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Se fizermos um levantamento de quanto, nos últimos 10 anos, foi retirado do caixa do Tesouro para socorrer os fundos de pensão dos funcionários das estatais, chegaremos a uma cifra inacreditável.
A maioria dos brasileiros não sabe disto, óbvio, pois é pouco divulgado. Existem interesses poderosíssimos por trás desses fundos e das próprias estatais.
Vejam, por exemplo, a Petrobras. Continua cobrando de nós a gasolina mais cara das Américas, mesmo depois do petróleo baixar de 145 para 45 dólares o barril. Nos EUA, a gasolina baixou de 4 dólares o galão para 1,04 dólares (ontem). Ou seja, 66 centavos de real por litro.
Não se vê um Globo Reporter ou qualquer menção a este fato nos principais jornais e noticiários de TV. São quase todos financiados pelas estatais.
Pois bem. Os fundos de pensão das estatais estão todos dominados por sindicalistas, do PT ao PSOL. Imaginem quantos "cumpanheiros" estão dependurados em cargos regiamente remunerados, com benefícios absurdos.
Se a maioria do nosso povo tivesse acesso a essas informações, certamente os 84% da aprovação do governo seria reduzido a uns 10%. É o percentual de brasileiros empregados nas estatais e órgãos do governo.
Em Crise nos EUA
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Os países como o nosso e outros que não quiseram entrar para a ALCA, por julgarem que os EUA são um parceiro descartável ou outras besteiras como tal, estes sim, serão ignorados.
Vale também lembrar que cobramos as maiores tarifas de importação da América para produtos vindos de qualquer parte do mundo. Isto é um protecionismo descarado. Somos também campeões em pirataria e não respeitamos patentes de quem investe para criar produtos importantes.
Somos um povo diferente dos outros povos do mundo. E o resto do mundo, a cada dia, mais percebe isto, e nos rejeita.
Em Crise nos EUA
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Enquanto isto, nas cercanias da Ilha da Fantasia (Brasilia), o mar é de almirante. A Câmara dos Deputados está planejando um aumento de 20% para seus funcionários. O governo federal já dobrou o valor da folha de pagamento da união desde que assumiu e para eles não existe crise alguma.
Os salários são nababescos. Para se ter uma idéia, enquanto um agente da CIA ou do FBI ganha, em média, 38 mil dólares por ano, ou 7015 reais mensais, ao câmbio de 2,40, com 13º, nossos agentes da Polícia Rodoviária Federal ganham, em média, 9.000 reais por mês.
E olha que para ser agente da CIA ou do FBI é necessário ter mestrado e falar 4 idiomas, dois dos quais exóticos ou não usuais.
Nossos juízes ganham, em média, 40% a mais que os juízes americanos. O chefe da Suprema Corte americana ganha apenas 80% do que ganha o nosso Gilmar Mendes.
Nossa burocracia vive num mundo à parte, alheia ao que acontece aqui embaixo, no Brasil real.
Para sustentá-la, uma carga tributária monstruosa, juros estratosféricos para financiar despesas estatais e, em troca, serviços públicos caóticos.
Espero que esta crise ao menos faça com que a maioria de nós se conscientize de que o mal está no estado exacerbado que temos, ineficaz, caríssimo, balofo e perdulário. E que não vote mais em sindicalistas, que só defendem os marajás.
Em Crise no Brasil
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Hoje, pago apenas 39 reais mensais por uma linha.
Milhões de brasileiros sabem que hoje a coisa está muito (muuuuuiito mesmo) melhor do que antes.
Apenas aqueles funcionários que foram demitidos das estatais reclamam das privatizações. Eles e os milhões de outros que são empregados de estatais e têm pavor da privatização.
Também, pudera. O melhor emprego do mundo é numa estatal brasileira. Benefícios de fazer inveja a qualquer trabalhador do mundo e estabilidade no emprego mesmo para os relapsos e incompetentes.
Dizer que as ligações hoje são mais caras é uma das mentiras que pregam esses privilegiados. Todos sabemos que não é assim. Pelo menos os que têm mais de 30 anos e testemunharam o período da telefonia e da distribuição de energia elétrica estatais.
É apenas uma tentativa desesperada de tentar enganar os mais jovens, no sentido de preservar seus empregos nababescos. Só.
Em Crise nos EUA
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Ainda estamos engatinhando no capitalismo pós-privatização. Nossas telefônicas, assim como a maioria das nossas empresas privadas, ainda continuam muito promiscuídas com o estado, que é seu maior cliente.
