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Como já foi explicado aqui, o Ministério da Saúde não proibiu a venda do Tamiflu nem os recolheu das farmácias. O fato é que o único laboratório fabricante deu prioridade aos pedidos de compra feitos pelo Ministério da Saúde, assim com fizeram com os governos de outros países e a própria Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa medida é necessária para que o governo federal cumpra sua missão de oferecer o medicamento gratuitamente à população em caso de necessidade. Dessa forma, o laboratório não conseguiu suprir a demanda das farmácias. Mas o próprio laboratório esclareceu que voltarão a repor os estoques dos estabelecimentos comerciais assim que suprir essa necessidade principal. Estamos à disposição.
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A maioria dos óbitos de Influenza A (H1N1) ainda é de pessoas que apresentavam fatores de risco. Como a doença é nova, estudos sobre o comportamento do vírus ainda estão sendo realizados. Continuamos à disposição.
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A vacina contra a Influenza A (H1N1) não será dada apenas para os idosos. Ainda não está definido qual será a população alvo da vacinação, mas abrangerá um público maior. Por isso, é necessária uma quantidade maior de doses de vacina. Continuamos à disposição.
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Você está correto ao afirmar que o Tamiflu deve ser usado de forma rápida. É por isso que o Ministério da Saúde orienta as pessoas a procurarem o serviço de saúde mais próximo quando apresentarem sintomas de gripe. Assim, é possível administrar o medicamento, para as pessoas que precisarem ser tratadas com ele, ainda dentro das primeiras 48 horas desde o início dos sintomas.
Sobre a falta do Tamiflu nas farmácias, cabe ressaltar que o Ministério da Saúde não proibiu a comercialização do medicamento. Como a demanda foi grande e repentina, o laboratório fabricante priorizou o envio à saúde pública dos estados e não conseguiu suprir a demanda dos estabelecimentos comerciais. Estamos à disposição.
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É necessário informar que, até o dia 16 de setembro, haviam sido confirmados 9.249 casos graves de Influenza A (H1N1). Sobre a letalidade da doença, o diretor regional do Departamento de Doenças Infecciosas da Organização Mundial da Saúde na Europa, David Mercer, afirma que a doença não é mais fatal no Brasil do que em outros países. Estamos à disposição.
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O Ministério da Saúde não faz distinção entre as pessoas. Por isso, o Tamiflu é distribuído gratuitamente para todos que dele precisarem. Estamos à disposição.
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Até o momento, o Ministério da Saúde não tem nenhuma informação oficial da Roche sobre o dia exato em que os medicamentos estarão disponíveis nas farmácias. Caso queira, você mesmo pode entrar em contato com o próprio laboratório. Estamos à disposição.
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Ao prescrever o Tamiflu, mesmo estando fora dos casos estabelecidos no protocolo, o médico deverá preencher um formulário específico, no qual irá justificar o tratamento com o antiviral. É com esse formulário que o paciente deverá buscar o medicamento. A partir daí, a autoridade de saúde disponibiliza o Tamiflu, sendo assim uma responsabilidade conjunta. Continuamos à disposição.
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Se a questão for em relação ao pedido de liminar da Defensoria Pública da União, a Justiça Federal do Rio de Janeiro rejeitou, no dia 19 de agosto, a ação impetrada por ela, que contestava a estratégia do Ministério da Saúde de distribuição do Tamiflu. A decisão foi baseada nos argumentos apresentados pelo Ministério que, entre outros pontos, comprovaram a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) possuir estoque suficiente para atender à população e que, em nenhum momento, houve proibição ou cerceamento à venda do remédio nas farmácias. Continuamos à disposição.
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Assim que o erro de informação sobre a falta de Tamiflu nas farmácias foi verificado, o Ministério da Saúde passou a divulgar a informação correta a todas as pessoas. Continuamos à disposição.
