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Comentários de Michel Almeida Almeida
Em 02/04/2008 18h54
Procurador recua em ação contra diárias de viagem do MPF.
Publicidade
da Folha Online
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Depois de conversar por telefone com o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, e com o presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República, Antônio Carlos Bigonha, o procurador da República Davy Lincoln Rocha recuou, por enquanto, da idéia de ajuizar uma ação civil pública, com pedido de liminar, para reduzir as diárias de viagens de R$ 700 pagas a membros do Ministério Público da União, informa o blog do Frederico Vasconcelos.
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De acordo com o blog, Lincoln Rocha havia colocado na rede interna do MPU e do MPF a inicial da ação civil pública. A estratégia gerou fortes críticas entre procuradores. Lincoln Rocha também recebeu várias manifestações de apoio, de procuradores e servidores do MPF.
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Lincoln Rocha contesta a versão de que pretenderia criar uma imagem de "paladino" para esvaziar acusações que possa vir a sofrer futuramente por causa de disputas internas no MPF.
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Pelo visto, não apenas o executivo e o legislativo que gostam de mordomia, né? kkkk
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Valeu!

Em Medidas provisórias
48 opiniões
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Em 01/04/2008 23h15
Prezado Paschoal Rabelo,
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O comentário que você enviou pra o Fábio e de tabela para Estaleni foi nota 10!
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Caramba, digo eu. Quero ver o que a senhora Estaleni vai dizer deste comentário. Você arrasou, disse tudo, matou a cobra! kkkkk.
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Agora quero vê-la lhe desmentir você, dizer que não agredi ninguém, já que ela usou adjetivos incomparavelmente piores que os seus. kkkk.
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Ela vai sair pela tangente ou fazer de conta que não viu seu comentário. Pode apostar!
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Valeu Paschoal!

Em Cartões corporativos
235 opiniões
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Em 30/03/2008 16h44
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Há um enorme ganho, inclusive fiscal, nesse conceito gerencial. Atender uma região com o Pronaf sem que a agricultura familiar tenha assistência técnica, ou infraestrutura para escoamento da produção, ou mesmo educação para trazer a economia de subsistência para o capitalismo, é jogar o Pronaf fora.
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Dar Bolsa Família sem viabilizar à agricultura familiar uma atividade produtiva é eternizar o Bolsa Família. Incentivar o beneficiamento da produção em cooperativa sem que a região tenha luz elétrica é jogar produção no lixo. Miríade de programas sociais que não se integram jogam dinheiro público fora e não alteram em nada a vida da população.
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Fora alguns conselhos que já se reuniram para debater a prioridade de seus Territórios de Cidadania, ele ainda é uma intenção. Se o governo Lula tiver capacidade para implantar esse modelo gerencial de programas sociais, será um ganho para o país. Isso é com o Executivo.
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Quanto aos políticos, o que eles devem fazer, se a intenção declarada do governo tornar-se de fato um programa bem-sucedido, é repensar a forma de arregimentar eleitores. Ações que desintermediam o voto podem até beneficiar um primeiro governo, aquele que o implantou (e esse efeito pode ter ocorrido já no passado, na reeleição de Lula), mas depois passam a ser neutras politicamente. Daí, ganha votos quem fizer a melhor política.

