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Comentários de Marcelo Azevedo
Em 17/04/2008 11h18
"O aumento dado a mim e aos meus pares , não custará um centavo para UNIÃO, pois já estava previsto no orçamento da Casa da DESDITA"
Sr. Spencer,
O Deputado tem razão. Pode até não custar nada à União, mas com certeza custará nosso orgulho.
Por essa sua justa raiva, reitero o pedido de fazermos nossa parte para conter o desperdício de dinheiro público.
Como? Deixando de votar em ex-jogadores de futebol, cantores, atores, costureiros, estilistas, participantes de Big Brothers, enfim, toda aquela gama de aventureiros que, enfim, não souberam aproveitar seus dias de glória e que contam com nossa descrença e ceticismo para se locupletarem também com os polpudos salários e verbas a que os parlamentares têm direito.
Assim como livrarmos dos deputados que ficam cinco, seis, sete, oito mandatos seguidos sem apresentar algum projeto relevante, e que alugam seu voto em troca de (nossas) verbas para projetos que os perpetuarão em nossas casas legislativas.

Em Cartões corporativos
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Em 16/04/2008 19h46
"(...)quando as pessoas começarem a ver o dinheiro publico como seu, ai a coisa vai ficar séria."
Sr(t)a. Anatalia, para começarmos a ver o dinheiro público como nosso, da mesma forma que condenamos o desvio de verbas, temos que fazer nossa parte, sendo cidadãos.
Por exemplo, porque não pararmos com a depredação de nosso patrimônio público? Pois, além de evitarmos o prejuízo causado pela destruição em si, talvez evitemos também uma brecha para nossos administradores públicos abrirem licitações caras e/ou fraudulentas para consertar o que nós destruímos.
Afinal, não basta considerarmos nosso o dinheiro. Temos que considerar muitas outras coisas desse País como nossas, para que nosso dinheiro, retirado de nosso esforço por alíquotas encontradas em países escandinavos, não se esvaia em desperdício, tanto no sentido de ir para quem não deve quanto para o que não deveria ter ido.

Em Cartões corporativos
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Em 15/04/2008 10h10
Corrigindo o post anterior: cujas experiências de vida suplantam em muito a minha.

Em Cartões corporativos
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Em 15/04/2008 09h48
"Desacredito nos comentários que leio por aqui, a começar pelos erros gramaticais, mas, enfim..."
Sr. Hanashiro, é deselegante comentar sobre os erros gramaticais de nossos colegas aqui no forum, mas, enfim, vou abrir uma exceção e listar algumas incorreções em sua mensagem:
a) Exceção, e não exceSSão.
b) Fissurados, e não fiSurados.
c) Chulas, e não Xulas.
Nem vou comentar sobre os erros de pontuação, até porque esse também é meu ponto fraco.
Muitos colegas aqui, de fato, cometem alguns erros. Contudo, se nos permitmos subtraí-los durante a leitura e, principalmente, prestarmos atenção no que eles têm a dizer, acredito que tais erros sejam mais do que compensados pelas opiniões embasadas e coerentes de pessoas cuja experiência de vida suplantam em muito a minha.
Um bom dia para o senhor.

Em Cartões corporativos
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Em 11/04/2008 14h53
"o eleitor no mundo atual, on-line, plano, não pode mais se dar o luxo de conceder quatro anos para teste"
Fico então a imaginar nosso caso, Sr. Barata, em que temos concedido oito anos para teste ultimamente. E nada de reforma tributária, a despeito de conquistas recentes...

Em Cartões corporativos
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Em 11/04/2008 13h05
"PARLAMENTARISMO É A ÚNICA VIA CONHECIDA NA QUAL O POVO PODE EMPURRAR PARA FORA DELA UM "político" A CADA DIA,GOVERNAR! "
Convém lembrar, Sr. Barata, que a última vez em que tivemos o parlamentarismo foi entre setembro de 1961 e e janeiro de 1963, com três primeiros-ministros, o primeiro sendo Tancredo Neves, avô de Aécio.
Tancredo governou por 11 meses, Francisco Brochado da Rocha por pouco mais do que três meses e Hermes Lima por cinco meses. Terminou em janeiro de 1963, através de um plebiscito, que originariamente estava previsto para 1965.
Logo, quando o senhor diz que temos que empurrar um político para fora a cada dia, que não seja o primeiro-ministro. Senão, haja instabilidade...

