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Comentários de Marcelo Ferreira
Em 04/08/2009 09h34
Não chego ao ponto de considerar disparate, mas considero um "leve" exagero adiar as aulas já que é muito mais risco os milhões que pegam metrô e ônibus lotado respirando um ar viciado praticamente direto das narinas dos outros passageiros, então considero decisão estranha.
Estou adorando ter mais uns dias de férias e poder colocar minhas leituras em dia antes de voltarmos, mas não considero que tenha um impacto positivo muito grande no número absoluto de contaminados.
Quanto à gravidade da gripe, discordo de quem considera uma gripe tão anormal assim ou mais perigosa do que as outras, é apenas e tão somente um novo virus que está pegando as pessoas desprevenidas e o fato de ficarmos lendo estatísticas todos os dias com morte após morte é o que tem aumentado a preocupação de maneira irresponsável.
Se todos os dias víssemos notícias de todas as pessoas que morrem devido a complicações após uma ferroada de abelha,

Em Gripe suína
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Em 03/08/2009 12h49
Infelizmente não pude ver as lendas anteriores a 1980 correndo para poder comparar habilidade no controle de seus carros incontroláveis pois, para mim, simples fã de fórmula 1, é isso o encantador e não simples números de alguém que ganhou correndo com pessoas muito piores que ele e tendo tudo, inclusive mídia milionária, apoiando-o.
Não preciso comparar números para ver o que me encanta mais e encantador, a muitos, é coisa totalmente subjetiva e que deve ser desprezada na hora de se eleger o melhor de todos os tempos baseando nossa escolha em números, dados muito objetivos e, em si, totalmente frios e imparciais.
Desculpem-me, mas amo a matemática e esse amor, outro dado subjetivo, me obriga a dizer que pouco me importam sete, oito, nove títulos mundiais, mais me importam os subjetivos prazeres causados por um fantástico controle de máquina com câmbio mecânico que esgotava os pilotos em dez voltas, um espetacular controle de tração feito pela habilidade de direção do piloto e não por um computador e esta fria e chata tecnologia da qual não sou contra, mas a qual não me proporciona o mínimo prazer se comparado com o que considero realmente pilotar
E não é somente Senna que nos dá isso ao assistirmos seus trunfos e triunfos do passado, então esse alegado patriotismo que a todos cega e os faz dizer que Senna foi melhor, ao menos não no meu nem em muitos outros casos, mas esse incomensurável prazer proporcionado por esses que pilotavam e controlavam quase tudo em seus carros.

Em Fórmula 1
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Em 28/07/2009 11h57
Os interesses são todos unilaterais e não levam em consideração o bem estar do passageiro. Vai ser mais gente jogada dentro do metrô, que não mais comporte nem o que tem de passageiros, e mais gente jogada nas novas linhas de ônibus.
O interesse é aumentar a receita do transporte público e não melhorar o trânsito.
Medida semelhante à "privatização" da propaganda em locais públicos que usou como desculpa o "cidade limpa". Ninguém discute que a cidade fica muito melhor se um monte de outdoors, entretanto quem pega metrô e ônibus é bombardeado com propaganda que tem sua receita direcionada para o estado.
Se o trânsito melhorar, o que duvido, será temporário porque as pessoas preferirão utilizar seus carros que são muito mais confortáveis que pegar um metrô no qual você é esmagado.
Outra coisa é a guerra de propaganda já que os dados que recebemos de trânsito são do próprio governo.
Para encerrar isso é resultado da preguiça e ganância: preguiça em encontrar meios de fiscalização e regulamentação de locais de paradas dos fretados, já que ninguém discute que deveria haver uma regulamentação para isso, mas a decisão foi extremamente radical; ganância ao querer aumentar a receita recebida por meio da nova multidão que utilizará o transporte público.
Ocorda povo! Vamos tentar mostrar que a gente vê as coisas e que nossa memória tá melhorando, por favor! Vamos parar de eleger políticos pela qualidade das musiquinhas da propaganda eleitoral gratuíta?

