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Comentários de Gil Rocha
Em 19/11/2008 21h35
Aposentadoria: benefício ou seguro
Infelizmente nosso sistema previdenciário se tornou um monstro sem controle e, como sempre, o maior prejudicado é o mais fraco, no caso, o segurado. Desde o início, após a fusão dos IAPs e implantação do sistema, a Previdência foi alvo de uma série de oportunismos políticos dada à sua fantástica receita e pouca despeza.
Sempre ouvi dizer que a Vale do Rio Doce foi construída com recursos da Previdência, a custo zero. Se for verdade, o sistema foi literalmente saqueado e, além de tudo, um saque oficial. Há, ainda o caso de trabalhadores rurais que nunca contribuíram para o sistema e que hoje recebem seus benefícios, um claro ato de assistencialismo incompatível com os objetivos do sitema, que é a seguridade social. Não temos nada contra o assistencialismo, desde que ele seja praticada com recursos do Tesouro ou seja, repartido com os contribuintes e não apenas entre os segurados.
Um outro CRIME contra a Previdência foi sua inclusão como componente do Superávit Primário, utilizado para pagamento da dívida pública. Estima-se que 20% destes recursos venham da Previdência. Logo, a Previdência não é deficitária como querem nos fazer crer. Como vemos, a imaginação é muito fértil no ataque às receitas da Previdência; no entanto, é tristemente ineficaz na busca de soluções para prover o segurado de forma justa.
CONTINUA

Em Orçamento
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Em 19/11/2008 21h29
Aposentadoria: benefício ou seguro (CONTINUAÇÃO)
Pois bem, tramita no Congresso um projeto do Senador Paulo Paim (PT), já aprovado no Senado, que propõe vincular o índice de reajuste do salário mínimo ao Benefício da Previdência. Vejam só, parece piada, o cidadão contribui durante 30 anos para a Previdência e recebe um "benefício". O Governo além, de não apresentar contrapropostas, ameaça derrubá-lo na Câmara e, caso não consiga, vetá-lo, prerrogativa do Presidente.
Pior ainda é o tal do Ministro Pimentel que diz que não é hora de aumentar despesas. Menos, Pimentel, menos. O que este governo mais tem feito é aumentar as despesas com a máquina pública desde que assumiu. Ano após ano sempre com índices bem acima da inflação e, até agora, não percebemos nenhum sinal de mudanças nesta conduta. Além disso, o governo acaba de enviar ao Congresso uma MP que anistia e renova automaticamente as concessões para ONGs e Filantrópicas.
Ora, ora, ora. Se existe uma CPI das ONGs no Senado, é porque muitas delas não são flores que se cheiram e várias Filantrópicas estão sendo alcunhadas de "pilantrópicas". Bem, acredito que Lula, o Robin Hood tupiniquim que rouba dos pobres para dar para os mais pobres, resolveu definitivamente desbancar o Robin original ao estrelar mais uma aventura: roubar dos velhos para dar aos ladrões.

Em Orçamento
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Em 19/11/2008 20h01
Desculpem-me a falta de atenção. Segue a
CONTINUAÇÃO
No Brasil, a maior das crises
Por conta disto, famílias, a célula da sociedade, relaxam em suas responsabilidades na transmissão de valores básicos, sobrecarregando as escolas. Dados da APEOSP revelam que mais de 80% das escolas públicas já foram alvos de vandalismo. Quase 20% dos professores já sofreram algum tipo de violência física. Ou seja, não se vai à escola para aprender.
Dessa forma, a sociedade responde igualmente com o Estado pelos resultados educacionais. Pesquisas e índices internacionais neste campo revelam o completo fracasso da nossa política educacional. Temos escolas que oferecem ensino precário, comunidades que não querem aprender e uma sociedade alheia.
Finalizando, retornamos ao texto que originou esta manifestação, no ponto onde o autor compara os dois países e que, mesmo com mais recursos, eles(os americanos) apresentam as mesmas dificuldades em enfrentar o problema e recomenda a leitura do livro "A Pedagogia do Cuidado", do educador Celso Antunes. São relatos de casos de educação contra a barbárie, fazendo com que os jovens se expressem e se encantem pelo conhecimento.
Um trabalho louvável, além de interessante porém, como tantos outros, isolado. Enquanto permanecermos inertes e o Presidente com suas bravatas populistas, como usar o pré-sal para salvar a Educação, continuaremos a amargar índices vexatórios e nossas escolas lidando com a violência,para a qual não foram concebidas e preparadas

