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Comentários de Marcelo Azevedo
Em 08/02/2008 18h41
"Jamais seremos uma nação de primeiro mundo, pois o povo tem a cabeça de quinto mundo, a tudo vê, mas impávido continua assistindo de camarote a roubalheira."
Não só impávido, Sr. De Modena, o povo tem cabeça de quinto mundo porque muita gente gostaria de estar no poder também para se locupletar.
Além disso, é só ler aquele comentário do Sr. Maekawa, no qual ele descreve inúmeras facetas do nosso 'jeitinho'. Com um cartão desses na mão, o que não faríamos, mesmo tendo o cuidado de não extrapolar em quase R$ 200 mil em aluguéis de automóveis?
E sem falar naqueles que sonegam impostos, e justificam sua falta de dever com o País alegando que a arrecadação acaba indo para finalidades privadas. E ainda reclamam da infra-estrutura para a qual pouco ou nada colabora(ra)m para construir e manter.
Por isso, temos que nos policiar, pois o que esses ministros mostraram é a que extremos podemos chegar quando nos é dado um pouco desse poder.
E concordo com o senhor quando diz que devemos fazer um estágio de patriotismo com o americanos. Só que também acho que deveríamos aprender isso com os coreanos.
Porque investimentos maciços em educação não bastam quando a população não tem uma atitude condizente com as oportunidades que lhes são dadas para trilhar o crescimento. Há 50 anos, nós tínhamos o mesmo nível de desenvolvimento da Coréia do Sul. E hoje?
Só lembrar o que acontece quando coreanos vão pras ruas protestarem, já vi até monge encarando policial.

Em Cartões corporativos
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Em 08/02/2008 14h02
"Temos riquezas minerais, florestas e hídricas que causam inveja ao mundo."
Sr. Andrade, do jeito que o Lula, assim como os governos anteriores, acha que a questão do desmatamento não deva ser tratada com alarde, logo nem riquezas florestais teremos. E, com o desaparecimento de florestas, ficam também ameaçadas as nossas reservas hídricas.
Sr. Maekawa, adicionaria ao seu excelente comentário, a seguinte pergunta: "Qual de nós não se compra artigos piratas ou obtêm softwares piratas baixando-os pela internet?

Em Cartões corporativos
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Em 08/02/2008 11h22
Fico a imaginar a quantidade de recursos desviados quando tudo era registrado com o auxílio de mata-borrão, papel carbono, máquina de escrever, livros contábeis escritos à mão, ou mesmo aqueles pesados relatórios retirados das impressoras matriciais.
Como ex-funcionário de uma assembléia estadual, posso dizer que um dos principais problemas está na quantidade absurda de cargos de confiança.
Quando o funcionário é concursado (como era meu caso), ele sabe que, se fizer uma bobagem, sofrerá processo administrativo e, se for o caso, penal. Ao ser exonerado a bem do serviço público, nunca mais poderá prestar outro concurso público e, na prática, morrerá de fome, pois dificilmente conseguirá recolocação no mercado privado, de onde vieram uma parcela crescente dos servidores concursados.
Logicamente, as pessoas nomeadas sem concurso, para diversos cargos importantes, são protegidos por seus caciques políticos. São demitidos por um escorregão aqui, mas são logo convidados para outros cargos. Os ministros demitidos não passarão aperto, e é bem provável que não paguem nada (espero que seja diferente daqui por diante), pois têm 'costas quentes'.
E como os ministérios são objetos de barganha política, a cada entra e sai de ministros, lá se vai a continuidade de muitas políticas boas para o país.
E se a Assembléia de São Paulo é essa caixa preta que a Folha mostrou, imaginem outras assembléias e câmaras municipais dos rincões do nosso País...