Em Regulamentação de fretados
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Em 27/07/2009 11h17
Duvido que essa diminuição nos números na manhã de hoje já seja reflexo da atuação sobre os fretados, se for, porém, será uma surpresa muito grande porque duvidava muito de que isso resolvesse qualquer problema relacionado ao trânsito.
Temos que prestar atenção a outro problema que considero ser o principal aqui: o bem estar das pessoas. Quantas pessoas que pegavam fretados serão afetadas direta e indiretamente e negativamente por estas medidas?
As que se utilizavam do serviço deverão acordar mais cedo, algumas gastar mais dinheiro, ir mais deconfortavelmente e devido a isso, provavelmente, perder rendimento no trabalho e a médio prazo, provavelmente também, danos à saúde.
Os funcionários das empresas de transporte terão medo de perder o emprego e muitos realmente perderão, algumas empresas irão à falência e assim o mundo gira.
Muitos que não se utilizam de fretados podem pensar: ué, eu pego metrô lotado todos os dias e vou trabalhar todos os dias, eles que aprendam a pegar também. Pois é... assim o mundo gira: muitos girando em torno de si próprios e seus interesses esquecendo-se que as condições de transporte, saúde e outros fatores de nossas vidas estão interligados e as consequências de serem cuidadas com descaso pelas autoridades, que também giram somente em torno de seus interesses eleitorais, atinge a todos nós como organismo social e não somente diretamente e individualmente.
Mas poucos ligam, já que continuam assim, girando e girando em torno de si.

Em Regulamentação de fretados
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Em 13/07/2009 13h49
Nâo sei pq instaurar um comitê de ética sendo que a concepção de ética de nossos colegas do congresso parece um tanto distorcida se levarmos em consideração o famoso caso do castelo e tantos outros anteriores.
Eu acho que a gente devia processá-los todos por calúnia por chamar-nos a todos de idiotas ao tomarem certas medidas totalmente inócuas somente para ver se satisfazem à opinião pública, que como alguns deles mesmo disseram, estão se lixando.
Ao menos ao dizerem que estão se lixando estão sendo minimamente sinceros, o que já é mais que alguns fazem, não que seja grande coisa já que eles podem falar o que quiserem sem serem punidos nunca. As punições são somente um paliativo até que voltem a ter algum poder, basta ver nosso colega Collor que tá lá bonitinho.
Boa Sorte a todos nós, da minha parte acho que vou para Passargada.

Em Senado
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Em 07/07/2009 13h51
Lissinho, faltou uma opção como "sempre foi assim". A situação atual é muito semelhante a anteriores, é ingenuidade achar que uma estrela descoberta agora já não nos afetava com sua gravidade, ingenuidade e erro.
É claro que toda a tucanagem já começa frases (há muito) com os dizeres: "no tempo do rei Fernando essas coisas não aconteciam". É risível. Num país onde um partido muda de nome e as pessoas se esquecem de quem se trata como fez o PFL as ingenuidades só podem se multiplicar mesmo.

Em Senado
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Em 23/06/2009 12h23
Em primeiro lugar as empresas que têm a sorte de sermos praticamente obrigados a "escolhê-las" não sentem a mínina necessidade de preocuparem-se com nossa satisfação. É um casamento arranjado num mundo onde o divórcio lhe condena a morrer só. Desculpe a analogia péssima, mas é assim que me sinto.
Em segundo lugar ainda somos clientes pouquíssimo exigentes em um país onde a proteção ao consumidor só serve para abertura de ações morosas e infrutíferas que acabam sendo engavetadas porque as pessoas são vencidas pelo cansaço.
Em terceiro lugar, a telefônica é recordista de reclamações mas tem muita gente que se apega no passado e fala que agora é uma maravilha porque antes o telefone era uma fortuna e ninguém tinha. Que adianta dar uma caixa de bombons de plástico como presente do dia dos namorados? Segunda analogia podre, entretanto ganhamos várias caixas de bombons de plástico com tanto telefone e serviço zero. Temos que lembrar que a empresa tinha metas a cumprir, como substituição do cabeamento por fibra ótica, e várias das metas não foram cumpridas e desconheço que tenham recebido punição. Mas fiquem tranquilos, alguém está sendo punido: nós.

