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Comentários de Marcos Fukaya
Em 28/07/2009 22h32
Eu concordo com o fato de que uma doença possa onerar jovens e idosos, mas fico inconformado com 55 grávidas e muitas nos últimos meses de gestação morrerem por causa de uma gripe que muitas pessoas acham que não é nada. Não sei se essas pessoas estão tentando se enganar, se convencerem de que nada de ruim poderá acontecer. Matar pessoas debilitadas é uma triste ação das doenças que a humanidade convive há milênios, mas matar pessoas sadias merece muito mais atenção e respeito...

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Em 27/07/2009 19h25
Fico imaginando o grau de propagação do vírus vendo que São Carlos, uma cidade do interior de São Paulo que está geograficamente isolada teve fatalidade. A cidade tem 2 universidades públicas, a USP e a Federal de São Carlos e estudei lá por 5 anos e vi que a cidade só tem 120 mil habitantes sendo que 30% é de estudantes. A cidade também é vizinha de um bairro chamado cidade Aracy que é um grande bairro de desfavorecidos.
Então se alguém de lá pegou a gripe e veio a falecer, há uma alta chance do vírus ter vindo de estudantes (que vêm de várias partes do país), ou seja, o grau de propagação está muito elevado.

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Em 22/07/2009 21h09
O governo podia mostrar diariamente quantos óbitos de gripe comum ocorrem por dia. Não precisa ser dos dias atuais. Mostre de uma outra época como 2 ou 3 anos atrás para tornar a campanha menos mórbida. Seria uma boa forma de mostrar a população que a gripe comum mata mais do que a H1N1.
Eu também nunca conheci alguém que tenha falecido de pneumonia ou de gripe comum.
Pode até ser verdade que a gripe comum mata mais, assim como todas as outras doenças e problemas como disenteria, fome, guerras, malária. Mas a H1N1 é uma doença sem classe social enquanto que disenteria, fome e malária são típicas de populações economicamente desfavorecidas. Por ser uma nova doença que atinge até a classe média alta é claro que se tornaria uma manchete. Mas eu não subestimo o potencial da doença. A prova de fogo está no inverno rigoroso dos países do hemisfério norte, onde há as variantes mais mortais de gripe.

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Em 19/07/2009 18h05
Todos os dias 150 mil pessoas morrem no mundo. 1 pessoa a cada 2 segundos. Morrem de disenteria, malária, câncer, AIDS, de gripe comum, de pneumonia, outras enfermidades, violência e acidentes.
A H1N1, ao contrário do que parece, recebeu atenção diferenciada com relação à essas outras causa de morte que eu citei. Desde que surgiu no México, foi geneticamente sequenciada em poucos dias. Já se sabe muito dela, apesar das surpresas como o fato de não existir um fator de risco definitivo e óbitos de pessoas anteriormente saudáveis.
O hemisfério Sul está quase começando a sair do inverno. A prova de fogo será o inverno do hemisfério Norte que é muito mais rigoroso e onde se concentram as variedades mais fortes de gripe. Deve ser por isso que a medicina está caminhando com cautela. Vacinar agora pode ser que seja um tiro pela culatra, pois podemos induzir que surja uma variedade muito mais resistente aos medicamentos atuais.

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Em 12/07/2009 15h10
Para mim o H1N1 parece ser mais contagioso que uma gripe comum. Faz tempo que eu não conheço pessoas que pegaram gripe comum (me refiro àquela tradicional gripe com febre, dores do corpo, indisposição e não um resfriado comum), mas conheço pessoas que estão sob suspeita de H1N1. Eu mesmo raramente tenho dores de cabeça e mialgia, não lembro a última vez que tive uma febre (deve ter sido há mais e 10 anos), porém esses dias eu estive em Porto Alegre a trabalho e mesmo no calor de 22 graus eu tive dores de cabeça (talvez uma pequena febre) e dor nos cotovelos. Porém antes de procurar serviço de saúde a febre baixou e as dores sumiram. Se eu estava com H1N1 eu não sei, mas se em algum momento cheguei a contrair o vírus, posso ter passado para outras pessoas.