Em Dossiê anti-FHC
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Em 30/03/2008 16h42
Territórios da Cidadania são conceito gerencial.
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No caso do Territórios da Cidadania, a coordenação é do Ministério do Desenvolvimento Agrário, mas até o Ministério da Cultura está envolvido. E tem uma lógica que não é simplesmente eleitoral: é voltado para as populações agrárias porque elas são as que vivem nas regiões de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) mais baixos do país; atende localidades mais beneficiadas pelo Bolsa Família porque esse é um indicador de miséria; atendem a um planejamento local, feito por colegiados, onde estão representados também prefeitos e representantes dos governos estaduais, além das comunidades.
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Teoricamente, o fato de abrigar nos colegiados os prefeitos, independente do partido a que pertençam, despem o programa de caráter eleitoral. Mas, na prática, esses colegiados tiram do prefeito, ou dos deputados que são eleitos por essa população, a "autoria" do benefício à comunidade. Os colegiados são a antiemenda parlamentar. Do outro lado, podem diluir a responsabilidade do governo federal sobre os programas, já que todas as unidades da federação estão lá representadas.
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O jogo está zerado, portanto. O que definirá o voto desses eleitores é como os políticos se adeqüam a uma realidade onde gradativamente são trazidos ao mercado de consumo um grande número de brasileiros, que a partir de então passam a ter novas exigências que não a sobrevivência imediata.
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Em Dossiê anti-FHC
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Em 30/03/2008 16h41
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Eles simplesmente adiaram um confronto com seus eleitores - reconciliaram-se com eles por meio de uma adesão pontual ao candidato à reeleição para a Presidência.
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O efeito Bolsa Família, que foi tão desprezado até o início do processo eleitoral de 2006, é hoje um risco para os políticos tradicionais. A oposição não pode falar contra o programa de transferência de renda - isso é evidentemente impopular -, mas cristalizou uma clara aversão a programas sociais mais amplos, em especial os saídos da lavra deste governo. Não é de se estranhar a reação pronta do ex-PFL, hoje DEM, que promete sustar o programa Territórios da Cidadania na Justiça, por ter sido lançado em ano eleitoral - o que o tornaria ilegal.
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O programa anunciado por Lula pode até surtir efeitos eleitorais, mas a sua única novidade - e boa novidade, aliás - é a ação integrada de programas já existentes, em bolsões de pobreza localizados na área rural. O que o governo anunciou, na verdade, foi um conceito de gerência de programas sociais que já se antevia no Bolsa Família, que agregou na sua origem vários programas dispersos, e nas ações do Ministério do Desenvolvimento Social, que articula ações de vários ministérios.
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Em Dossiê anti-FHC
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Em 30/03/2008 16h40
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Lula teve uma retumbante vitória, em 2006, nos bolsões de pobreza e nos Estados mais pobres da Federação - os mais beneficiados pelo programa de transferência de renda. Mas os efeitos políticos do Bolsa Família devem transcender uma eleição (a de 2006) e um presidente (Lula).
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As eleições de 2006 desarrumaram o arranjo tradicional, onde os chefes políticos locais levam o rebanho até o candidato apoiado pelo chefe estadual e este, por sua vez, negocia favores da política nacional. Esse desarranjo foi favorecido não apenas pelo Bolsa Família, mas também pela universalização do uso da urna eletrônica, guardiã do segredo do voto.
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Como o chefe político local não era o dono do benefício concedido ao pobre - que vinha na forma de um cadastramento feito pela prefeitura, mas que depois se tornava uma relação entre o beneficiado e o banco onde ele recebe o dinheiro - não era também aquele a quem se deveria retribuir com o voto.
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Aconteceu de forma bastante ampla, em 2006, uma inversão do que ocorria tradicionalmente: em vez do chefe local dizer em quem o eleitor teria que votar - e já não teria total controle sobre esse voto, que é eletrônico -, foi o chefe quem correu atrás do candidato do cidadão pobre. Lula conseguiu apoios nada desprezíveis de prefeitos de todos os partidos. E certamente não foi porque os prefeitos tinham se tornado petistas.
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Em Dossiê anti-FHC
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Em 30/03/2008 16h37
Política vai parar de ganhar com a miséria (Valor Econômico).
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São Paulo, SP - quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
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Nos primeiros dois anos de governo, os efeitos do Bolsa Família passaram batido. Em parte, por conta de uma reconhecida incapacidade do primeiro governo Lula de divulgar seus feitos. Mas, além disso, pela tendência dos brasileiros "de bem" de subestimarem a extensão da miséria brasileira. E o Brasil é tão pobre e tão desigual que um simples programa de transferência de renda teve enorme impacto sobre a vida das famílias pobres.
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O país que lê e tem emprego só entendeu a extensão dos resultados do Bolsa Família quando as pesquisas eleitorais, no auge do escândalo do mensalão, passaram a dar a dianteira ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre qualquer candidato oposicionista, apesar de ter sido mantido durante longo período sob o fogo cerrado da oposição.
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Em Dossiê anti-FHC
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Em 30/03/2008 16h35
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Como secretário nacional do PSDB, função que exerceu até 2003, herdeiro da João Fortes Engenharia -vendida no ano passado- Fortes foi, aos 34 anos, secretário-geral do Ministério da Fazenda em 1979, no governo de João Baptista Figueiredo.
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Filiado ao PMDB de 1983 a 1994, Márcio Fortes foi presidente do Banerj de 1989 a 1991, no governo Moreira Franco.
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Foi secretário de Obras da Prefeitura do Rio, em 1993, no governo Cesar Maia. Eleito deputado em 1994, já no PSDB, foi secretário da Indústria, Comércio e Turismo do Estado do Rio de 1996 a 1998, no governo de Marcello Alencar (PSDB).
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Reelegeu-se em 1998. Em 2006, apesar dos gastos em campanhas (R$ 2.643.500), obteve apenas uma suplência.
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Se bem investigado, não vai sobrar pedras sobre pedras no ninho dos tucanos.

