais.
Sinceramente, quem de sã consciência não sabe dos verdadeiros motivos que levaram a grande maioria dos municípios a contrairem essas dívidas? Quem é tão inocente a ponto de achar que houve causas nobres para esses endevidamentos?

Em Eleições 2008
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Em 10/02/2009 12h57
Prefeitos foram chamados em Brasília.
No pasado, quando iam ter audiência no Planalto, as viagens eram em comitiva (secretários, vereadores e puxas) o que transformava compromisso sério em alegre farra.
Mas, dessa vez, foram avisados (será que adianta avisar?): "despesas de secretários e primeiras-damas vocês pagam!".
Espera aí... ! O que é primeira-dama? Em que eleição ou concurso foram eleitas? Seria um título de nobreza? E no caso de prefeitas qual seria o título do marido? Acredito que, nesse caso, só teremos a resposta no dia em que os EEUU elegerem uma Presidenta.
Apesar de, no Brasil, algumas delas e alguns deles terem sido úteis, a grande maioria, mormente em municípios mais pobres, são verdadeiros fardos. O estereótipo vai desde a Barbie até... Deixa pra lá; os maridos, popular e jocosamente chamados de "primeiro-damo", ou são simplesmente "marido da mulher" ou são coronéis da política local.
Existiam, também, ou ainda existem (não sei), aquelas primeiras-damas despachadas, cheias de prosa (aquelas que quando sorriem dá um tapa em quem estiver mais próximo). Essas são verdadeiras artistas. Logo procuram intimidades com a primeira - dama federal através de pequenas lembraças que comumente é um artesanato - colcha ou toalha bordada à mão. Contam que uma deu para a esposa de um Militar (foi a do João?) um vaso com a planta comigo-ninguem-pode, aconselhando-a sempre colocar um ramo de arruda no bolso do marido para "espantar mau olhado dos comunistas".

Em Eleições 2008
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Em 09/02/2009 15h59
O dia 03 de maio é comemorativo ao Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. Essa, é decorrente do direito humano à liberdade de expressão " garantido a todos os indivíduos pelos principais tratados internacionais de direitos humanos e pela Constituição Federal brasileira."
Gente, sem uma mídia livre, independente e pluralista, nunca teremos condições de fazer escolhas eleitorais conscientes e nem examinar criticamente o processo político para alavancar as nossas decisões, tampouco opinar efetivamente sobre as questões públicas. Isso legitima a imprensa globalizada.
Acredito que, em momento algum, a revista inglesa feriu a soberania nacional interferindo nas nossas questões internas; apenas noticiou o que muitos brasileiros não sabiam. Será que queremos criar barreiras para a nossa imprensa limitando-a a agir apenas no nosso território? Deveremos trazer de volta os nossos extraordinários jornalistas que se encontram no exterior dando cobertura as questões internacionais do nosso interesse?

Em Eleições no congresso
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Em 07/02/2009 12h09
Compreendi a critica da revista Economist como uma inquietação internacional. Sinceramente não percebi nenhum intento jocoso.
No mundo globalizado, o Brasil é pais de extraordinária expressão. Não somos mais aquela colônia de riquezas naturais. Somos um país com uma variação climática e edáfica que nos permite produzir riquezas vegetais - com tecnologia nossa, durante todo o ano, o que pra eles é sazonal. Temos boi a pasto, carne verde. Temos tecnologias de ponta que vai desde a terapia fotodinâmica do câncer, passando pelo biodiesel até as profundezas da camada pré-sal. Somos um país potencialmente produtor de "comida". E eles sabem disso e precisam de nós.
Entretanto, não nos furtemos de afirmar que temos, talvez, a pior classe política do mundo. E o regresso de parlamentares com grandes saldos negativos ocupando cargos importantes que, com certeza, preocupa os parceiros internacionais.
Quanto a nós, que já ultrapassamos tantas barreiras, nos envergamos hoje, mas amanhã quem sabe...

Em Eleições no congresso
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Em 06/02/2009 14h46
Segundo Aurélio, c-o-r-r-e-g-e-d-o-r... A quem compete corrigir os erros e abusos...
Ainda sobre o caso desse Conde Drácula (alguém foi sugado) e o seu Castelo, a minha puerilidade sussurra nos meus ouvidos que o primeiro culpado é a agremiação da qual ele faz parte. O cidadão para incluir-se em um partido político deveria ter a sua vida pregressa investigada. Deveria ser assim. Mas é óbvio que isso é um sonho.... Porque o que vale para ser membro de um partido político é ter contas polpudas e ter seguidores - para quem tem dinheiro isso não é difícil.
A punição (se houver) não deveria pesar somente sobre os ombros do parlamentar, também sobre o partido, até mesmo perdendo a vaga na assembléia (que os jurisconsultos não leiam isso).
Mas pelo que se lê, o partido é uma verdadeira zona. Há muito tempo que o Drácula não acata as suas determinações a ponto de ser candidato avulso, e nunca teve punição interna.
E a câmara? Por onde esse senhor entrou e o que fez para oficializar a sua candidatura, se o partido indicou outro candidato? Bem, desculpem-me, esqueci-me de que ele é Drácula, e voa para onde quiser, mas isso denota que a câmara também é uma zona.