Em Governo Obama
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Em 19/11/2008 14h45
No Brasil, a maior das crises
Lendo a pensata "Obama e a ex-futura prostituta de Brasília", do jornalista Gilberto Dimenstein, FOLHAONLINE, 15/11/2008, foi inevitável a lembrança de fatos cada vez mais frequentes de violência escolar. O mais recente, atos de vandalismos praticados pelos próprios estudantes em uma escola pública tradicional de São Paulo, no Belenzinho.
O texto começa informando a pressão sobre Obama para que matricule suas filhas em escolas públicas de Washington, notórias pelo péssimo desempenho, violência, drogas, especialmente entre os negros. Parece-nos que a violência nas escolas também está globalizada, ao menos nas Américas.
O que há de comum, então, que justifique tal comportamento lá e cá? Bem, não restam duvidas de que o avanço nas comunicações contribui decisivamente para ampliar e disseminar o conhecimento, o que possibilitou uma rápida evolução de produtos e serviços, além de resultados fantásticos no campo da Medicina e Saúde. No entanto, desgraçadamente, se tornou um algoz para o campo educacional. É notório que a Educação desenvolve-se lentamente. Existem etapas para o aprendizado e consolidação de informações e valores que não podem ser acelerados. Eis aí o problema. Produtos do avanço em comunicações e em tecnologia, tais como televisão e, ultimamente a internet, destroem em segundos o que a Educação formal e informal levam anos para implantar.
Por conta disto, famílias, a célula da sociedade, relaxam em suas responsabilidades n

Em Governo Obama
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Em 11/11/2008 21h28
Compromisso e lógica
É impressionante a falta de compromisso do nosso Presidente com as palavras e com a lógica. As palavras brotam para agradar e não para expressar. O noticiário de hoje nos informa que o Presidente voltou a cobrar mais regulação para o mercado financeiro. Pura retórica. Foi assim também, quando afirmou que temos que usar o pré-sal para resgatar a educação. Recordo-me que, ainda no primeiro mandato, ele afirmou que precisávamos de cooperativas de crédito para ajudar a combater a ganância dos nossos banqueiros. Não há dúvidas de que todas são verdadeiras e profundamente agradáveis. Mas onde está o erro, então?
O erro está no "falou, está falado". Já disse, não preciso fazer. Mesmo porque algumas destas propostas, para serem executadas, exigem um projeto de governo muito acima das ambições políticas. E, convenhamos, não é o caso.
No caso da regulação do mercado financeiro, abusa da lógica pois, como chefe de estado, dispõe de um corpo de agências reguladoras para vários setores, inclusive o Banco Central. Algumas destas agências ficaram mais de ano sem o quadro completo de seus membros. Além disso, algumas nomeações são feitas para atender a interesses do governo, confundindo-os com os interesses do estado. Mas, regular o mercado financeiro mundial soa bem.
Ao considerar que o pré-sal salvará a educação, outra confusão. Não há dúvida que precisa de dinheiro, porém, um empreendimento vigoroso exigirá outras coisas que o dinheiro não compra. Postura e responsabilidade. É preciso ter a responsabilidade de, sem ter medo de perder a popularidade, reconhecer que não dá para fazer tudo, embora a Constituição assim estabeleça. Para que, por exemplo, expandir o ensino superior se o Estado está oferecendo ensino básico de péssima qualidade, conforme notícias recentes. Vamos nos concentrar primeiro no ensino básico e oferecer a qualquer jovem o direito à empregabilidade e à cidadania. Caso queira cursar e ensino superior, deverá mostrar a qualificação e a vontade para tal.
Quanto às cooperativas de crédito, Lula perdeu a grande oportunidade de por em prática esta idéia quando era líder sindical. Como presidente, é com estar em uma camisa de força. O pior é que o sindicalismo no nosso país continua nos mesmos moldes do início, quando Lula estava no auge. Os nossos sindicatos continuam tendo como atividade central os movimentos reivindicatórios que, salvo raras exceções, conquistaram mais projeção política para seus lideres do que benefícios para seus representados.
Infelizmente, chega-se a conclusão que os trabalhadores sempre estiveram e continuam mal representados. As centrais de trabalhadores não desempenham as atividades fundamentais que se esperam delas, ao menos de forma substancial. Gostaríamos de vê-las envolvidas com atividades tais como qualificação de mão de obra, reciclagem, apoio ao trabalhador para sua evolução social e econômica, etc. É sonhar alto? Triste, pois parece que aqui é.