Em Dossiê anti-FHC
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Em 30/03/2008 16h34
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E não é só sua escolha para o comitê financeiro da campanha à Presidência que revela a proximidade com Serra. Em 2002, foi formalmente acusado pelo PFL, hoje DEM, de contratar arapongas para investigar a então governadora Roseana Sarney (MA), à época potencial candidata à Presidência.Leia mais aqui
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Não é a primeira vez que um tesoureiro de campanha do tucano José Serra é acusado...
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Tesoureiro milionário: Ex-tesoureiro de Serra tem empresa em paraíso fiscal
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O ex-diretor do Banco do Brasil (BB) o tucano, Ricardo Sérgio de Oliveira, foi acusado de receber propina na privatização do Sistema Telebrás, administra os negócios de uma empresa com sede em paraíso fiscal.O ex-diretor do BB - que foi tesoureiro da campanha do senador José Serra à prefeitura de São Paulo em 1996 -, comprou metade de dois prédios do fundo, um no Rio de Janeiro e outro em Belo Horizonte, por meio da sua empresa Planefin. quando se verifica o documento do imóvel no 15º Cartório de Registro.
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O imóvel foi vendido em novembro de 1996 pela Globo Comunicações e Participações (a Globopar) por R$ 22,5 milhões ao fundo imobiliário administrado pelo Itaú.Leia aqui ..Muita coincidência!!!.Leia mais Ricardo Sérgio foi caixa das campanha de José Serra para o Senado e para a prefeitura de São Paulo. Também foi arrecadador da campanha do presidente Fernando Henrique Cardoso em 1998.
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Em 30/03/2008 16h33
Não saiu na Globo, mas sai aqui...
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Em 2002 o tesoureiro da campanha de Serra usou notas frias na campanha. Em 1996 o tesoureiro de Serra tinha empresa em paraíso fiscal.
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Líder do governo na Câmara pede investigação em contas tucanas e afirma que "muitos problemas podem ocorrer em campanhas"
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Reportagem da Folha de ontem , (por um descuido do jornalista) mostrou que, segundo a Delegacia da Receita Federal de Brasília, que suspendeu a imunidade tributária do partido e o autuou em aproximadamente R$ 7 milhões, o PSDB usou notas fiscais frias. A Folha diz que obteve documentos sigilosos da auditoria nas contas tucanas e do auto de infração. A empresa inidônea é a Marka Serviços de Engenharia, que estava desativada desde janeiro de 1996 e pertence a Márcio Fortes, secretário-geral do PSDB (1999 a 2003) quando as notas foram emitidas. Em 2002, Fortes presidiu o comitê financeiro tucano nas eleições.
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No buliçoso tucanato, o tesoureiro do partido, Márcio Fortes (RJ), tem lado: a tropa de choque do governador de São Paulo, José Serra (PSDB). Além do laço político, Serra e Márcio Fortes costumam se encontrar quando um visita o Estado do outro. Primeiro-suplente de deputado pelo Rio, Fortes freqüenta o Palácio dos Bandeirantes nas viagens a São Paulo.
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Em 30/03/2008 16h28
Segue abaixo um link para aqueles interessados em passar o Brasil e limpo:
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http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/2008/02/exclusivo-lista-de-compras-de-suprfluos.html
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Esta é um lista parcial a lista parcial de compras de supérfluos extravagantes com o SERRAcard, com perfumes e cosméticos onde foram gastos R$ 119.657,16 em quase 500 compras.
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Valeu!

