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Comentários de clovis melo
Em 12/03/2009 12h04
Caro Alcides Emanuelli, você está coberto de razão. Às vezes pessoas como você, eu e outras perdemos o controle e extravazamos nossa angústia em mensagens com este teor de indignação e revolta, e ficamos nisso aí.
É preciso que seja feita alguma coisa, não podemos deixar que as coisas permaneçam como estão ou piorem ainda mais. Este país é nosso, o futuro dele pertence a nossos filhos e descendentes, e temos que fazer alguma coisa agora, sob pena de deixarmos uma herança - esta sim - maldita para eles, um país onde a preguiça, a incompetência e a ignorância prevaleçam sobre o trabalho e o talento.
Este espaço é frequentado por pessoas de um nível intelectual e social que corresponde, no máximo a 10% da nossa população. Precisamos multiplicar nossos esforços para que mais pessoas leiam ou ouçam nossas mensagens, e entrem na nossa boa luta por um Brasil livre dessa corja.
Entrando em todos os foruns de debates na internet, enviando mensagens nos principais blogs e jornais, acho que é um bom começo, e é o que tenho feito ultimamente.
Nossos filhos e nosso país merecem tudo o que possamos fazer por eles.

Em Reforma agrária
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Em 11/03/2009 17h04
O Brasil é o segundo país mais atingido pela crise, diz a FIESP. Ganhamos apenas da Coreia do Sul.
Os demais países estão muito menos ruins do que nós. Até os EUA, que segundo Lula teriam uma recessão violenta, enquanto nós teríamos apenas uma pequena marola.

Em Crise nos EUA
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Em 11/03/2009 13h16
O preço da gasolina e do óleo diesel no Brasil deveria ser muito mais baixo do que num país como, por exemplo, os EUA.
Lá, existem uma malha ferroviária e uma malha aérea de qualidade, além dos transportes públicos urbanos como metrôs e ônibus serem muito mais modernos, eficientes e bem dimensionados que os nossos.
Mesmo com tudo isto, o americano está pagando, em média, R$ 1,10 por litro de gasolina, aí incluídos os impostos.
Deixemos os EUA de lado e analisemos nossa vizinha mais - digamos - próxima, a Argentina.
Menem privatizou a YPV nos anos 90. Os hermanos pagam, hoje, algo em torno de R$ 1,40 por litro de gasolina. Quem mora perto da fronteira sempre abastece por lá.
A Petrobras explora o povo brasileiro de forma cruel e acintosa. Quando o petróleo custava 147 dólares o barril, o preço da nossa gasolina já era absurdo.
Nos EUA, com o barril a 147 dólares, o galão do combustível (3,78 litros) custava, em média, 4 dólares. Com o dólar a R$ 1,60, um litro de gasolina custava R$ 1,69, muito menos do que os R$ 2,60 que a Petrobras cobrava de nós.
Hoje, com um galão a U$ 1,20 e o dólar a R$ 2,40, o litro da gasolina americana custa R$ 0,76, em alguns estados. A média é algo em torno de R$ 1,00.
O lucro de 33 bilhões da Petrobras foi conseguido às custas do sacrifício de todos nós, porém só quem vai sair ganhando com ele são os acionistas da estatal e seus funcionários, que vão receber gratificações de até 90.000 reais.

Em Crise nos EUA
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Em 10/03/2009 20h47
BRASIL É O LANTERNA DOS BRICs
China, Rússia e India CRESCERAM no último trimestre de 2008. Apesar da crise. De 2 a 8%.
O Brasil, país dos petralhas, CAIU, DECRESCEU, RETROCEDEU 3,6%.
De 2003 a 2008, China, Ìndia e Rússia cresceram em níveis extraordinários. Em 2003 e 2004, crescemos a níveis haitianos. Somente em 2005 até 2008 crescemos a níveis razoáveis, embora bem abaixo dos BRICs. Enquanto estávamos a 80km por hora, eles iam a 150km/h.
O mundo, entre 2003 e 2008, inchou, não cresceu. Não soubemos aproveitar essa inchação, e agora que ela estourou, perguntamo-nos, assustados: o quê foi feito nestes últimos anos para garantir nosso crescimento e nosso desenvolvimento como nação no futuro?
A resposta é trágica: a única coisa que realmente cresceu no Brasil foram as despesas estatais. A máquina estatal cresceu de forma absurda neste governo, e todo o esforço feito por FHC para modernizá-la e enxugá-la foi jogado no ralo pelos sindicalistas que se apoderaram do poder.
Em tempos de crise, uma máquina estatal exacerbada é fatal. Que o digam Figueiredo, Sarney e Itamar.
Tudo o que FHC fez, nos 8 anos do seu mandato, foi no sentido de garantir um crescimento consistente do nosso país, mesmo em tempos de crise.
A prosperidade mundial de 2003 a 2008, se continuássemos com os objetivos de FHC, nos teria levado muito mais perto do Primeiro Mundo.
Com o Lula, entretanto, avançamos de forma inexorável para o passado, para a retaguarda, para o atraso.