Somente a partir do efetivo enxugamento da máquina estatal, e seu afastamento de qualquer interferência na nossa economia, teremos empresas privadas independentes do estado, preocupadas apenas com seus clientes privados. Veja o exemplo do filho do Lula, que obteve vantagens espúrias intermediando negócios obscuros entre o governo e uma empresa "privada".
Enquanto persistir esta promiscuidade, nossas empresas privadas, mesmo as privatizadas, continuarão a nos cobrar preços e tarifas entre os mais caros do planeta.
Em Crise nos EUA
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No entanto, das 10 maiores empresas brasileiras, 7 são estatais.
Governo empresário só gera desequilíbrios na economia. Quando o governo abandona suas funções primordiais (educação, saúde, segurança etc.), e dá prioridade a atividades empresariais (bancos, petróleo, siderurgia etc.), acontece o que aconteceu por aqui desde sempre: uma sociedade escravizada pelo estado empresário, com seus funcionários privilegiados em detrimento da grande maioria da população, que paga impostos absurdos e sobrevive na iniciativa privada refém do estado, que paga tributos altíssimos para manter o luxo estatal, ou vive na dependência das esmolas do governo.
Espero estar contribuindo para acabarmos com tudo isto. Apesar de ser funcionário aposentado de uma empresa estatal, jamais me conformei com esta injustiça que se comete com toda uma sociedade, manipulada por interesses escusos dos que vivem a mamar nas tetas estatais.
Em Crise nos EUA
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Quando estatal, havia 73 gerências e 560 funcionários. Gerência de Lixos e Detritos, Gerência de Portaria, Gerência de Eventos Sociais, Gerência de P.... Nenhuma etc.
O presidente era um político que mal sabia fazer um DDD.
Hoje, privatizada, existem apenas 120 funcionários e 4 gerências, e há telefones disponíveis para quem quiser.
A Petrobras, como todas as outras estatais, é como a antiga Telergipe. Seus custos são monstruosos e sua ineficiência é absurda. Está em dificuldades, no momento, e precisa urgentemente aumentar os preços dos combustíveis para custear suas despesas astronômicas com funcionários muito bem pagos e com milhares de sindicalistas ociosos ocupando suas centenas de diretorias inúteis.
Nos EUA, onde não existem estatais, a gasolina custa U$ 1,04 o galão (3,78 litros), o que dá R$ 0,66 por litro. O petróleo caiu de 140 para 40 dólares o barril, e nós aqui continuamos pagando os mesmos R$ 2,60 por litro de gasolina.
A estatal está recorrendo à Caixa Econômica, ao Banco do Brasil e aos cofres do tesouro, pois não tem argumentos para aumentar os preços dos combustíveis. Cortou horas extras, atrasou o pagamento das gratificações, mas não demitiu ninguém, como fizeram a Vale e a Embraer, para adaptarem-se à nova realidade.
Por tudo isto, os funcionários dessas estatais adoram o Lula. O governo petista governa para eles.
Em Crise nos EUA
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A crise imobiliária atual é consequência dos subsídios às vendas de imóveis, oferecidos irresponsavelmente pelo governo esquerdista de Clinton nos anos 90.
Se não tivesse havido essa intervenção no mercado, a crise não teria acontecido.
Em Crise nos EUA
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A ignorância da maioria de nós é que elegeu este governo de sindicalistas, cuja maior preocupação é com os trabalhadores da máquina estatal.
Em Crise nos EUA
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Estes podem comprar carros e imóveis com financiamento a longo prazo, pois seus empregos são eternos enquanto eles viverem.
O Brasil dos trabalhadores comuns é diferente. É o Brasil real, onde milhões de pessoas matam um leão por dia para sobreviver, a maioria delas na economia informal.
Quando ocorrem bolhas como a que vigorou por 8 anos, este Brasil real cai na folia, imaginando que a bolha jamais irá estourar.
Com o estouro, a realidade dá um tapa na cara de cada um, e os privilegiados dependurados no governo e nas estatais não estão nem aí, apenas reforçam sua segurança para se proteger da onda de violência que sempre acontece nessas crises.
Esta tem sido nossa tragédia desde que D. João VI aqui aportou, com milhares de cortesãos e nobres que foram encastelados na primeira sinecura estatal, o Banco do Brasil, com empregos paradisíacos, privilégios absurdos e benefícios de primeiro mundo, pagos com o suor dos que realmente trabalham e produzem.
Em Crise nos EUA
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Crescimento falso, sem lastro, baseado apenas na especulação.
O crescimento astronômico da China e de alguns países emergentes era consequência da bolha que agora estourou.