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Em 30/03/2008 16h21
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Um delas, levantada pelo TCU e denunciada pela revista "IstoÉ", envolve a Fiotex Industrial S/A indústria de fios de algodão de Fortaleza, que Byron chegou a ser consultor. A Fiotex devia R$ 5,1 milhões e mesmo sem pagar um centavo foi agraciada com uma bolada de US$ 3 milhões. Pouco tempo depois, sem consultar a direção do banco, a Fiotex recebeu mais R$ 2,5 milhões para capital de giro. Até 2002, tal empresa devia R$ 45 milhões ao banco.
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A Fiotex pertence a Francisco de Assis Machado Neto, suplente do senador Jereissati.
Byron gostava mesmo de Tasso. Era fiel e agradecido pelos cargos que conseguiu no governo do Ceará e no próprio BNB. Pode ser mera coincidência, mas isso pode ter incentivado o ex-presidente do banco a perdoar uma dívida de uma empresa do grupo Edson Queiroz, a Monteiro Refrigerantes S/A, cuja maior acionista é a sogra do senador tucano.
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Segundo a "IstoÉ", a dívida da empresa com o BNB era de R$ 19,9 milhões. "Desse total, mais de R$ 17 milhões era dinheiro público do FNE. Em setembro de 1997, sob uma forte pressão de Byron, a dívida foi dada como quitada depois de uma estranha negociação entre devedor e instituição financeira. A empresa pagou, apenas, R$ 3,9 milhões.
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Em 30/03/2008 16h18
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Byron montou uma engenharia no banco para perdoar dívidas, refinanciar e conceder novos empréstimos para empresários amigos que não pagavam o banco há anos. A maioria das negociações era implementada com a posição contrária do Comitê de Avaliação de Crédito da Direção -COMAC. Após realizar as operações, os empréstimos e refinanciamentos eram apontados no balanço como créditos a receber e não créditos duvidosos.
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Esse é o caso da empresa Mossoró Agroindustrial S.A (MAISA),de propriedade do senador José Agripino Maia (DEM). Agripino recebeu recursos do BNB e não pagou. A dívida total do senador ainda é um mistério, pois nunca houve uma investigação séria sobre o assunto. Alguns números citados na imprensa apontam para a cifra de R$ 50 milhões em valores atualizados. Até 1999, a MAISA devia R$ 4.266.853,27. Agripino reconhece um débito de apenas R$ 2 milhões e o contesta na Justiça.
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No entanto, a questão mais grave foi levantada por uma auditoria do TCU, que afirma que vários órgãos do banco foram contrários às operações de refinanciamento e novos empréstimo para a empresa de Agripino em virtude do "elevado nível de endividamento do grupo junto ao BNB e o fato de que, em passado recente, os interesses do BNB estiveram abalados por descumprimento por parte do grupo EIT (integrante do grupo MAISA) em não honrar compromissos contratuais pactuados, fato, inclusive, que resultou no impedimento do cliente".
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Em 30/03/2008 16h15
Não saiu na Globo, mas sai aqui...
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Apadrinhado de Tasso Jereissati condenado por rombo de 7,5 bilhões no BNB.
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O ex-presidente do Banco do Nordeste (BNB), Byron Queiroz, aliado do ex-presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), foi condenado a 13 anos de reclusão, além de multa, por ter fraudado a contabilidade do banco, rolado dívidas não pagas e liberado novos empréstimos para estas empresas. Entre os principais beneficiários do esquema montado por Byron, que deixou um rombo de quase R$ 7,5 bilhões (em valores não atualizados) no BNB, estão empresas do grupo Jereissati e da família do líder do DEM (ex-PFL) no Senado, José Agripino Maia (DEM-RN).
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A sentença foi proferida pelo juiz da 12ª Vara Federal, José Donato de Araújo Neto. Além de Byron, que presidiu o banco entre 1995 e 2003, outros cinco diretores do BNB também foram condenados pelos crimes de gestão fraudulenta de instituição e falsificação de vários balanços do banco. Foram isentos apenas da pena por formação de
quadrilha.
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As ilegalidades de Byron vierem à tona através de uma auditoria do Tribunal de Contas da União e foram investigadas, superficialmente, pela CPI criada na Câmara dos Deputados para apurar desvios nos recursos do Finor (Fundo de Investimentos do Nordeste),operados pelo BNB.
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Em 30/03/2008 09h52
Propositadamente???
Alguém sabe o que significa este termo?
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Peço desculpas a todos pela minha ignorância, mas será que o comentarista Aguinaldo Venâncio, não quis dizer propositalmente? Isto é "de propósito" ou "com intenção ou resolução prévia"?
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Existe um ditado popular e bem velho que diz o seguinte: macaco não olha para o rabo. Isso serve para os que afirmam que o presidente Lula é apedeuta, quando, na verdade, poucas pessoas sabem usar a nossa língua portuguesa.
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O FHC já cometeu seus deslizes, quando tentou ridicularizar a formação acadêmica do Lula. Aqui neste espaço, existem pessoas que dizem ter formação superior e comentem estes mesmos erros crassos.
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Sinceramente, se compararmos as falas do Lula com o que se fala (ou grita) aqui, levando em consideração apenas a formação acadêmica de ambos, o Lula ganha de goleada em cultura.
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Valeu!