Em Cartões corporativos
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Em 09/04/2008 09h25
Sr. Barata,
Também li o livro do Saulo Ramos. É um excelente livro, mas lembremos também que o autor é grande amigo de José Sarney, o senador maranhense que se elegeu pelo Amapá, estado que deve conhecer tão bem quanto nós, para continuar no poder.
Assim, é bom termos isso em mente quando o autor analisa certos fatos relacionados à Presidência de Sarney ou o escândalo em torno da filha dele.

Em Cartões corporativos
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Em 02/04/2008 19h11
Independente de sermos brasileiros natos, brasileiros naturalizados, estrangeiros residentes, estando aqui ou lá fora, com dupla cidadania ou não, temos todos que tentar fazer com que nosso progresso enquanto nação, enquanto sociedade, seja do mesmo ritmo do crescimento econômico verificado a partir de 1994.
Como bem disse o Sr. Marcus Oliveira (26/3 13h23), provemos nosso valor com trabalho, dedicacão e um comportamento adequado, com esforco proprio, sem pedir nem esperar privilegio e muito menos facilitação por parte de nosso governo e dos governos estrangeiros.
Façamos isso por nós mesmos, não para impressionar outros países que ainda pouco dão importância ao nosso. Façamos isso tendo em conta somente as pessoas para as quais mais importa sermos corretos, dignos e prósperos: nossos descendentes. Para que eles possam continuar - e quem sabe concluir - nosso bom trabalho, mesmo que não possamos mais testemunhá-lo.
Até porque o mundo não merece ter como possível potência hegemônica uma China totalmente indiferente a questões ambientais e humanitárias. Quem sabe possamos, neste ou no próximo século, fazer mesmo a diferença e passemos a atrair e selecionar cidadãos de outros povos que possam, de fato, agregar algo a nosso País, ao invés de presenciarmos uma fuga de cérebros e talentos?

Em Espanha deporta brasileiros
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Em 27/03/2008 16h15
"Nossa, pq nossos governos nao façem contratos bilaterais pra essas persoas podessem com um contrato de trabalho pra europa."
Sr. Miguelon Martinez, no começo de 2001, a Alemanha concedeu 20 mil vistos especiais de trabalho para estrangeiros na área de informática. Soube desse programa durante um workshop do consulado alemão na Assembléia Legislativa aqui em São Paulo. Esse programa, pelo que me lembro, visava conceder 100 mil vistos até 31 de dezembro de 2004. Talvez alguém que estava por lá (como a Sra. Silbert) possa confirmar se esta informação precede.

Em Espanha deporta brasileiros
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Em 26/03/2008 15h01
"Também não é solução para nós dificultarmos a entrada(...)O turista sempre traz dinheiro em cash, gasta horrores no país, movimenta a industria hoteleira, gerando empregos por aqui."
Sr. Ramos, como já citei anteriormente, é preferível que apenas as pessoas de bem e as famílias venham conhecer nosso País, mesmo que gastem apenas 10% do que os turistas sexuais gastariam por aqui. Que esses pedófilos e pervertidos sejam preventivamente detidos e devolvidos a seus países a partir de uma política de imigração consistente e não por revanchismos.
Quando aqueles 8 espanhóis foram detidos em Salvador, em uma das primeiras medidas da retaliação, deu arrepio pensar na possibilidade daquelas oito pessoas, com pouco dinheiro, cartões de crédito vencidos e sem reserva de hotel, terem possívelmente passado por nossa alfândega se não fossem os 3 brasileiros anteriormente barrados na Espanha. E se um deles fosse pedófilo?
É triste ver que nosso País, apesar do crescimento econômico, continua a amadurecer enquanto nação aos trancos e barrancos. Nisso, o senhor tem razão, tudo é uma questão de cultura e educação, não só o que se aprende na escola, mas também do berço.
Não basta exigir respeito e humanidade aos nossos detidos lá fora, tampouco incentivar o boicote a produtos e serviços de empresas espanholas. E agora no caso da Irlanda, o que faríamos? Deixar de comprar CDs do U2?

Em Espanha deporta brasileiros
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Em 26/03/2008 09h29
Sr. Prefeito, Governador Serra, por favor antecipem o projeto da rede essencial do metrô para agora! Não para começar em 2012 e acabar somente em 2025. Ou então mudem o nome do projeto.