Em Pane na rede
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Em 22/06/2009 11h10
Importar para que? É tão mais fácil meter o pau em tudo e todos apenas aqui nos comentários de notícias ou mesmo somente nas notícias. É tão mais fácil pedir do que fazer. É tão mais fácil mandar do que pedir. É tão mais fácil calar do que falar. É tão mais fácil morrer que viver. Há tanta facilidade da conveniência de nada fazer, de nada lutar, de ninguém ferir. É tão mais fácil olhar pela janela e não ter que sair às ruas. Todo mundo acha que sabe o que é melhor para o outro porque isso é muito melhor para si. Vamos parar de dizer o que está errado e fazer algo para mudar e certamente não é só ficar aqui jogando pedras e achando que uma frase inteligente ou poética muda o mundo só porque um monte de baba-ovos as admira, às avalia positivamente e as escolhe como verdades convenientes. Não importa quantas pessoas concordam com uma mentira, ela continua não sendo verdade, mas o que importa não é a verdade e sim quantas pessoas lutam para enfiar mentiras na nossa goela e a verdade que escolhemos para nós. Ao menos isso é muito fácil e conveniente àqueles que preferem as coisas para seu próprio lucro e não para o bem ao maior número como seria o ideal democrático, mas esse ideal é muito incoveniente e pixado por muitos como utópico. Que conveniente!

Em Eleição no Irã
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Em 18/06/2009 13h40
Ainda não entendi os motivos de tanta revolta pela decisão do Supremo. Só vejo muitos jornalistas emitindo opiniões emotivas e não embasadas inclusive denunciando a não reflexão sobre os reais fatores envolvidos na questão. Alguém poderia me apresentar argumentos objetivos ou ao menos não tão emotivos para ser mantida a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão?
Só assim encontraremos uma maneira de travar um diálogo inteligente sobre o assunto e não um chororô sem fim e sem finalidade. Ninguém ainda me apresentou um argumento sequer para o exercício da atividade de jornalista necessitar objetivamente de um diploma de jornalismo. Quanto a aprovar o mesmo para medicina, há diferença mais que evidente nas necessidades de conhecimento especializado para o exercício de medicina, é mais um dos argumentos totalmente infundados e emotivos utilizados por quem não refletiu sobre o assunto de maneira séria.

Em Diploma de Jornalista
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Em 22/04/2009 12h52
Não sei o que me assusta mais: um jornal no qual confiamos (malemá) publicar uma notícia sobre uma previsão de economistas que são os novos adivinhos do mundo como se fosse algo a ser levado a sério; ou se as pessoas conseguirem acreditar nisso a tal ponto de colocar pra fora todos os seus já firmes preconceitos ou medos acerca do futuro presidente ou candidato a.
Não importa se a notícia será confirmada ou não, se há verdades ou não nas notícias dos jornais que a gente lê e confia, o que importa é que as pessoas sem conformem com o que ouvem e lêem e displicentemente ignorem sua próprio direito, e até dever, de pensar por si e analisar todos os interesses que há por trás de uma notícia, de um livro, de uma declaração.
Para encerrar, somos quem somos sempre e quase tudo que falamos demonstra quem somos, nossos anseios, desejos e preconceitos e isso vale também para os jornalistas que, incrível, são humanos e mais vale ainda para os economistas que, tão apaixonados pelo que fazem e por vezes cego pelo conhecimento que acham que têm, não têm o mínimo pudor de falar o que lhes dá na telha e não são cobrados depois pelo que disseram.

Em Crise nos EUA
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Em 17/04/2009 23h22
Mais um famoso "ops, desculpe, peguei o que não era meu, mas já devolvo, tó... " O legal disso é que fica um arzinho de "nossa, como ele é legal de devolver"... Sabe quando vai acabar? Quando não tiver mais dinheiro, nem mesmo a idéia de dinheiro, nem mesmo a idéia de levar vantagem, nem mesmo...palavras... Boa sorte pra nós.