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Em 03/07/2009 19h35
Fábio Roncatti, não deve ser nada, apenas uma gripe comum. Apenas fique em casa descansando ou se precisar sair para não ficar paranóico em casa, se proteja do frio (apesar de que aí no hemisfério norte deve ser verão). Visite os museus, pegue os ônibus e metrôs. Aproveite a viagem.

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Em 03/07/2009 12h25
Apesar de ter sido de forma trágica, as dezenas de mortes iniciais no México garantiram que o mundo prestasse atenção à essa nova enfermidade. Se o vírus tivesse matado 1 ou poucas pessoas, por causa de sua grande capacidade de se propagar, ele penetraria na sociedade sem ninguém perceber e talvez num futuro nos daria um duro golpe ao sofrer mutações.

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Em 02/07/2009 17h30
A paz com a Coréia do Norte tem um preço: 1 milhão de dólares e a garantia de que não haverá julgamento para cada família da elite norte-coreana. Pois o problema não é somente aquele ditador genocida, mas a elite que o mantém no poder é que precisa ser convencida a mudar os rumos do país.

Em Programa nuclear da Coreia do Norte
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Em 02/07/2009 12h17
Acredito que existam razões sérias e de alto conteúdo científico para que a H1N1 esteja sendo tratada com tanto rigor e preocupação. Hoje temos 330 fatalidades em 3 meses de existência. A SARS que é considerada muito mais fatal fez 800 fatalidades em 8 meses porém com apenas 8 mil pessoas contaminadas. Com certeza a H1N1 ultrapassará a SARS em casos de fatalidades. É uma doença mais fraca do que a SARS, mas tem um potencial de propagação muito maior.
Com os casos fatais surgirá um padrão de que tipo de pessoa pode vir a falecer. A recomendação atual é que as grávidas evitem aglomerações, pois as grávidas são um grupo que ocorreram muitos óbitos.

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Em 28/06/2009 17h40
O vírus está matando pessoas com problemas anteriores de saúde como imunosupressão em transplantados, graves problemas respiratórios entre outros. Não é algo para deixar de se preocupar a não ser que cada um de nós que não conheça alguém com grave problema de saúde assuma uma postura egoísta, o mundo tem 25 milhões de pessoas com AIDS e outros milhões de graves doentes. Já bastam as super bactérias hospitalares com suas membranas de açúcar impenetráveis e resistentes até a amônia.
A prova de fogo será o inverno do hemisfério norte que é bem mais rigoroso do que nosso inverno tropical.

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Em 22/06/2009 21h18
Aqui no Brasil a gripe tem sido doença de pessoas "ricas". As pessoas que pegaram o vírus são da classe média para cima. O vírus só não está se propagando de forma tão rápida quanto na Argentina e Chile porque a classe média daqui não usa transporte público, ao contrário do que acontece nesses outros países onde o transporte público é muito mais eficiente e a classe média faz grande uso.
Novamente, graças ao grande abismo social que temos entre ricos e pobres no Brasil, o país está "protegido"... mas temporariamente.

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Em 09/06/2009 19h58
Algumas pessoas hoje em dia parecem estar contaminadas pelo vírus social da ansiedade, da expectativa para que tudo aconteça rapidamente para elas tomarem decisões. Todas as respostas precisam aparecer em poucas horas. Alguém aqui fez uma conta simples para calcular a letalidade do vírus e só porque os casos letais não representam nem 1% do total de casos essa pessoa se sentiu confortável em achar que há alarmistas. Não devemos nunca subestimar o potencial da Natureza. Cometemos o mesmo erros de cientistas anteriores que achavam que tinham descoberto tudo sobre tudo. O mesmo erro de biologistas do passado foi cometido por outros cientistas de outras áreas como Einstein ao dizer que "Deus não joga dados", pois ele não acreditava no fenômeno quântico e ele teria uma grande surpresa se estivesse vivo hoje com os avanços na física moderna.
A H1N1 por enquanto tem matado muito menos do que a gripe sazonal e muitas outras doenças como a disenteria, mas o que chama atenção nela é a velocidade de propagação. Evidentemente em outras épocas surgirão doenças que se propagarão rapidamente graças a nossa tecnologia de mobilidade (aviões e outros), mas a a H1N1 talvez inaugure uma nova forma dos governos pensarem como anunciar e reargir contra pandemias e como a humanidade deverá se comportar quando centenas de milhões estiverem contaminados por uma mesma doença, ainda que ela provoque uma simples dor de cabeça.