Em Crise nos EUA
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Em 04/11/2008 22h44
Perdoem-me os entendidos mas, como não tenho nenhuma formação em política econômica, posso me dar ao luxo de expressar algumas "besteiras". Não concordo com essas manifestações de que a fusão do Itaú-Unibanco é uma prova da estabilidade do sistema financeiro do país. Ora, estes bancos vêm batendo recordes sucessivos de lucros por conta de seus juros extorsivos e suas taxas de serviços abusivas e, agora, aproveitam o momento para apenas oficializar uma prática que já vinha sendo adota de longa data, o cartelismo, considerado crime em uma economia como a nossa.
Trata-se apenas de um fortalecimento do grupo que controlará o empreendimento e que, segundo afirmam seus representantes, nada muda para clientes e colaboradores. A meu ver, se o sistema é sólido, ambos os grupos podem sobreviver separadamente adotando medidas em suas administrações para superar a crise. O gigante gerado cai tão feio quanto os gigantes de fora cairam
O fato é que, para nós, os clientes, esta fusão já existe na prática e não apenas as duas instituições mas entre elas e as demais. O nosso sistema bancário é como se fosse um único banco pois a salutar livre concorrência não é praticada. Diferenciam-se apenas por migalhas que nos oferecem através de intensa propaganda e do incômodo de seus operadores de Telemarketing. Sendo assim, a qualidade na prestação de serviços é precária tanto que se não são campeões de queixas no Procom, chegam perto.
Da mesma forma, há quem fique empolgado com as novas medidas que autorizam a Caixa Federal e o Banco do Brasil a comprar carteiras de outros bancos. É a estatização, Sonham. Para que? Deveriam funcionar como reguladores do sistema no entanto, não oferecem nada substancialmente melhor. Enfim, comemorar o que?

Em Fusão Unibanco e Itaú
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Em 20/10/2008 10h06
Caro Rafael(20/10/2008 07h29),
em matéria de encenação o PT é imbatível. Hoje, a Folha destaca que US$ 28 bilhões de obras de infra-estrutura , contidas no "maravilhoso" PAC, estão comprometidas por conta da crise financeira. Mas Lula diz a todos, que como você acreditam em suas metáforas e suas bravatas, que a crise não afetará nenhum empreendimento será afetado pela crise. É ou não é uma encenação.
Marta também é uma excelente atriz, ou você acha que ela foi sincera ao pedir desculpas sobre o erro de criar taxas? Como se não bastasse, justificou que tomou tais decisões em funçao do caos deixado pelo Pitta, tendo Kassb como Secretário. Está virando marca registrada do PT fazer uma coisa e dizer outra, além de responsabilizar governos anteriores pelos seus erros. Pedidos de desculpas ou mea-culpa, como no caso da CPMF, não cabem no ambiente político.
Enfim, não precisamos nem de atores para governar a cidade e nem de humoristas, aqui neste espaço.

Em Debate na Record
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Em 13/10/2008 13h51
Marta e seus assessores estão completamente perdidos. Será que é importante para a população saber coisas sobre a vida pessoal dos candidatos, tais como se é casado ou não e outros fatos que possivelmente estejam escondendo.
Marta se diz moderna, participa de movimentos gays e alguns de seus seguidores consideram-na como uma precursora do envolvimento cada vez maior de mulheres na política. No entanto, esquece-se de que num passado não tão distante ela não seria muito bem quista em função do seu divórcio e posterior casamento com Luis Favre, principalmente considerando-se que a maioria da população credita um certo "bom mocismo" ao seu ex-marido e senador, Eduardo Suplicy.
Marta deveria lembrar que na eleição em que Lula perdeu para Collor foi explorado, por este último, o caso Mirian Cordeiro contra o primeiro, tão criticado pelo PT. Deveria lembrar também que a ex-petista Luiza Erundina, quando eleita prefeita de São Paulo não tinha companheiro, a não ser os "companheiros" que como eu votaram nela e isso não a impediu de fazer uma boa gestão.
Além disso, alguns dos partidos que apoiam a candidatura Kassab pertencem à base de apoio do PT, no plano federal. Por estas e outras, é que Lula, Marta e o PT constituem esta incoerência ambulante. Depois, a tal da metamorfose justifica tudo, menos, é claro, para os outros.