Em Senado
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Em 14/04/2009 16h46
Ele não tinha só que devolver, tinha que devolver corrigido e sofrer multa. Tinha que haver uma "carteira de deputado" com pontuação no formato da carteira de motorista, quando chegar no limite, tá fora. É uma vergonha o cara só pegar e, depois de um "ops!" devolver falando de "erros pontuais" foi sem querer, tadinho, só devolve. É fácil ganhar dinheiro, pega todo ele, coloca na poupança (to sendo legal, podia por em um fundo com o rendimento melhor) depois de sei lá quantos meses devolve tudo e fica com o rendimento. Tantas empresas já fazem isso mesmo, porque não os deputados? Eles tem tantas verbas, semana de três dias de "trabalho", tantos extras e assessores, afinal, o cara precisa de ajuda pra gastar o dinheiro que recebe tendo tantos dias ociosos, né? A gente não pode culpá-los.

Em Câmara
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Em 28/03/2009 21h16
E ainda temos que ler comentários sobre ranso social. Será que haveria tanta polêmica sobre prisão de rico se eles fossem mantidos na prisão? Será que haveriam tantos defensores irônicos que sempre tratam de fomentar a guerra social entre ricos e pobres fazendo comentários maldosos e gerando mais e mais polêmica na tentativa de inverter os valores como sempre?
Creio que a impunidade seja a grande culpada aqui.
Ficamos aqui por vezes nos degladiando falando um do outro, ofendendo um ao outro quando aquilo que chamamos justiça é o que cospe na nossa cara. Devíamos pensar melhor antes de falar em ranso social, falar que pobre não vê a hora de rico se danar mas não deseja tanto assim a punição de político corrupto porque tem a mesma natureza e repensar nossos valores.
Todos os dias há histórias de rico sendo preso e solto e pobre parando só na primeira fase, não se pode dizer que é ranso social e dizer que pobre tá revoltado e invejoso, infelizmente nosso desejo de que os outros se ferrem é meio genérico nos sapiens sapiens e sempre sabemos muito bem como justificar nossos próprios erros e posições, mas a justiça devia ser algo maior que nós e nosso poder de autocrítica deveria ser maior que nós também. É possível que não viva para ver um país onde as pessoas se enxerguem como são e aceitem de bom grado as punições em caso de erro, mas como aceitar uma punição e ir preso se eu posso estar no meu iate no mediterrâneo esbanjando meu francês e podendo chamar pobre de invejoso?

Em Fraude na Daslu
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Em 28/03/2009 09h47
Nestes momentos em que um rico personifica o mal e a impunidade para uma população pobre que tenta levar a vida honestamente sempre surgem comentários tendenciosos de parte a parte.
Não tenho tanto conhecimento de direito como alguns que aqui postam, mas posso afirmar que a justiça não é aplicada no Brasil da maneira que é em outros países e tenho que dizer isso pedindo perdão pela obviedade da declaração.
Alguns se sentiram indignados e até declararam que no Brasil é crime ser loiro com certeza aludindo às "injustiças" e ao preconceito sofrido pelas pessoas que tem mais bens materiais. Realmente esse preconceito existe mas isso não é desculpa para mater a impunidade para todos.
Quanto mais dinheiro se rouba mais bons advogados se contratam e menos tempo se passa na cadeia e não deveria ser assim porque posto de outra maneira fica a impressão que o crime compensa contanto que se roube muito.
A justiça deveria ser igual a todos, mas quem já dependeu de advogado já deve ter percebido que o valor que se paga geralmente já esboça o resultado que se espera.
Somente uma mobilização no sentido de demonstrar a todos que queremos respeito não pelas classes sociais sejam altas ou baixas, mas por sermos humanos.
Sonegação fiscal nos Estados Unidos é crime severíssimo, aqui já não posso dizer o mesmo e ficamos aqui neste período do ano "rebolando" para preencher nossa declaração de IRPF enquanto sonegadores rebolam nas melhores praias do mundo com o fruto da sonegação.