Em Cartões corporativos
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Em 06/02/2008 15h38
"Uma auditoria neles pode e deve ser feita e já existem suspeitas de que muitos fizeram uso indevido. Pq a procuradoria ou alguém apropriado não faz uma auditoria?" (J. Miguel Ortega)
Respondendo ao questionamento do Sr. Ortega, a auditoria é feita pelos Tribunais de Contas da União, dos Estados e de alguns municípios. No entanto, em São Paulo pelo menos, o pessoal destacado para fazer essa auditoria nas autarquias é diminuto, e essa auditoria é feita por amostragem e sem entrar no mérito das despesas. A grosso modo, basta que as amostras analisadas estejam tecnicamente de acordo com o que predica a lei 8666/93, por exemplo.
Digo isso porque trabalhei em uma autarquia, e eram destacados no máximo 3 analistas do TCE para verificar milhares e milhares de processos a cada ano. Nem preciso dizer o quão insuficiente era.
Quanto à questão de gastos, na autarquia em questão, foi adotada uma medida simples, mas com relativa eficácia. Ao invés de cartões corporativos, ou outras formas de adiantamento de recursos, despesas correntes com viagens, combustíveis, hospedagens e afins passaram a ser pagas por reembolso, mediante justificativa e autorização por parte da alta diretoria, o que inibiu abusos por parte de funcionários. No primeiro ano em que foi adotado o reembolso dessas despesas, os gastos com combustível, por exemplo, caíram pela metade.

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Em 04/02/2008 18h06
Sr. Cupertino, o senhor faz jus ao ter Honório como nome com este seu comentário.

Em Cartões corporativos
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Em 01/02/2008 22h10
Sr. Paschoal, caso o senhor tenha sido pessoalmente prejudicado por alguma reportagem, expresso minha solidariedade.
Mas não concordaria que esses hipóteses que foram levantadas pelo senhor, válidas e indiscutíveis, são bem menos prováveis de ocorrer com pessoas de bem como nós? Caso tenha conhecimento, poderia citar casos recentes (de 2000 para cá) de flagrantes injustiças cometidas contra pessoas de bem por parte da imprensa?
Se não me falhe a memória, o último caso notório em que o jornalismo falhou feio foi em 1994, no caso da Escola Base. Mas, mesmo assim, no final, as vítimas conseguiram indenizações ante aos veículos de imprensa e ante ao delegado de Polícia que conduziu o caso (que foi exonerado a bem do serviço público), e ainda junto à Fazenda do Estado de São Paulo, que inclusive chegou a ser multada por litigância de má-fé no Supremo Tribunal Federal em face da interposição sistemática de recursos. Se a Sra. Matilde se sentir lesada, pode tentar o mesmo caminho.
Acredito que as objeções que o senhor levantou partem de um problema na imprensa: a liberdade de expressão deveria se realizar não só fora do Estado, mas também fora do mercado também, o que nem sempre (ou nunca, se preferir) acontece, pois, é uma atividade predominantemente privada.
Podemos ter todos opiniões diversas, mas, contanto que essas divergências ajudem nosso país, tanto melhor. Guardemos nossa agressividade e indignação para quem a merece agora: o governo.

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Em 01/02/2008 21h42
Caro Pascoal Rabelo,
Simplesmente sou a favor de que os jornalistas tenham uma regulamentação nos moldes do CONAR.
No final dos anos 70, o governo federal queria impor uma lei que traria uma espécie de censura prévia à propaganda.
A criação da máquina burocrática para controle da publicidade exigiria a contratação de centenas de funcionários (mais escândalos?), bem como um retrocesso que tal controle representaria para um país que reconquistava seu direito à liberdade de expressão.
Diante dessa ameaça, os publicitários lançaram mão de um código, para zelar pela liberdade de expressão comercial e defender os interesses das partes envolvidas no mercado publicitário, inclusive os do consumidor. E, desde então, somos referência internacional no que tange a regulamentação publicitária, segundo alguns conhecidos meus da área de publicidade.
Por isso, não sou contra que haja um conselho federal de jornalismo. Mas prefiriria que ele fosse criado e administrado pelos profissionais da área, como uma entidade civil, sem a participaçãoo do governo.
Já sofremos com a censura da imprensa e, além de todas as barbáries ds militares, muitos erros foram escondidos e a recessão a partir de 1980 é decorrência disso.
Devemos apoiar nosso País sempre, e nosso governo quando ele for merecedor desse apoio. A imprensa pode cometer injustiças. Se a Sra. Matilde, por exemplo, se sentir injustiçada, ela pode recorrer aos meios judiciais, assim como todos nós podemos.

