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Em Espanha deporta brasileiros
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Quando foi trabalhar lá, era constantemente ridicularizado tanto pelos locais quanto pelos brasileiros, já que não sabia ler nem escrever em japonês.
Perante nós era um igual, mas diante dos japoneses que tanto admirava, era um analfabeto.
Em Espanha deporta brasileiros
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Pois é, Sr. Rocha, nesse sentido o governo japonês já estuda a possibilidade exigir o domínio da língua japonesa pelos estrangeiros como um dos itens obrigatórios para se renovar e tirar o visto de longa permanência. O governo priorizaria o domínio do idioma japonês ao invés da ligação sangüínea.
Isso porque há cerca de vinte anos, o Japão liberou a entrada de brasileiros e outros sul-americanos, descendentes ou casados com descendentes. E, atualmente, as cidades com grande concentração de brasileiros enfrentam hoje vários problemas, como a falta de integração da comunidade com os japoneses e o grande número de adolescentes fora das escolas.
Assim, exigir saber o idioma não é uma mera questão de ser contra sul-americanos. É de tentar aproximar os brasileiros que moram lá há pelo menos 20 anos do resto da sociedade, tanto que o projeto prevê que o governo irá custear cursos dos que já estão lá.
Trabalhei lá dois anos (minha mãe é nissei) e vi as dificuldades dos brasileiros ao irem ao médico, por exemplo, explicando até por mímica o que sentiam para os médicos.
Mas a questão não é só o idioma. Havia muitos descendentes que sabiam tanto do japão quanto o resto dos brasileiros. Logo, o governo pressupõe que quem já tenha um prévio conhecimento do idioma tenha pelo menos alguma noção de como é a cultura japonesa, e a vida em sociedade.
Em Espanha deporta brasileiros
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Em Espanha deporta brasileiros
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Em Espanha deporta brasileiros
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Sr. Reis, sem dúvida o senhor levantou um aspecto válido. Fui dekassegui e sei do quanto sofremos por lá de desconfiança por conta da ação de outros brasileiros e latino-americanos.
Mas aqui eram dois jovens mestrandos que estavam indo para um congresso em Portugal, com a papelada e a hospedagem em ordem. Não estavam com pouco dinheiro no bolso, cartão de crédito vencido ou mesmo visto irregular, como os espanhóis que foram legalmente expulsos em Salvador.
O mais grave, especialmente no primeiro caso, é que, mesmo após a comprovação da reserva do hotel e da participação em um congresso também em portugal, a jovem foi confinada a uma sala, recebendo o mesmo tratamento dado a imigrantes ilegais, sem direito a se alimentar ou cuidar de sua higiene. Aí, pouco tempo depois, nas mesmas circunstâncias, barram outros dois brasileiros.
Concordo que errar é humano, mas persistir no erro...
E não é uma questão de revanchismo ufanista. É como bem disse o Sr. Franchini, essa postura tira toda nossa segurança na hora de planejarmos onde passar nossas férias ou mesmo fazer cursos. Tenho um colega que planeja fazer estudar espanhol em Madrid. Ele tem 30 anos e solteiro. Temo por ele.
Em Espanha deporta brasileiros
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Sr. Sperândio, não nos esqueçamos que uma outra empresa espanhola ganhou o direito de explorar nossas principais estradas.
Empresa essa que já teve contratos rescindidos pelo governo de seu próprio país...
Mas, pessoalmente, creio que, se é para retribuir o constrangimento a nossos cidadãos, peguem um ou mais presidentes dessas empresas, mesmo com a documentação em ordem (já que os oficiais da imigração de lá fazem isso conosco), e os mandem de volta seguidamente até uma mudança de atitude por parte deles.
Em Espanha deporta brasileiros
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Não só com a questão do bilhete único, que aliviou as despesas das classes menos favorecidas - que ainda tomam várias conduções para chegar ao trabalho - mas também por impor um padrão de qualidade no serviço prestado pelas companhias de ônibus.
Para quem, como muita gente aqui, que, para chegar ao trabalho ou à faculdade, já esperou mais de meia hora em um ponto de ônibus e teve que se dependurar nele para cumprir seus compromissos, é um alento ver que, hoje em dia, os ônibus estão mais confortáveis, mais confiáveis e menos espaçados.
E, por fim, a SPTrans disponibiliza um site onde podemos ver quais opções temos de transporte coletivo para ir de um lugar a outro. Sensacional.
Agora é esperar que os próximos governos promovam a expansão do metrô, e o dissemine por toda a cidade. Todos deveriam morar e trabalhar perto de estações, pontos e corredores de ônibus , e muitos automóveis não piorariam as estatísticas de trânsito ao ficarem em suas garagens. Carro de passeio seria, de fato, para passeio.
Em Cartões corporativos
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Em Conflito na América do Sul
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Sem dúvida, Sr. Mel. Cabe lembrar que a FARC se utiliza de seqüestros e do tráfico de drogas para financiar suas atividades.
Defender esses guerrilheiros seria, no mínimo, constrangedor, já que toneladas e mais toneladas de cocaína saem da Colômbia, passam por nossas fronteiras ou aqui permanecem.
Se os Estados Unidos têm seus interesses na região, sobretudo em razão do ouro negro, nosso País deveria se preocupar em erradicar o pó branco que vem de lá.