O Brasil foi um dos emergentes que menos cresceram no período. O que cresceu de verdade, por aqui, foi a máquina estatal, que hoje abriga milhões de funcionários que não sofrerão com a crise, pois serão mantidos com o dinheiro dos impostos dos brasileiros que realmente produzem, os do setor privados, ameaçados cada dia mais pelo desemprego.
O Lula, irresponsavelmente, inchou a máquina estatal e esta se tornou insustentável em tempos de vacas magras, como estes que estão começando agora.
A sociedade produtiva é que sofrerá as consequências dessa imensa irresponsabilidade deste governo de sindicalistas, que só se preocupa com os trabalhadores privilegiados pela estabilidade e pelos salários fora da nossa realidade econômica.
Em Crise nos EUA
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E aí, o abismo da má distribuição de renda se aprofunda ainda mais, levando nosso país ao caos.
Em Crise nos EUA
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É uma pena que os EUA, meca do capitalismo, esteja sendo seduzido pelas quimeras esquerdistas estatizantes, que só geram desequilíbrios e miséria.
Em Governo Obama
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- Em 2003, o Brasil exportava soja para a China no valor de US$ 1,3 bilhão; em 2008, foram US$ 5,3 bilhões;
- Em 2003, exportava US$ 765 milhões de minério de ferro; no ano passado, nada menos que US$ 4,9 bilhões;
- Em 2003, a China praticamente não comprava petróleo do Brasil; ano passado, importou US$ 1,7 bilhão.
O que a China faz com isso tudo?
A soja eles comem lá mesmo, mas com a renda obtida obtida com a exportação para os EUA, cujo déficit comercial com o mundo aumentou US$ 4 trilhões no período de 2003/08.
Ou seja: os americanos foram às compras, os chineses venderam para eles e compraram dos brasileiros, que, aliás, também venderam para os americanos.
E os americanos compraram com o crédito barato e farto fornecido pela ciranda financeira.
Acabou a ciranda, todos perdem a dança.
Em Crise nos EUA
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As 500 mil casas são também uma mentira deste governo que só sabe falar, jactar-se pelo que não faz.
Nunca, na história deste país, houve um governo tão passivo, tão inerte e ao mesmo tampo tão gabola.
É uma pena que 84% dos brasileiros sejam semi-analfabetos, desinformados, mendigos, dependentes das bolsas-esmola ou estejam mamando em algum emprego público ou em estatais. São os pontos de apoio dessa corja que governa nosso país.
Em Crise nos EUA
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Em Crise nos EUA
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O capitalismo é um sistema econômico natural e conseguirá debelar mais esta crise causada por fatores que não lhe dizem respeito. Se praticássemos o verdadeiro capitalismo, esta crise jamais haveria acontecido.
Em Crise no Brasil
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Nada foi feito por Lula para que crescêssemos de forma sustentável e independente do resto do mundo, porém o presidente se vangloriava em cada discurso, jactando-se por "nunca, na história deste país, havermos crescido tanto".
Agora, culpa os países ricos pelo estouro da bolha. Ridículo, mas ainda há quem acredite nele.
Em Bolsa de Valores
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Não é um privilégio do Brasil e nem é devido ao Lula e aos petistas que estamos relativamente seguros, e sim devido a tudo o que tem sido feito desde 1994.
A Lei de Responsabilidade Fiscal, implantada apesar da oposição raivosa do PT, as privatizações, a política cambial implantada em 1999 e o controle das contas públicas, tudo isso junto, nos deu essa segurança que hoje Lula se jacta de ter sido mentor.
É uma pena que o QI do nosso povo seja tão baixo que não perceba a realidade. Não é à toa que ficamos nos últimos lugares nas Olimpíadas de conhecimento de línguas, raciocínio lógico e ciências em geral. Noventa por cento do nosso povo é simplesmente burro, daí o sucesso do Lula e sua galera.
Em Crise nos EUA
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O que foi feito no nosso país e no mundo todo a partir das crises do fim do século XX está mostrando sua utilidade agora. Todo aquele sacrifício não foi em vão.
O que dói é o Lula e sua turma quererem atribuir a si mesmos a realização de tudo isto, quando, na verdade, tudo o que fizeram foi tentar atrapalhar, sendo contra tudo que FHC propunha para tornar nosso pais ainda mais seguro.
Hoje, o Lula, o Mantega e outros farsantes dizem, com empáfia: "nós tornamos o Brasil seguro, ao invés do que acontecia no governo passado"... E ainda há quem acredite nisso, infelizmente...
Em Crise nos EUA
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