Em Crise no Brasil
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Em 10/03/2009 16h04
Mantega: "será difícil crescermos 4% este ano". Ah, tá!

Em Crise no Brasil
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Em 10/03/2009 15h02
Lula está dando aulas ao resto do mundo, na entrevista ao Financial Times. "Todos deveriam fazer o que fizemos no Brasil"... Deus nos acuda!

Em Crise no Brasil
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Em 10/03/2009 14h32
Caro José Eduardo, saiu o PIB do último trimestre, você viu? Se viu, não preciso responder seu comentário. Se não viu, veja.

Em Crise nos EUA
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Em 10/03/2009 11h30
O FIM DO CAPITALISMO
O capitalismo chegou num ponto de inflexão, mais uma vez. Por se tratar de um sistema natural, ele próprio se recicla e se aperfeiçoa a cada nova crise, ao contrário dos regimes artificiais como o comunismo, o socialismo ou os planos econômicos brasileiros dos anos 80.
Os adeptos do socialismo vivem pregando o fim do capitalismo, mais uma vez. Eles estão tendo orgasmos mentais com a crise, imaginando que a mesma representará para o capitalismo o que representou a queda do muro de Berlim para o socialismo.
Com a intervenção dos governos dos EUA e da Europa nos bancos, ficaram extasiados, pois suas convicções "foram confirmadas". O Lula aconselhou os países ricos a estatizarem seus bancos.
Essas intervenções estatais são as principais causadoras das crises no capitalismo. A crise atual é reflexo de intervenções estatais no passado, como, por exemplo, os subsídios dados por Bill Clitoris aos americanos, para adquirirem casa própria com facilidades jamais vistas.
É também fruto da enorme interferência estatal do governo chinês na economia, provocando a falsa impressão de crescimento vigoroso e consolidado naquele país.
E muitas outras interferências estatais na economia, espalhadas ao redor do mundo.
Interferência estatal é como uma praga para o capitalismo. Mas seus anti-corpos conseguem sempre reagir, e certamente agirão com eficiência mais uma vez, para demonstrar a essa esquerdalha o quanto ela está equivocada, como sempre.

Em Crise nos EUA
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Em 09/03/2009 18h56
Um amigo meu, engenheiro químico da Petrobras, disse-me ontem, após a divulgação do balanço da estatal, que vai receber aproximadamente 90 mil reais de PLR, este ano. PLR é a Participação nos Lucros e Resultados que a estatal dá aos seus funcionários todo ano.
Pode chegar até a 15 salários ou mais, dependendo do lucro da estatal.
Particularmente, sou contrário à existência de empresa estatal. Acho que empresa é coisa de empresário, de empreendedor, jamais de governo.
Mas, engolindo e digerindo esse imenso batráquio a muito contragosto, admitindo que o estado possa ser empresário, SUAS EMPRESAS NÃO DEVERIAM TER LUCROS.
Ou, se tivesse, tal lucro DEVERIA SER DISTRIBUÍDO A TODA A POPULAÇÃO, sob a forma de redução de tarifas.
O lucro absurdo da Petrobras divulgado sexta-feira é uma violência contra os que não são acionistas ou funcionários da estatal. Foi conseguido através do ior sobrepreço praticado no planeta. Foi uma AGRESSÃO CRUEL contra a grande maioria da nossa população miserável, que mal pode comprar um botijão de gás ou pagar uma passagem de ônibus.
Meu amigo petroleiro vai comprar um carro novo ou um outro imóvel, provavelmente. Ou fazer outra viagem internacional (ele adora os EUA, viaja sempre para lá, embora viva esculhambando os americanos - uns exploradores dos pobres, segundo suas palavras).
Ainda bem que por aqui não temos exploradores do povo. Pelo contrário, temos a Petrobras, um patrimônio do povo brasileiro, que deu um lucro de 33 bilhões.