Em Brasil-Venezuela
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Afinal, quando membros da FARC se atreveram a entrar em nosso território, foram presos por nosso exército com um arsenal de armas e dinheiro (100 mil dólares, entre outras moedas).
À despeito dos problemas que já enfrentamos, gostaria que nosso País se juntasse a Uribe para combater as FARC.
Não para atender a interesses dos norte-americanos, mas para tentar acabar com a circulação de 80 toneladas de cocaína em nosso território ao ano, vindos da Colômbia, Peru e Bolívia, bem como com o aumento anual de 30% do consumo da droga por aqui, conforme relatório do Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (UNODC).
A mera possibilidade dos governos da Venezuela e do Equador apoiarem milícias que se financiam do tráfico é revoltante, para dizer o mínimo, haja vista que já nos consideram o segundo maior consumidor de cocaína no mundo.
Em Cartões corporativos
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Sem dúvida, Sr. Anadrade. Não há algo mais irritante do que ver José Sarney eleito senador pelo Amapá, estado o qual ele deve conhecer tão bem quanto todos aqui. Ou uma Havanir Nimtz deputada estadual eleita pelo PRONA e depois migrar para o PSDB no meio do mandato.
E como o senhor disse, se quem faz a lei é quem mais rouba, como poderemos ter esperança de uma reforma política se dependemos desses mesmos larápios para aprová-las? Só mesmo promovendo um expurgo...pelo voto.
Talvez seja uma utopia minha, mas se ao menos os mandatos dos parlamentares fossem limitados como são os do Executivo, ao menos teríamos alguma renovação.
Chega de Inocêncios, Mercadantes, Severinos Cavalcantis, e mesmo de bem intencionados como o Suplicy que, ultimamente, tem mostrado que, como cantor, é um ótimo senador.
Em Cartões corporativos
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Mas, complementando seu raciocínio, nada mais conveniente que, dadas essas acusações todas, o cargo de presidente do BC tenha agora status de ministro.
Para não fugir muito do assunto, mas fugindo, é presidente de uma autarquia que cada vez mais perde gente qualificada para a iniciativa privada e outras autarquias que pagam melhor, o que ameaça a continuidade e a qualidade de nossa política econômica.
Em Cartões corporativos
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Em Cartões corporativos
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Senhor Cesar Paiva
Discordo do comentario sobre o presidente do BC. Não no sentido dele ser um curriola, o que é mesmo, mas no sentido de ser um marinheiro de primeira viagem.
Não é. Foi o primeiro presidente estrangeiro do Bank Boston, um dos vinte maiores bancos americanos, que recentemente vendeu suas agências no Brasil e algumas na América do Sul para o Itaú, em troca de particação acionária no banco brasileiro.
As discordâncias param por aqui. Ao contrário do presidente do BC, Armínio Fraga jamais demonstrou ter aspirações políticas no exercício de seu cargo.
E, quanto voltou para a iniciativa privada, em 2003, fundou a Gávea Investimentos, que tem uma característica única: ele impõe aos clientes uma carência de 90 dias para investimentos, ou seja, ninguém poderá sacar seu dinheiro antes deste período para evitar pânico em tempos ruins. Resultado: muitas de suas aplicações alcançam rendimento de 2% ao mês, e os fundos de CDi chegaram a alcançar o dobro de rendimento dos demais bancos.
Ao explicar isso, não estou fazendo apologia a ministro A ou B, de governo A e B. Acho que o País mereceria que todos seus ministros se ativessem apenas a suas competências, caso as tenham.
Em Cartões corporativos
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Uma ótima notícia, Sr. Luciano, mas preferiria que nosso País fosse hoje melhor que a Coréia do Sul em outros indicadores, sociais de preferência.
Em Cartões corporativos
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Creio que os milhares de outros Azevedos brasil afora agradeceriam que não seja mais cometido esse engano.
No mais, passei duas semanas fora viajando e, as discussões estão tão boas nesse forum que não há muito o que dizer. Só ler.
Em Cartões corporativos
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Em Bope
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De fato, a expressão 'povo de quinto mundo' se revela mesmo inadequada, e, portanto, não será mais utilizada.
Nenhum povo é de quinta categoria, é verdade, mas muitas de nossas atitudes ficam abaixo de qualquer classificação. Melhoremos nossa conduta enquanto sociedade.
Portanto, desde já, temos que atentar para fatos como esse, anotarmos os nomes dos envolvidos, para que não sejam (re)eleitos este ano nem em 2010, juntamente com os nefastos que vêm sangrando nossos recursos para seus próprios bolsos.
Essa é a mais sublime vingança ao nosso alcance.
Em Cartões corporativos
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Senhor Fouto, quanto aos que sonegam impostos, fiz referência àqueles que compram artigos piratas, baixam softwares piratas, emitem notas fiscais frias, declaram o valor venal de seus imóveis bem abaixo do que é o real quando os vendem, para pagar menos impostos, pegam despesas médicas dos pais para deduzir no PRÓPRIO imposto de renda, mesmo que não os tenham pagado de fato, fazem gato da Eletropaulo ou da TV a cabo, ou mesmo dos infames que falsificam matrículas em faculdades para ter acesso à 'meia-entrada'. Esse tipo de 'manobras' as quais muitos dos beneficiados do bolsa família não fazem, à exceção talvez dos 'gatos'.
Enquanto não revisarmos muitas de nossas atitudes, continuaremos, como bem disse o Sr. De Modena, um povo de quinto mundo.
Em Cartões corporativos
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