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Comentários de João Mendonça
Em 13/04/2009 08h39
Primeiro é o castelo do deputado Edmar, depois o castelo de areia. Ta na hora de todos serem julgados as estilo medieval: na forca!

Em Castelo
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Em 08/04/2009 12h40
Esse novo caso Renan mostra a complacência dos senadores com os desvios de conduta dos seus pares, na medida em que não há nenhuma manifestação coletiva condenando o senador. Isso lembra muito o caso do Edmar quando o proprio corregedor da Câmara, ACM Neto, logo que assumiu, não quis manifestar sua posição publicamente.

Em Senado
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Em 08/04/2009 11h43
O novissimo caso Renan, mais um, da a impressão que o ideal seria que todos os parlamentares que tem funcionarios fanstasmas os trasfiressem para o Castelo de Edmar pois assim, num imovel de 6 andares, todos ficariam alojados confortavelmente economizando assim despeas com auxilio moradia e ocupando um empreendimento tão importante para a arquitetura moderna-contemporânea

Em Senado
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Em 08/04/2009 09h35
Na excelente reportagem "Câmara recua e libera uso de verba
indenizatoria com alimentação"( Brasil, 8/4), fica claro que as regras
na Câmara são modificadas pela prática antes de sua modificação
teórica. Liberar agora o gasto com alimentação nos estados de origem
mostra que a maioria dos deputados já fazia isso mesmo antes das
regras permitirem. Processado no Conselho de Ética, o deputado Edmar
Moreira pode ser usado como bode expiatório para limpar uma prática
disseminada na Câmara.

Em Verba indenizatória
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Em 08/04/2009 09h33
O diretor do senado Alexandra Gazieneo esquece que no direito público
a omissão da permissão não autoriza a prática, o que é diferente do
direito privado. Assim o Senador Tasso cometeu sim irregularidades no
uso de suas verbas para bilhetes aereos. O que me deixa perplexo,
contudo, é a Folha de S.Paulo se mostrar omissa no outro caso recente
de uso irregular de verbas, nesse caso as verbas indenizatorias no
deputado Edmar Moreira. Por que a Folha se silencia e não mais publica
nada a respeito?

Em Senado
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Em 08/04/2009 09h29
Ao ler a reportagem " Deputados pedem reembolso da verba indenizatoria
após regra de transparencia de gasto ( Brasil, 8/4), vejo que a
questão do uso das verbas indenizatorias se reveste de todo
entendimento do que é público e do que é privado. A herança colonial
portuguesa nos seu esse legado impróprio, na medida em que o público
se transforma em privado nas mãos de quem deveria defender somente o
interesse público. Essa tradição, também pertencente em outros países
colonizados pelos portugueses, é muito mais presente no Brasil. Edmar,
por exemplo, certamente nem tenha feito essa transformação "natural"
do dinheiro público em privado, pois para ele tuda já era
"privado"desde o inicio.

Em Verba indenizatória
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Em 08/04/2009 09h25
Quando o secretario do senado Alexandre Gazineo explica que "o ato da
direção do Senado editado em 1988, referente à cota de passagens
aéreas, é omisso no que diz respeito à utilização da verba para o
fretamento de jatos --por esse motivo, os senadores não teriam
cometido irregularidades..." (Senadores admitem que também usaram
verba de passagem para fretar jatos, Brasil, 8/4) ele se esquece que
no direito público, diferentemente do direito privado, a omissão não
corresponde a permissão. Caso fosse assim, o deputado Edmar Moreira
poderia contratar serviços da sua propria empresa pois isso não estava
"explicito" na regulamentação do uso das verbas

Em Senado
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Em 08/04/2009 09h23
Na excelente reportagem "Câmara recua e libera uso de verba
indenizatoria com alimentação"( Brasil, 8/4), fica claro que as regras
na Câmara são modificadas pela prática antes de sua modificação
teórica. Liberar agora o gasto com alimentação nos estados de origem
mostra que a maioria dos deputados já fazia isso mesmo antes das
regras permitirem. Processado no Conselho de Ética, o deputado Edmar
Moreira pode ser usado como bode expiatório para limpar uma prática
disseminada na Câmara.

Em Verba indenizatória
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Em 31/03/2009 18h12
Sobre o movimento de 1964 é interessante registrar que muitos daqueles que contribuiram diretamente pelas praticas de torturas continuam atuando no Parlamento Brasileiro. Só pra citar um exemplo, temos o deputado Edmar do Castelo

Em Castelo
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Em 31/03/2009 18h05
Diferentemente do dono do castelo, Edmar Moreira, que declarou que o "vício insanável da amizade" o impedia de julgar deputados suspeitos de cometer irregularidades, o novo corregedor da Camara, ACM NETO começou seu mandato não querendo se pronunciar contra Edmar. Agora, a mesa diretora decidiu por unanimidade levá-lo ao Conselho de Ética. ACM Neto e o presidente do Conselho, José Carlos Araújo vão trabalhar agora com que propósito? Absolvição, é claro! Absurdo!

Em Castelo
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