Em Crise nos EUA
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Em 09/03/2009 18h30
Se vai realmente haver um recuperação, certamente estaremos cada dia mais perto dela. Podem ser 3.000 dias, 4.000 dias, 10.000 dias, ou até 30 dias, mas o fato é que estaremos sempre mais perto dela a cada minuto. Ou menos longe, como preferirem.
Os dados divulgados sobre nossa economia surpreenderam a todos. Negativamente.
Somos otimistas por natureza. Nas copas do mundo, somos sempre os favoritos, os melhores, os maiorais, e via de regra acabamos por nos decepcionar amargamente. Quanto mais expectativas criamos, maior o tombo.
Nada temos que nos assegure segurança econômica enquanto o mundo entra em colapso. Nada foi feito, nos últimos 6 anos, para nos tornar menos susceptíveis às crises econômicas internacionais. Pelo contrário.
Tudo o que foi feito nos últimos anos foi para agravar nossa situação, se ocorresse qualquer crise.
Aumento das despesas estatais, comprometimento da receita tributária com salários e aposentadorias de marajás do serviço público...
Bem, eles estão seguros e felizes com o Lula. E o resto dos brasileiros, que matam um leão por dia na iniciativa privada?
Esperemos que estejamos tão próximos do fim da crise econômica que dê para que alguns deles sobrevivam. A grande maioria, se for possível. Quem sabe, aprenderão a lição e nunca mais acreditarão em bravateiros e demagogos.

Em Crise nos EUA
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Em 09/03/2009 09h25
Esta crise nos pegou de calças curtas. FHC passou 8 anos equilibrando as contas públicas, modernizando o estado brasileiro, retirando de áreas em que não deveria estar (telefonia, siderurgia, petroquímica etc.) com as privatizações, enxugando e profissionalizando a máquina pública e contendo os abusivos salários e mordomias dos burocratas.
Enfrentou várias crises internacionais com sabedoria, sacrifícios e encarou a impopularidade pelas medidas duras que tomou como um verdadeiro estadista.
Entregou o país ao Lula como jamais outro presidente entregou ao seu sucessor. Bastava o Lula ligar o piloto automático.
Ao fim do seu governo, com a cada vez mais evidente vitória do PT, o medo dos investidores fez o dólar disparar, os investimentos despencarem, e a inflação começar a mostrar sua cara. Todos imaginavam que o Lula iria fazer o que sempre pregou: MUDAR A POLÍTICA ECONÔMICA DE FHC.
Como o Lula entrou e não mudou nada, e ainda trouxe um tucano para tomar conta do BC, as coisas, aos poucos, foram entrando novamente nos trilhos, agora numa situação muito melhor que em 2002, quando o mundo ainda estava em crise.
O mundo atravessou 6 anos de prosperidade inédita. O Lula ligou o piloto automático e navegou em mar de almirante por 6 anos.
Aumentou absurdamente as despesas públicas e redimensionou o estado para uma receita que julgou cada vez mais crescente.
A crise chegou. A receita começa a decair. A tsunami está tomando forma no horizonte.

Em Crise nos EUA
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Em 09/03/2009 07h47
Há 6 meses, quando o petróleo estava a 147 dólares o barril, a gasolina, nos EUA, chegou a custar 4 dólares por galão de 3,78 litros. Ao câmbio de R$ 1,60 por dólar, o preço do litro do combustível era de R$ 1,69.
Nessa época, pagávamos R$ 2,60 por litro, o que era um absurdo, pois o Lula e a Petrobras nos disseram que éramos auto-suficientes. Quem morava perto das fronteiras com outros países sul-americanos, preferia atravessá-las para abastecer no estrangeiro. Todos nossos vizinhos têm gasolina MUITO MAIS barata do que nós.
Pois bem, hoje o barril do petróleo custa 3 vezes menos. Nos EUA, a gasolina também custa 3 vezes menos. Em média, R$ 0,70 por litro.
Aqui, continuamos pagando os absurdos R$ 2,60 por litro. Era caríssimo quando o petróleo estava a U$ 150. Agora está extorsivo, uma afronta à nossa população que não é acionista nem tem emprego na Petrobras.
O lucro de 33 bilhões de reais é um reflexo deste crime que a empresa comete com os milhões de brasileiros, principalmente com aqueles que não podem comprar um botijão de gás nem andar de ônibus, pois o óleo diesel brasileiro também é o mais caro das Américas e os ônibus brasileiros são movidos a diesel, daí os altos preços das passagens.
Com um lucro de 33 bilhões, demonstra-se claramente que os preços estão ALTOS DEMAIS. Demonstra-se claramente que a empresa NÃO PENSA NA MAIORIA DO NOSSO POVO, apenas nos seus acionistas e nos seus funconários, que este ano receberão a maior PLR da história.