Em Trânsito em SP
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Em 20/03/2008 18h05
"Mais agora querendo barrar todo turista, vc esqueçen que tem muitas persoas que dependem do turismo"
Sr. Martinez, não é questão de barrar todo turista. É barrar todo turista que vem para cá sem atender os requisitos exigidos por lei. E, principalmente, barrar a horda de solteiros dos 20 aos 40 anos em aviões fretados, independente do dinheiro que tragam no bolso, que viajam para cá - por conta própria ou através de Agências de Viagem - apenas em busca do satisfação sexual às custas de nossas mulheres e, pior, de nossas crianças.
Que nossa Polícia Federal seja rigorosa com esse tipo de pessoa e que, se é para errar, que seja pelo excesso do que pela omissão. E que nosso Governo puna com mais rigor ainda os brasileiros que enveredarem pelo mesmo caminho, sejam eles também clientes, aliciadores, agentes de turismo ou donos de bordéis.
Que venham as famílias e as pessoas de boa vontade conhecer nosso País, mesmo que não gastem nem 10% do que os pedófilos e pervertidos do outro lado do Atlântico deixariam em nossa economia.

Em Espanha deporta brasileiros
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Em 20/03/2008 15h04
Já que a atuação da Engenharia de Tráfego tem limites, as empresas poderiam reavaliar seus horários de trabalho. Será que a grande maioria da população precisa mesmo trabalhar mais ou menos no mesmo horário (8/17h ou 9/18h)? Talvez se alguns pudessem entrar mais tarde, outros mais cedo, o trânsito melhoraria, mesmo que de forma paliativa.
Afinal, é incompreensível ficarmos todos pressionados como sardinha em trens, vagões de metrô e ônibus nas primeiras horas da manhã, para depois, na maior parte do dia, esses mesmos trens, vagões de metrô e ônibus rodarem ociosos.

Em Trânsito em SP
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Em 18/03/2008 11h10
Concordo com Sr. Obed: é um crime não terem retirado ainda Marta Suplicy do Ministério do Turismo.
Como esperamos poder melhorar como País se coisas tão importantes quanto o Turismo são deixados na mão de oportunistas, que só estão esperando para largar o cargo para se candidatar a cargos no Executivo?

Em Espanha deporta brasileiros
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Em 16/03/2008 12h07
(Continuando)
Sra. Silbert, a senhora levantou uma questão muito interessante. Acredito mesmo quando a senhora diz que há muitos alemães que se recusam a receber ajuda do governo, por uma questão de consciência. Até porque uma nação não se torna a terceira economia do mundo, em menos de meio século e saindo das ruínas, se grande parte de seus habitantes se satisfizessem com "bolsas famílias" e não fossem à luta. O mesmo se aplica ao Japão, que levou duas bombas atômicas.
Mas, por mais que nossa educação seja uma piada, há casos de pessoas que conseguem, com perseverância, chegar lá. Como nosso único ministro negro no STF. Ou, como li, outro dia, um motorista de tribunal de justiça de SP, um paraibano, que se tornou juiz. Se essas pessoas se deixassem levar pelas probabilidades e pelas circunstâncias adversas, o que seriam delas hoje?
Enquanto isso, há brasileiros com nível superior (tenho um amigo lá com doutorado pela Unicamp), que foram para lá para o Japão trabalhar como operário. E vão ficando, ao longo dos anos, porque lhes tornou mais cômodo, enquanto as condições de trabalho por lá estão se dificultando para os estrangeiros, tanto em relação a acesso, quanto ao número de horas extras. Alguém que trabalhe apenas 8 horas por dia, lá, praticamente só paga as contas, ou vive uma vida de privações para mandar algo para cá. Se for mulher, pior, porque ganha 25% a menos nas fábricas. E o que farão os brasileiros que optaram por morar lá de vez se o emprego sumir?

Em Espanha deporta brasileiros
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Em 16/03/2008 11h35
"do qual o Japao faz parte, as oportunidades no setor de educacao sao abertas a todos que tiverem vontade e capacidade para utiliza-las"
Não só vontade e capacidade, Sra. Silbert, é preciso também ter renda, em um país cujo custo de vida é um dos mais altos do mundo (um saco de arroz chega a custar 30 dólares! Frutas são tão caras que até vêm embaladas para presente). E a sociedade é eminentemente machista, tanto que é raríssimo uma mulher ocupar uma posição gerencial de destaque. A discriminação começa no salário, cerca de 25% menor.
Nunca estive na Alemanha, Sra. Silbert, mas basear-se em relatórios da OECD para inferir sobre outros países também pode levar a enganos. A mendicância lá está crescendo, o subemprego também, porque o governo japonês vem abandonando políticas de recolocação no mercado de trabalho. A medicina lá também é atrasadíssima, tanto que somente há dez anos começaram a fazer transplantes. Minha mãe reclamou de dores, dois médicos - de dois bons hospitais particulares - se limitaram a receitar remédios, um disse que era só uma gripe. Voltamos para o Brasil, e era câncer. E soubemos de brasileiros que lá morreram por infecção hospitalar.
E, nesse ínterim, tem muitas fábricas japonesas que estão transferindo parte de sua produção para o Sudeste Asiático, cujos países já incluíram o japonês no seu currículo escolar. Daqui a pouco, que incentivos terão os japoneses para pagar salários altos a brasileiros que mal ou nem falam o idioma?