Em Dossiê anti-FHC
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Em 29/03/2008 17h13
Propositadamente???
Alguém sabe o que significa este termo?
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Peço desculpas a todos pela minha ignorância, mas será que o comentarista Aguinaldo Venâncio, não quis dizer propositalmente? Isto é "de propósito" ou "com intenção ou resolução prévia"?
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Existe um ditado popular e bem velho que diz o seguinte: macaco não olha para o rabo. Isso serve para os que afirmam que o presidente Lula é apedeuta, quando, na verdade, poucas pessoas sabem usar a nossa língua portuguesa.
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O FHC já cometeu seus deslizes, quando tentou ridicularizar a formação acadêmica do Lula. Aqui neste espaço, existem pessoas que dizem ter formação superior e comentem estes mesmos erros crassos.
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Sinceramente, se compararmos as falas do Lula com o que se fala (ou grita) aqui, levando em consideração apenas a formação acadêmica de ambos, o Lula ganha de goleada em cultura.
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Valeu!

Em Dossiê anti-FHC
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Em 18/03/2008 12h54
Caro Samantha,
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Vi sua resposta ao Paschoal Rabelo e pensei...
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Seria esta a razão da grande raiva que o FEDErick tem do Lula?
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Se ele, declaradamente, diz ser fiel leitor e seguidor das apocalipses do Diogo Mainardiá, certamente, deve ter vendido tudo (casas, carros, aptos, terrenos, uisques, etc.) e ter comprado dólares para ganhar no mercado especulativo, como na era FHC.
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Se deu mal!!! Acho que matei a charada!!! kkkk
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Valeu pela dica, Samantha!!!