Em Crise nos EUA
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Em 08/03/2009 20h05
O Brasil será um dos últimos países a entrar na crise, e também um dos últimos a sair dela, segundo The Economist, a publicação mais respeitada no mundo em questões de economia.
Nosso sistema bancário é extremamente atrelado a TÍTULOS PÚBLICOS, ao invés de CRÉDITO AO SETOR PRODUTIVO.
O governo engana os idiotas, alegando que "nossos bancos estão sólidos", como se fosse mérito do Lula, e muitos acreditam nisso, pois somos um país de mentecaptos.
Quero ver o que o governo e o Lula vão dizer, quando todos já tiverem saído da crise e nós ainda estivermos atolados nela, chafurdando na lama da mentira, da demagogia, da enganação.

Em Crise nos EUA
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Em 08/03/2009 09h04
José Eduardo, vê se dá pra entender: o "avanço" de janeiro foi sobre uma base de referência anômala, ou seja, que não inspira a mínima confiabilidade estatística.
Desprezada a sazonalidade, os quase 18% de queda perante janeiro de 2008 é o que é significativo, e este número diz que a crise é muito mais profunda do que o Lula imaginava. Já prestou atenção no semblante do Lula, nos últimos dias?
O Brasil ainda não mergulhou de vez na crise porque nossos bancos não são como os do resto do mundo, que têm como principal clientela o setor produtivo (privado) da economia.
O sistema bancário brasileiro é arcaico, anacrônico, e isto nos "salvou", por enquanto. The Economist, esta semana, previu que o Brasil seria dos últimos países a entrar na crise, por este fato. Será também dos últimos a sair, também por este fato.
Não fique eufórico com os 2,3% sobre um mês desastroso como dezembro de 2008. Você pode amargar uma grande decepção.
O Lula vai ter que desmontar o circo que armou, imaginando que o período de falsa prosperidade mundial, com petróleo a 150 dólares e commodities superfaturadas duraria para sempre.
Inchou a máquina estatal de forma absurda, e agora está preocupado em como pagar os salários das centenas de milhares de novos marajás (e cabo eleitorais) que contratou. Ponham as barbas de molho, pois a coisa vai ficar muito feia...

Em Crise nos EUA
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Em 07/03/2009 07h53
Difícil acreditar que existam pessoas que sabem ler e escrever, têm acesso às informações e são tão ingênuas como o Paulo Sérgio Marcelino tenta parecer.
Óbvio que suas palavras de elogio a Lula vêm do fato de que o Lula é a garantia de que não haverá privatizações e de que os salários dos funcionários públicos terão aumentos muito maiores do que os que FHC oferecia.
Posso dizer com segurança absoluta que o Paulo Sérgio é um funcionário público ou de estatal. Se não for...

Em Crise no Brasil
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Em 06/03/2009 22h27
Pois bem, saiu o balanço da Petrobras. Lucro de 33 bilhões de reais. O Jornal Nacional não fez muito estardalhaço a respeito do assunto, pela mesma razão porque não fala sobre os preços absurdos dos nossos combustíveis em relação ao que se cobra no resto do mundo.
Os ganhos cambiais da empresa, com a desvalorização do real, foram de 4 bilhões de reais.
A maior parte do lucro, obviamente, é decorrência dos preços abusivos que cobra de nós, consumidores de sua gasolina e do seu óleo diesel.
Esse lucro, se fosse distribuído com o povo brasileiro, seria suficiente para encher 11 vezes os tanques de todos os automóveis brasileiros durante o ano. Quase uma vez por mês. No entanto, vai parar nos bolsos dos acionistas e dos funcionários da empresa. A maioria do povo não vê a cor do dinheiro.
O Jornal Nacional não teceu comentários sobre o lucro estratosférico da estatal. Como a empresa é patrocinadora de grandes espaços na sua programação, os editores do jornal preferiram ser lacônicos, sumários.
Se tecessem comentários sobre os preços que se cobra em outros países e os nossos, poderiam causar desconforto aos seus principais patrocinadores, que são os órgãos do governo.
Qual a vantagem desse lucro para nós, que somos apenas consumidores dos produtos da estatal? Nenhuma. Somos os principais prejudicados por ele.