Em Eleições - SP
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Em 08/10/2008 15h51
Agora, o meu comentário.
Cadê o FMI?
O nosso Presidente é mesmo uma figura. Depois passar anos descendo o sarrafo no FMI e pregando calote na divida externa, cooptou e abandonou o discurso para se eleger. Agora, por cima da carne seca, volta a atacar o FMI com retóricas inflamadas e populistas visando firmar sua posição como paladino da estabilidade econômica brasileira.
A crise americana estava anunciada a mais de ano e, se achando o iluminado salvador pátria,
Lula desdenhou. Extasiado pela popularidade e surfando nas ondas do PAC e do Pré-sal, preferiu apostar na robusteza da nossa economia e a atribuir qualquer fracasso ao Presidente americano. Lembram, "Bush, meu filho, nos levamos anos para adquirir a estabilidade...". Com o recrudescimento da crise sem muito tempo para agir, retomou o velho hábito, surgindo o "Cadê o FMI?". Como se não bastasse, Lula acaba de reconhecer que é importante ter bancos sólidos. Soa um pouco estranho para quem passou anos e anos condenando o Proer. Mas Lula é assim mesmo: bravateiro, aquela metamorfose ambulante e, quando a situação encarde, não sabe de nada.
É Lula, para bom bravateiro não há época nem circunstâncias.

Em Crise nos EUA
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Em 08/10/2008 15h49
Peço descupas pelo comentário feito (08/10/2008-15H18. Não é meu. Parece-me que na hora de colar o que realmente escrevi parte de um outro texto, que estava lendo, foi colado por engano. O comentário é do Deputado Arnaldo Madeira.

Em Crise nos EUA
sem opinião
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Em 08/10/2008 15h18
Lula acaba de reconhecer que é importante ter bancos sólidos. Só falta agora o PT ter a honestidade intelectual de dizer que errou, lá atrás, ao condenar o Proer

Em Bolsa de Valores
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Em 07/10/2008 18h12
Marta diz que eleitores demoram para entender as propostas. Quais propostas? A internet grátis e a expansão do metrô, quase que dobrando o que já foi feito até hoje? Marta, não há demora no entendimento. É impossível entender tais propostas. O povo quer propostas que sejam possíveis de serem realizadas. Metrô não é corredor de ônibus. Uma proposta mais factível é o término do rodo anel, obra que foi concebida contando com investimentos de três governos e que, como na gestão do Pitta, a gestão dela não contribuiu com um centavo.
Mas, será que ela estaria disposta a colocar dinheiro de sua gestão em um empreendimento chamd Rodoanel Mário Covas? É preciso muita grandeza.
Marta, Lula e o lulopetismo não conseguem lidar com situações adversas e críticas. Desandam a falar "batatadas", bravatas e ofensas tais como aquela de que o Kassab não possui luz própria. Consideram suas propostas, suas condutas e atitudes as únicas acima de qualquer suspeita. Enfim, Marta é uma pessoa que viveu mimada, cercada de luxo e hoje se diz defensora dos pobres. Talvez, pobre para ela seja não possuir internet.

Em Eleições - SP
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Em 06/10/2008 13h46
Parabéns a todos os cariocas por darem esta chance ao Gabeira. Foi uma bela reação contra as atitudes eleitoreiras do Bispo e senador Marcelo Crivella no morro da Providência. Aliás, ninguém assumiu até hoje a autorização para tropas do Exército irem ao morro dar apoio ao projeto Cimento Social, de autoria do senador e também candidato a prefeito, tarefa não condizente, para ser brando, com os deveres constitucionais da nossas forças armadas. Infelizmente, ambições políticas e desmandos culminaram com a morte de três jovens.
Tanto é verdade que uma juíza determinou a retirada das tropas, decisão revogada em função de um recurso impetrado pela Procuradoria da União. O fato é que todo este imbróglio foi alvo de CPI cujo relator concluiu que o episódio foi uso eleitoreiro e, de resto, o único punido foi um tenente que não tinha experiência para se responsabilizar pela situação.
É como diz Arnaldo Jabor, outro carioca digno de respeito; no Brasil as coisas não rolam. Nada termina. As coisas "desacontecem". De qualquer forma, esta vitória parcial do Gabeira já é uma luz no final do túnel.
Abraços dos paulistas, talvez não todos. Que nossas desavenças se restrinjam ao campo do futebol.