Em Cartões corporativos
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Em 01/02/2008 17h39
Pois é, Cesar, a ditadura militar se utilizou da censura para abafar desmandos e escândalos como esse, e acabamos 'presenteados' com uma década perdida.

Em Cartões corporativos
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Em 01/02/2008 16h36
E pensar que o Lula quase conseguiu aprovar a criação do Conselho Federal de Jornalismo. Imaginem uma notícia dessas sendo filtrada por esse Conselho...
No longo prazo, só a educação mesmo para colocar nosso País nos eixos. Mas, a curto prazo, só mesmo uma imprensa livre, atuante e impiedosa com esses descalabros.

Em Cartões corporativos
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Em 01/02/2008 11h20
É anotar o nome dessa 'cidadã', assim como de outros que abusa(ra)m do erário, para não corrermos o risco de elegê-los também posteriormente.

Em Cartões corporativos
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Em 16/01/2008 13h35
Essa alta no Bovespa não poderia se sustentar por muito tempo, e abrem-se oportunidades para novas compras.
Boa sorte aos investidores, e que consigam realizar muitos lucros ou, pelo menos hoje, estancar perdas.

Em Bolsa de Valores
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Em 27/12/2007 13h25
Faustão, Gugu, Fantástico, Ratinho, Galvão...esse é o nível a que chegamos na TV aberta...que saudades da programação da TV Cultura nos anos 80 e começo dos 90...

Em Fantástico
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Em 21/12/2007 15h57
É o espetáculo do crescimento. "Brasil sil sil sil sil sil". Fico a imaginar como ficaremos se continuarmos assim até a nossa Copa do Mundo, já que basta qualquer feriado prolongado para termos notícias como esta.

Em Crise aérea
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Em 20/12/2007 12h05
Lady Di será eterna fonte de reportagens, livros, documentários e, principalmente, de lucro!
Saíram os paparazzi, depois vieram ex-empregados, agora são os "repórteres-investigativos" e os (pseudo-)escritores de biografias não-autorizadas.
Pergunto: quais serão os próximos seres abjetos que irão se aproveitar da sua morte, já que ela não pode se defender há dez anos?
Enquanto estava viva, a imprensa divulgou sua campanha contra minas terrestres, dentre diversas ações positivas e transformadoras que as celebridades podem fazer.
Mas, infelizmente, a imprensa marrom de seu próprio pais (cor apropriada pelo cheiro que exala) não a deixou em paz para buscar sua felicidade, caçando-a como um bicho.
Os erros, quaisquer que ela tenha cometido, mostraram que ela é um ser humano. Mas essa proximidade não deveria ser permissão para que nós, enquanto leitores, ávidamente procurássemos nos tablóides detalhes de sua vida pessoal e, com isso, alimentasse o ciclo vicioso de repórteres e fotógrafos ao redor dela.
A propósito, por falar em celebridades, a Madre Teresa de Calcutá, aquela 'senhora caridosa' que apareceu em algumas fotos junto com Lady Di, faleceu também em 1997.
E ninguém mais falou dela desde então. Por que será?

Em Dez anos sem Diana
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Em 17/12/2007 19h56
Talvez se a família Gracie aproveitasse esse episódio para auxiliar o poder público no combate às drogas, utilizando-se sim de seu prestígio no esporte para educar os jovens em geral...
Até porque processar o poder público para aplacar uma perda na qual, mesmo involuntáriamente, a família e os (pseudo-)amigos têm sua parcela de culpa depõe contra os Gracies.
Por favor, Família Gracie, deixem o processo de lado. Utilizem-se de seu prestígio apenas para educar seus fãs e admiradores sobre os efeitos desta perda na família, e todos lhe serão simpáticos.

Em Ryan Gracie
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Termos e condições

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