Em Eleições no congresso
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Em 05/02/2009 19h38
A alegação do deputado e corregedor Edmar Moreira é que o Castelo, não declarado, foi construído na década de 80, e passado para o filho em 93 (e o dinheiro veio de onde?). A imprensa registra que a construção foi um pedido da esposa porque o cunhado Elmar teria comprado a fazenda mais bonita da região. Isso cheira briga de concunhadas : - é desaforo, se ela pode ter uma fazenda bonita eu quero um castelo...quero ver se ela vai competir comigo!
Isso não parece novela mexicana? Seria hilário se não fosse impudor!
O DEM que jogou a outra sigla embaixo do tapete está querendo mostrar serviço. E diz que vai correr atrás... Quer dar bom exemplo (será?).
Será que esse pedido da esposa terá efeito Salomé que pediu a cabeça de São João do Nepomuceno, digo, de São João Batista?

Em Eleições no congresso
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Em 05/02/2009 12h24
Redescobriram a pólvora, digo, descobriram que um determinado deputado não declarou um Castelo. Se analisarmos bem um castelo é uma coisa incomu nesse país. O que não é incomum é os politicos esconderem bens nas suas declarações. Acredito que, com essa bomba, tem muita gente queimando as orelhas. Os laranjas, a essa altura, já estão de prontidão, com todas as documentações, para provarem que "o que não é deles de fato, é deles de direito. Quanta hipocrisia ! Quem não sabe que isso é corriqueiro neste país?

Em Eleições no congresso
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Em 05/02/2009 08h09
Que culpa tem esses senhor, que hoje é Presidente da Republica, de ter nascido em berço pobre? Que culpa tem esses senhor de não ter frequentado boas escolas? Que culpa ele tem de não ser elite? Que culpa ele tem de ser diferente dos anteriores ? Mas isso era uma necessidade : ser diferente porque ninguem suportava mais.
Nós brasileiros somos assim... fazemos discursos em prol da maioria, mas quando surge ou "insurge" alguem a favor dessa maioria, sempre vem um discurso técnico que prova por A mais B que está tudo errado. Deus meu! Quanto anos os poderosos estiveram no comando desse país, vendendo-nos e comprometendo-nos ? Quanta dificuldade existia para se dar um aumento desumano ao salário mínimo, que ainda vinha com quebrados de centavos? A impresnsa, naquela época, falava bastante em risco Brasil, dívida externa, FMI, aumento constante de combustivel etc. Será que estão com saudades? Essa crise que está aí não foi fabricada por nós. Já houve alguém que disse que o Brasil, talvez, seja o país mais preparado para enfrenta-la. Mas tem gente que não gosta...
Tais discursos eu comparo ao livro do FHC, mas que quando ele foi eleito disse : "esqueçam o que escrevi!

Em Desemprego
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Em 03/02/2009 22h52
Prezada TONIA M SANTOS,
Existe um programa do Governo Federal chamado PRONAF - Programa de Apoio a Agricultura Familiar, que é um recurso constitucional, com juro anual que começa em 0,5% ao ano e vai subindo até cerca de 3%, a depender da renda anual da familia. Quando afirmo que muitas familias já compram aquilo que necessitam, não estou me referindo às bolsas do Governo Federal, mas sim a esse recurso que, ao invés de envergonhar, cria auto-estima, dá confiança ao cidadão porque aquele dinheiro é pra ele e familia gerarem emprego e renda através da melhoria da infra-estrutura das suas propriedades rurais e para melhores condições do exercicio das suas atividades. Mas não é tudo...o pais é muito populoso..é muita miséria.
Sou agronomo de uma cidade pequena no interior da Bahia(Riacho de Santana) e trabalho com essa gente a mais de 20 anos, por isso dou meu testemunho. Não nego que ainda existem muitas familias aqui que vão para o corte de cana..infelizmente, segundo eles ganham mais.
Existem outros programas como Luz par Todos que já chegou aqui. As caixa para captação de água de chuva etc
Afirmo a você: quando se fala no nome desse presidente para essa gente é comum muitos deles encherem os olhos de lágrimas e dizerem Deus o proteja!

Em Avaliação de Lula
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Em 03/02/2009 17h40
Não sou politico, não tenho partido mesmo porque pra mim partido é ferro. E não sendo boi acho que não devo ser ferrado.
Conheço a Caatinga torrida (NE) e já vi pessoas escovando os dentes com folhas de juazeiro por não ter escovas;pais de familia comprando um par de sapatos para dois filhos (era um pé calçado outro descalço); quando os dentes apodreciam depois de meses e meses de dores, os adultos pegavam um cordão e puxava o dente "na marra". Ja vi familias inteiras, pela manhã, esquentarem água em uma trempe de tres pedras (fogão) e depois jogarem farinha de mandioca e rapadura para se alimentarem. Hoje, em muitas dessas localidades existem PSF ; as pessoas já compram sapatos , já compram alimentos. Está resolvido o problema do Brasil ? Não, mas muita coisa mudou nas camadas mais pobres. Eles, os pobres da Caatinga, não form pesquisados, mas muita gente que reconhece tudo isso foi. Se essa pesquisa é falsa não questiono, mas deveria ser verdadeira.

Em Avaliação de Lula
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Em 03/02/2009 15h33
Tristes períodos em que vi esses mesmos senhores ocupando as presidencias da Câma e do Senado. Períodos em que o país tinha dificuldades em aumentar o salário minimo, mas em um estalar de dedos subia gasolina, gás etc. O dinheiro do povo era pra pagar a impagável divida externa.
Houve uma época que um deles foi Presidente da Republica. Fizeram um partidão. O PMDB ganhou tudo...a inlfação chegou aos 80%.
É isso mesmo... é o inicio da volta das minorias porque o país, nas contas das elites não pode ser governado pelas maiorias.
E o Presidente Lula é aliado ?: Não, ele é refém!
È a volta por cima de um partido que nunca ganhou uma eleição para o executivo federal, mas nunca deixou de surfar nas ondas do planalto.

Em Eleições no congresso
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Termos e condições

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