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Em 07/06/2009 19h17
Essa gripe vai dar muito trabalho para ser erradicada. Só para comparar, a SARS levou 9 meses para contaminar 8 mil pessoas e matar 770. A H1N1 apesar de ainda não ser letal na maioria dos casos, em 3 meses já atingiu o triplo da SARS. Não será suficiente 99% dos países erradicarem na enquanto 1 ou 2 países ainda mantiverem um foco, pois como vimos, através de viagens internacionais é que a que a gripe ganha um considerável potencial de propagação. A H1N1 já chegou ao sudeste asiático, onde teme-se que trocará código genético com outros vírus que estão dentro de porcos, patos, galinhas. E pelo visto ela está matando pessoas com saúde debilitada, será um desastre quando ela atingir pessoas imunodepressivas como os portadores de HIV e diabéticos.

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Em 01/06/2009 19h05
Nessa questão de armas nucleares não temos um maniqueísmo. A Coréia do Norte tem direitos de desenvolver tecnologia nuclear. A questão a ser tratada é outra, a loucura do Kim Jong Il que mata seu povo de fome e tortura. Porém não é tão simples derrubá-lo. Já falaram que é só colocar a CIA lá dentro. O problema é exterminar toda elite, pois esses são os verdadeiros governantes da Coréia do Norte.
Kim Jong Il parece achar que pode vencer a guerra. Ele não parece estar blefando. Esse país tem 1,2 milhão de soldados. Se Iraque e Afeganistão que tinham alguns milhares de soldados mal treinados dão dor de cabeça até hoje imagina o que é enfrentar 1,2 milhão de soldados. Kim Jong Il sabe que a economia de muitos países inimigos está abalada por causa da crise econômica e os infinitos gastos para manter a paz no Oriente Médio.
O mundo teria que entrar com armas de destruição em massa não-nucleares (para não haver contaminação na região) para derrubar 1,2 milhão de soldados. Como aquelas armas FOAB (russa) e MOAB (americana).

Em Risco Nuclear
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Em 01/06/2009 15h14
Alguém comparou a dengue com o H1N1. Muitas pessoas temem mais a dengue do que a H1N1. Mas a dengue não é contagiosa, ela pode ser estabilizada. Talvez ela não possa ser erradicada no Brasil temos tanta pobreza que sempre haverá algum foco de água parada. Nos redutos dos ricos também pode haver água parada, mas como se tem mostrado nas campanhas, a dengue tem atingido muito mais as áreas pobres. A dengue continuará matando algumas dezenas de pessoas por ano.
Já o H1N1 é algo novo. Um vírus que todo mundo sabe que se ele se misturar com algum outro tipo de vírus na Ásia onde todo ano a SARS e outras variantes mata alguns milhares, esse H1N1 poderá se tornar mortal. A maior arma desse vírus é a sua capacidade de se espalhar. É tão rápido que não duvido que alguns grupos terroristas não gostariam de colocar as mãos nele.
Não se esqueçam que a gripe espanhola começou fraca e depois de alguns meses se tornou mortífera.

Em Gripe suína
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Em 28/05/2009 10h49
O texto minimiza a Coréia do Norte por causa de seu baixo grau tecnológico bélico. Não devemos esquecer que o Iraque e a Afeganistão não foram tão fáceis de domar apesar de que lá eram bem piores do que a Coréia do Norte além de terem soldados em quantidade muito inferior. É um erro achar que só porque nós temos armas muito mais desenvolvidas isso permitirá intimidar os norte-coreanos ou que garantirá liquidar o inimigo rapidamente, em poucas semanas.

Em Programa nuclear da Coreia do Norte
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