Em Eleições 2008
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Em 18/03/2008 00h24
Eleito deputado estadual e federal, Genival cobrou das autoridades a prospecção do gás naquela região do noroeste mineiro. "Perfuraram quatro poços nos anos 70, três com resultado positivo - um em Remanso do Fogo, outro em Montalvânia e um em Januária. Lamentavelmente foram abandonados sob a vaga explicação de que não teriam importância comercial", diz Genival. E décadas depois, com o imbróglio com a Bolívia, Venezuela e Argentina, a Agencia Nacional de Petróleo (ANP) continua estática.
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Sabem a ANP e a Petrobras que uma imensa área, com 190 mil quilômetros quadrados, estende- se da margem mineira do Velho Chico, atravessa as planícies do Noroeste, atingindo o altiplano central do Oeste, atravessando Goiás, chegando a Tocantins, tem condição de suprir de gás o Brasil, já que seu subsolo é idêntico ao da Sibéria, maior produtora de gás mundial. Por sugestão minha, o senador Eduardo Azeredo (ai qui mora u pirigu!!!) obteve do Senado a aprovação do comparecimento do presidente da ANP, Haroldo Lima, ao Congresso, para tomar conhecimento destas riquezas e falar sobre a possibilidade do Brasil explorar o gás. E o petróleo, acrescentam outras fontes. Estão marcados para 27 de março, diz Tourinho, os depoimentos de dezenas de prefeitos do Norte e Noroeste mineiro e também de Goiás e Tocantins.
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Valeu Lula!!!

Em Eleições 2008
13 opiniões
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Em 18/03/2008 00h22
Semana passada, publiquei na coluna nota em que falava do gás e petróleo em Minas, citando fontes governamentais. Nos últimos dias, além da conversa com o cônsul Elson, recebi carta do advogado Genival Tourinho, importante deputado do MDB e PDT nos anos 70 e 80, que denunciou a operação Cristal, fechamento do regime militar e sofreu atentado de morte. Citando a nota publicada em O Tempo, Genival diz que há 50 anos luta para sensibilizar autoridades mineiras para a necessidade de urgente prospecção de regiões mineiras, onde o gás vem a superfície de maneira natural. "É o que ocorre em Remanso do Fogo, próxima ao Rio Cocha, em Montalvânia e vários pontos dos rios Arinos e Paracatu."
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Genival estudava Direito, há 55 anos e era auxiliar de gabinete do secretário da Agricultura, Aloísio Costa, quando soube que que a Escola de Sondadores, criada por Israel Pinheiro, para pesquisar água no semi-árido mineiro, parou as perfurações por causa de forte emanação de gás. Genival, nacionalista, autorizado pelo secretário, enviava relatos do caso ao Conselho Nacional de Petróleo e a União Nacional dos Estudantes (UNE), onde militava.
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continua acima...

Em Eleições 2008
13 opiniões
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Em 18/03/2008 00h20
Caro Lobitsky,
Gás em Minas??? Inté petróleo uai!!!!
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LUIZ CARLOS BERNARDES
Gás e petróleo em Minas
Minas pode ter fartas reservas de gás, facilmente localizáveis. O governo do Estado, diz-me ótima fonte, já estuda o assunto. Além disso, Minas pode ter petróleo. O eficiente cônsul da Índia no Estado, Elson de Barros Gomes Júnior, confirma-me que os indianos podem investir nas jazidas mineiras. Ele leva comitiva de empresários mineiros e brasileiros à Índia, que viajou ontem, com a presença de ministros e secretários de Estado. Além de discutir sobre o gás e o petróleo "mineiros", o cônsul me adianta a possibilidade de parcerias em várias áreas, inclusive as indústrias automibilística, com a presença de representantes da Fiat na comitiva e a siderurgia, com empresários brasileiros e mineiros do primeiro time.
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ver acima...

Em Eleições 2008
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Termos e condições

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