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Em 15/03/2008 20h27
"Moro na Alemanha porque percebi que se ficasse ai no Brasil, meus filhos nao teriam nem a metade das oportunidades que tem aqui. Por sorte eu tive a opcao de escolher e poder voltar, o que nem todos tem."
Sra. Silbert, moro no Brasil porque percebi que se ficasse ai lá no Japão, meus filhos nao teriam nem a metade das oportunidades que tem aqui. Por sorte eu tive a opcao de poder voltar, o que nem todos tem.
Isso porque no Japão não há algo como nossas faculdades públicas gratuitas e de qualidade. Lá, mesmo as públicas são inacessíveis para grande parte do operariado japonês, cujo salário permite que vivam um vida até com conforto, mas sem luxo (dificilmente eles têm casa própria). Lá, muitas vezes, filho de operário será operário. E filha de operário será secretária.
Aqui, ao menos, se o jovem não conseguir vaga em uma pública, pode se beneficiar da disseminação de faculdades particulares. E, agora, ajudado pelo Governo, que está destinando cada vez mais verbas para o Crédito Educativo.
Quando os colegas lá sabiam da existência das nossas públicas gratuítas, diziam que os brasileiros eram loucos de irem trabalhar em fábricas.
Felizmente, consegui retornar e, depois de 2 anos como operário lá, fiz adminstração na FEA (do lado da ECA), passei num concurso público e agora farei outra faculdade.
Outros brasileiros voltam, abrem negócios e prosperam. Então não há como entender porque há outros de nós que insistem em permanecer lá, mesmo com dignidade.

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Em 15/03/2008 11h29
"Nestes comentarios estou vendo nacionalismo e racismo puro contra Espanha e tb contra as vitimas que estao obrigadas a emigrar sabendo que poden ser barradas."
Sr. Martinez, o senhor acha justo alguém ficar trancafiado em alguma sala, incomunicável, sem água e acesso a higiene por até cinco dias?
Não é uma questão meramente nacionalista e muito menos racista. É uma questão de humanidade. Por que motivo a Espanha não consegue a nossa mesma eficiência quando se trata de mandar os ilegais de volta ao Brasil?

Em Espanha deporta brasileiros
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Em 14/03/2008 16h11
É uma situação paradoxal: tratamos com profissionalismo e eficiência espanhóis que não atendem nenhum requisito para entrar no país, mandando-os de volta quase que imediatamente, ao passo que as autoridades espanholas retêm por cinco dias brasileira que cumpriu o que era exigido pela União Européia. Agora quem está sendo ignorante e ufanista? Nós ou eles?

Em Espanha deporta brasileiros
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Em 13/03/2008 14h19
Sr. Carneiro,
Creio que, de suas brilhantes explicações, podemos concluir que:
a)O tratamento dado aos brasileiros nas imigrações é uma manifestação extrema, ou a ponta do iceberg, do que os estrangeiros pensam de nós.
b)Sem dúvida, nossos indicadores sociais são um fator de expulsão. Mas a possibilidade de ascensão social aqui, por mais diminuta que possa ser, ainda assim é maior do que se tentar a sorte lá fora. Temos um ministro negro no STF, de origem humilde, só para citar um exemplo. Teria ele o mesmo sucesso caso fosse para a Europa?
c)Que garantias um brasileiro, seja ele ilegal ou legal, teria caso o país que escolheu para viver e trabalhar passe por momentos de recessão, já que invariavelmente trabalha em subempregos? Uma mulher vivendo sozinha no Japão mal paga as contas trabalhando (lá homens ganham mais), e aqui qualquer concurso público de 2° grau pagaria a essa mulher o mesmo ou até mais.
d)Somos não só uma das maiores economias do mundo. Somos um dos países que recebe maior investimento produtivo do mundo. Isso, numa economia em que o setor turístico (ainda) não tem participação significativa. Antes termos um forte fluxo de turismo interno, do que deixar de cumprir a lei para receber turistas com objetivos duvidosos.

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