Em Fraude na Daslu
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Em 27/03/2009 15h56
continuando e encerrando...
Não é apologia ao crime é um esboço do que muitos defendem como justiça, mas, convenhamos, num país onde os estudantes de direito acham legal (em todos os sentidos da palavra) comerem à vontade e saírem sem pagar no famoso dia da pedura, não se pode esperar que repentinamente seu discurso afinado vá a busca de justiça. Justiça é um conceito que só existe na conceituação, o que realmente existe é JUSTIFICAÇÃO, cada um de acordo com o dinheiro que tem pode pagar um advogado melhor para ser melhor justificado diante da lei.
A verdade está aí é só olhar, é só analisar estatísticas (se quiserem) Não sou fã de estatísticas porque tal qual o discurso podem ser adaptadas conforme a necessidade e mascarar o que realmente acontece, mas o pobre mal defendido por maus advogados passa muito mais tempo na cadeia e em condições horríveis.
Claro que uma injustiça não corrobora outra então, devemos tentar mudar a estrutura da justiça para que independentemente do poder aquisitivo de qualquer um todos tenham as melhores condições de defesa.
Para isso não há desculpa, apenas a justificação que a justiça foi feita. Durma-se com um barulho desses.

Em Fraude na Daslu
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Em 27/03/2009 15h46
Sr. José Renato,
Entendo o que disse, mas há um erro de interpretação. Não é porque uma pessoa comete um crime e não é punida que outra não deve ser punida por crime igual ou semelhante. A prisão é legal e o crime foi cometido e não estou nem entrando no mérito da análise jurídica porque não é meu campo de atuação.
Outro ponto: não é pecado nascer loiro no Brasil não, o problema é ter dinheiro e achar que isso dá o direito às pessoas de tudo fazerem e não serem punidas. Sei que o que disse foi no calor da hora, entretanto há um grande perigo de inversão de valores aqui. Ela não está presa porque é rica, está presa porque cometeu um crime e se algumas pessoas que estão cansadas de se sentirem abusadas sentem-se justiçadas ao verem alguém rico (que ao ver deles personifica todos os abusos de poder que as pessoas detentoras de mais poder econômico muitas vezes cometem) ser preso podemos todos apontar o dedo e culpá-los, mas não podemos deixar de entender o porque de tal manifestação. Tudo isso não justifica que agora levantemos bandeiras e defendamos uma criminosa. Tempos atrás vimos uma garota pichadora ficar muito mais tempo que ela na cadeia e tem muita gente atrás das grades por roubar comida porque não via outra solução tal o desespero que se encontrava.
...continua...

Em Fraude na Daslu
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Em 19/03/2009 16h04
O mais triste é saber que não vai dar em absolutamente nada. Não importa o que se faz, o que importa é quanto você tem seja em poder ou dinheiro, isso quando ambos não são sinônimos.
Ainda tem muito mais que não se fala que é bem pior que tudo isso e quando se fala de tão terrível as pessoas falam que é mentira de tão chocante que nos aparece.
Mas temos que tomar cuidado quando usamos palavras como conhecimento e inteligência que são conceitos completamente diferentes e, mesmo assim, não garantem nenhum tipo de comportamente moral. "Evolução" científica não significa progresso moral e, pior, se fazemos um discurso sobre amor e compaixão somos muitas vezes rechaçados como ingênuos ou utópicos, estranho não ser considerado ingênuo e utópico quem acredita no livre mercado.
Justiça? Conceito inexistente quando se criam as leis, desculpem-me os advogados, mas não sou em quem diz, o direito já é há muito escravo do seu próprio discurso, com palavra se faz tudo, se prova tudo e de palavras, que a lei está cheia, quem pagou melhor advogado ganhou de quebra quem tem melhores palavras... se depender da lei, favor, contrate um bom advogado se puder ou compre uma figa qualquer.