Em Eleições - Rio
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Em 05/10/2008 16h47
Para Edno Araujo.
Senhor Edno Araujo, permita-me discordar do seu comentário referente à convenção do PSDB (04/10/2008 - 18h07). Belo Horizonte possui mais de 200 mil habitantes e, conforme seu texto, o governador Aécio também levantou a mão apoiando candidatura própria do partido para cidades com este perfil. Entretanto, o que está acontecendo lá? Além de o Governador apoiar outra candidatura, fora do partido, o PSDB não possui candidatura própria, ao contrário do que ocorre em São Paulo.
Penso que cidades que são capitais de seus estados possuem características tão peculiares que a configuração política vai além de uma decisão tomada com um simples levantamento de mãos em uma reunião do diretório nacional. Um evento semelhante, que nos dá uma boa idéia destas peculiaridades é a decisão do diretório mineiro do PT que contrariou a decisão do diretório nacional ao apoiar, junto com o Governador Aécio, a candidatura de Márcio Lacerda, do PSB.
Caro senhor, tratar politicamente São Paulo como qualquer cidade com mais de 200 mil habitantes é suicídio político. Também sou uma pessoa de bem e, neste caso, não vejo nenhum delito. O Governador não subiu em palanque nem praticou outras atitudes que pudessem explicitar seu apoio à candidatura Kassab.

Em Eleições - SP
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Em 05/10/2008 16h46
Par Edno Araujo.
Senhor Edno Araujo, permita-me discordar do seu comentário referente à convenção do PSDB (04/10/2008 - 18h07). Belo Horizonte possui mais de 200 mil habitantes e, conforme seu texto, o governador Aécio também levantou a mão apoiando candidatura própria do partido para cidades com este perfil. Entretanto, o que está acontecendo lá? Além de o Governador apoiar outra candidatura, fora do partido, o PSDB não possui candidatura própria, ao contrário do que ocorre em São Paulo.
Penso que cidades que são capitais de seus estados possuem características tão peculiares que a configuração política vai além de uma decisão tomada com um simples levantamento de mãos em uma reunião do diretório nacional. Um evento semelhante, que nos dá uma boa idéia destas peculiaridades é a decisão do diretório mineiro do PT que contrariou a decisão do diretório nacional ao apoiar, junto com o Governador Aécio, a candidatura de Márcio Lacerda, do PSB.
Caro senhor, tratar politicamente São Paulo como qualquer cidade com mais de 200 mil habitantes é suicídio político. Também sou uma pessoa de bem e, neste caso, não vejo nenhum delito. O Governador não subiu em palanque nem praticou outras atitudes que pudessem explicitar seu apoio à candidatura Kassab.

Em Eleições - SP
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Em 29/09/2008 18h17
Minha nossa! De onde adali adali(29/08/2008-8h16) tirou estas "coisas"? É público e notório que o Professor Fernando Henrique Cardoso perdeu sua esposa recentemente e talvez não seja oportuna a sua participação em campanhas políticas, sempre desgastantes e recheadas de enfrentamentos.
Agora, o idoso, moribundo e insignificante FHC que está sendo escondido pelos incompetentes PSDB/DEMonizado, tudo na opinião da referida missivista, foi a salvação do primeiro mandato do atual presidente, principalmente durante a crise do mensalão. O assunto está detalhado em uma matéria assinada pelo Jornalista Carlos Marchi, intitulada "Linha direta entre Lula e FHC evitou pedido de impeachment', para o jornal O Estado de S. Paulo, em 31 de agosto passado. O relato informa que Palocci confirmou cinco encontros com o ex-presidente Fernando Henrique e encerra com uma declaração do mesmo "Eu não fiquei contra o impeachment porque eles me pediram, mas porque sou muito cauteloso nessas questões. Na época, não havia condições políticas para sustentar um pedido de impeachment de Lula. Criaria uma cisão no Brasil". 'Adversários políticos não devem ser tratados como inimigos'.
Pois é, adali adali, considero isto uma grandeza que poucas pessoas teriam ou, até mesmo, entenderiam. Quanto à privatização da Petrobrás, não há evidências de qualquer atitude do governo passado neste sentido. Pode ter acontecido um estudo aquí ou acolá, nada que fosse substancial senão, teria sido um alarde. Também, sou contra tal privatização mas, se é para que a empresa seja usada como um cabide de empregos, explorada como marketing politico ou ter parte do seu patrimônio "doado" a Evo Morales, temos que, no mínimo, repensar.
Enfim, seu texto está carregado de termos preconceituosos e frases irônicas que nada contribuem com o verdadeiro objeto deste espaço que é o DEBATE. Uma pessoa para se expressar da forma como você se expressou sobre outra, deve ser muito melhor que ela e, convenhamos, não me parece o caso.

Em Eleições - SP
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