Em Crise nos EUA
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Em 06/03/2009 17h04
Em quem o Lula vai botar a culpa pela crise que se aprofunda cada dia mais? Já colocou nos países ricos e nos governos anteriores, mas disse que ela não nos atingiria, que seria apenas uma marola, pois nunca-na-história-deste-país as contas públicas estiveram tão equilibradas.
A coisa está começando a feder. A arrecadação de impostos começou a cair e as despesas são as mesmas. Aumentou salário de funcionário público, contratou mais de 300 mil novos funcionários, criou dezenas de ministérios, redimensionou o estado para um ambiente econômico que julgava ser eterno, e agora se vê acuado, com as perspectivas de piora da crise.
Quem é responsável pelo aumento absurdo das despesas estatais? A herança maldita de FHC ou os países ricos?
Lula sabe jogar para a platéia dos néscios, apedeutas, energúmenos e afins. Certamente vai fazê-los acreditar em suas bravatas. Resta-nos, a nós que representamos míseros 16% dos brasileiros, torcer para chegarmos ilesos a 2010, e que neste ano apareça alguém capaz de derrotar esta imensa e poderosa máquina de enganar otários.

Em Crise nos EUA
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Em 06/03/2009 16h40
A cada dia que passa, mais nos conscientizamos de que a crise é muito mais profunda do que pensávamos no dia anterior.
O desemprego aumenta, as pessoas compram menos, as fábricas produzem menos e pagam menos impostos, os governos despejam bilhões de dólares nos bancos tentando retomar a concessão de créditos, e a crise só se aprofunda. Estamos testemunhando algo inédito no nosso planeta: a deterioração de um sistema carcomido pelos desequilíbrios causados pela interferência do estado na economia, que gera desequilíbrios que se vão acumulando até não poderem mais ser contidos.
Os pacotes de bondade do Clinton, nos anos 90, causaram a crise imobiliária nos EUA, que detonaram a catástrofe que hoje presenciamos.
O governo chinês promoveu um crescimento econômico extraordinário, também interferindo pesadamente na economia.
Em outros países, como o Japão, governos fizeram o mesmo, tentando "ajudar" o mercado, e só aumentaram o desequilíbrio.
E agora? A bolha estourou, e estamos todos apavorados com o que há de vir, e tudo só piora a cada dia.
Nosso governo redimensionou a máquina estatal para adequá-la a uma realidade falsa, que vigorava até 6 meses atrás. Aumentou a estrutura do estado, as despesas correntes e futuras, comprometendo as próximas gerações.
Os privilegiados, dependurados no estado, com estabilidade, estão assegurados, pois mesmo que faltem recursos tributários, o estado tem o poder de imprimir moeda, alimentando a inflação.
Resta-nos rezar para sobreviver.

Em Crise nos EUA
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Em 06/03/2009 13h38
Lula acaba de dizer que não teve oportunidade de estudar. Disse também que os seus antecessores não investiram na educação porque pertenciam às classes privilegiadas, que não se preocupam com a educação dos pobres.
Esse tipo de discurso faz efeito entre a maioria de semi-letrados, analfabetos, inocentes-úteis e desinformados em geral. É pura demagogia, entretanto, para quem tem um pouco de conhecimento dos fatos.
Vicentinho, também sindicalista como Lula, prestou exame vestibular e formou-se em Direito. Lula também teve todo o tempo do mundo para fazê-lo, mas não fez, porque as esquerdas queriam vender a figura de um "simples metalúrgico" como "o pai dos pobres brasileiros, que se preocupou especialmente com os menos favorecidos, e governou melhor do que aqueles que têm títulos de doutor".
A maioria dos brasileiros vai na onda, acredita nessas coisas. Não é à toa que os índices de audiência do Datena, do Gugu, do Galvão Bueno, do Varela (Salvador), do Baretta(Aracaju) e outros similares são tão significativos. Não é à toa que a igreja Universal congrega tantos "fiéis". Não é à toa que o Big Brother e as novelas globais dominam a audiência da nossa TV. Também não é à toa que o Brasil é um dos países onde menos se lê livros, e é um país que sempre fica nas últimas colocações nas avaliações do ensino feitas por órgãos internacionais.
O Lula é a cara da maioria do nosso povo.

Em Crise nos EUA
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Em 06/03/2009 11h52
Se a Petrobras não divulgar seu balanço hoje, como estava previsto, é sinal de que o rombo é muito maior do que estamos imaginando... Apesar de manter os altíssimos preços dos combustíveis (um litro de gasolina no Brasil equivale a 4 litros nos EUA e 2 na Argentina, que privatizou sua estatal), a empresa parece estar capengando... Também, pudera. Milhares de parasitas dependurados na estatal... O que seria de se esperar?

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