Em Violência em Gaza
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Em 10/03/2009 13h04
Eu estava esperando para reagir indignado à "reportagem" da "revista" Veja, mas fiquei tão contente com todos os comentários de pessoas que não se deixam levar por toda esta manipulação ridícula e tantas transcrições de audio inexistente que já me senti manifesto. Ah se toda população pensasse assim, deixe-me refrasear: Ah se toda população pensasse, e quando digo população, muito embora o som da palavra muitas vezes nos faça pensar nos não letrados, esclarecidos e por aí afora, estou falando da população pretensamente esclarecida, aqueles que compram sua "revista" favorita achando que lá, já que a encaram a guiza de bíblia, todas as verdades aparecerão e não se apercebem o quanto de verdade nós que escolhemos, não sentem o quão mais fácil é se conformar que tudo é o que parece, que os pensamentos prontos vendidos a R$ 8,40, só são aceitos por nós porque torna nosso mundo aparentemente melhor ao ir de encontro com nossos anseios. Ah como seria bom se todo mundo lesse de tudo sempre desconfiado de que aquilo pode ser é uma bela mentira, e o "bela" aqui usado é para elogiar mesmo, porque temos que admitir, pensam que somos acríticos, mas também reconhecem nosso bom gosto na escolha das mentiras nas quais acreditamos. Que saudade da ditadura quando podíamos ao menos ser enganados com mentiras feias e receitas de bolo nos presenteavam ao nos mostrar assim que algo não estava sendo mostrado. Ah que bom seria não ter que usar sarcasmo, bem, não seria tão bom assim.

Em Grampolândia
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Em 08/03/2009 01h42
Amigos, muito embora não apoie a igreja em quase todas as suas posições, ela tem sim o direito se de se posiciona nestas questões inclusive evocando suas crenças para justificar suas posições.
Lembrar suas máculas ao criticar sua posição não ajuda a invalidar suas declarações, aliás não há maneira de invalidarmos suas declarações. Os próprios seguidores devem se posicionar, mas um posicionamento apaixonado não é a melhor resposta a outro posicionamento apaixonado, e estes são os mais frequentes vindos tanto de crentes quanto das instituições religiosas.
Nós, enquanto seres humanos, sendo crentes, descrentes ou seja lá que formos, temos que tentar levantar o debate com argumentações o mais embasadas possível seja o tema aborto, eutanásia ou qualquer assunto ético e moral que percebamos estar sendo desvirtuado por argumentações falaciosas ou meramente emocionais.
A igreja é arcaica ao ver de muitos, mas a outros não, assim é em todos os assuntos sejam lá quão corriqueiros forem e nosso papel e ressuscitar o debate mesmo que ele esteja fedendo como Lazaro. A omissão ao debate ou ao pensamento só fortalece os que possuem as opiniões mais emocionais porque essas são as que mais aparecem, ningúem ouve aos sensatos em meio aos gritos de um milhão de tolos, então temos que tentar calar não com mais gritos e sim fazendo-os pensar. Tudo isso é meramente o posicionamento de um eterno otimista que pensa que sempre há uma meneira de haver diálogo, mas frequentemente me engano.

Em Menina violentada em PE interrompe gravidez
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Em 03/03/2009 10h16
As crises do capitalismo sempre acontecerão, umas piores outras mais brandas, a questão é sabermos se é isso mesmo que queremos. Não vejo o capitalismo como somente um antro de especuladores então também não vejo um maior controle sobre o capital especulativo como um vilão que acabaria sozinho com o capitalismo, isso é simplificar demais. O capitalismo é um sistema extremamente complexo e mesmo as ferramentas de controle deveriam estar constantemente sendo reformuladas e adaptadas. O capital especulativo não cria riqueza, aumenta as que já existem e é sim um grande vilão para as economias, principalmente as emergentes. Cabe a nós decidirmos que tipo de mercado nós queremos, um mais estável em que possamos confiar e que nos apresente números claros, ou o mercado que está aí, manipulado e dominado por poucos. Repito, é ingenuo achar que não há controle no mercado, apenas o controle não é do estado, basta ver o que acontece se uma grande empresa se envolve em escândalo o que acontece com o restante do mercado, precisamos de um controle que não jogue somente por seus interesses, mas com interesse na estabilidade do mesmo, isso poderia sim reduzir os lucros, mas reduziria os riscos também. Bolsa não deve ser jogatina, deve ser o lugar onde investimos e não apostamos, onde compramos parte das empresas que a nós parecem mais sólidas e confiáveis. Isso não é o fim do capitalismo, é o início de um novo. PS não gosto do capitalismo, mas melhor um mais humano que o predatório existente

Em Bolsa de Valores
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Termos e condições

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