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A demanda foi grande porque governos dos diversos países do mundo fizeram pedidos do medicamento ao laboratório fabricante. Sobre o estoque de Tamiflu, o Ministério da Saúde informa que não existe recomendação deste tipo vinda da Organização Mundial da Saúde com relação a epidemia de nova gripe. Não foi repassada qualquer orientação neste sentido para a formação de estoques com base em critérios populacionais. A OMS apenas sugeriu que os governos procurassem se prevenir, organizando um estoque mínimo, para garantir o atendimento. Estamos à disposição.
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O medicamento encapsulado, pronto para uso, tem validade até 2012. Já a matéria prima, estocada em tonéis, tem o prazo estendido até 2016. Por isso, a matéria prima deve ser produzida de acordo com a necessidade, para garantir uma maior validade do medicamento. Estamos à disposição.
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Realmente houve desencontro de informações e o Ministério da Saúde está retificando o que foi divulgado de maneira incorreta. Dessa forma, esclarecemos, mais uma vez, que os medicamentos não foram recolhidos das farmácias. Como a demanda foi grande e repentina, o laboratório fabricante não teve capacidade para reabastecimento para o comércio. Estamos à disposição.
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O Ministério da Saúde atua nos mais diversos meios de comunicação para manter a população bem informada sobre a Influenza A (H1N1). Há campanhas publicitárias na televisão e no rádio, distribuição de folders e banners, avisos sonoros nos aeroportos e inserções nos principais jornais impressos do país. Além disso, é feito um monitoramento na Internet em blogs, sites de notícias, Orkut e Twitter para esclarecer a sociedade. Estamos à disposição.
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O Brasil conta com estrutura adequada para oferecer atendimento e assistência a todas as pessoas diagnosticadas com Influenza A (H1N1) no país. São 54 hospitais de referência para a Influenza A (H1N1), com cerca de 830 leitos. Todos estão adequadamente equipados para o tratamento dessa doença. Quanto aos medicamentos, há dez mil tratamentos para consumo imediato e matéria-prima em estoque para produzir mais nove milhões, à medida da necessidade. Continuamos à disposição.
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A Influenza A (H1N1) tem a mesma gravidade de uma gripe comum. Acontece que a Influenza A (H1N1) é uma doença nova e as pessoas ainda não possuem imunidade contra ela. Por isso sua propagação é maior. O Ministério da Saúde realiza todas as ações necessárias para controlar esse vírus no território nacional. Estamos à disposição para mais informações.
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Todos os suspeitos de infecção pela Influenza A (H1N1) ficam em monitoramento e recebem a devida atenção. A princípio, esses casos suspeitos já recebiam doses do medicamento específico para essa doença. Porém, após o exame laboratorial, vários desses casos suspeitos eram descartados. Dessa forma, as pessoas que receberam o medicamento sem ter a doença poderão desenvolver resistência a esse medicamento e, se vierem a ser infectadas, futuramente, o remédio poderá não fazer o efeito necessário. A partir de agora, receberão doses do medicamento específico pessoas consideradas na área de risco ou que apresentarem agravamento da doença. Estamos à disposição.
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O Ministério da Saúde tem feito tudo o que é necessário para evitar que a doença se espalhe e que outros óbitos venham a ocorrer, garantindo a segurança da população. As medidas continuam seguindo a mesma linha traçada desde o início da execução do plano de contingência. O Ministério se antecipou a todas as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e seguiu rigorosamente as suas orientações e que o País conta com estrutura adequada para atender à demanda da população. Continuamos à disposição.
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A Influenza A (H1N1) tem a mesma gravidade de uma gripe comum. Entretanto, a Influenza A (H1N1) é uma doença nova e as pessoas ainda não possuem imunidade a ela. Por isso, o Ministério da Saúde está tomando todas as medidas necessárias para controlar a doença no país. Continuamos à disposição.
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O governo brasileiro mantém total transparência sobre a situação da Influenza A (H1N1) no país. Não há nenhum interesse em omitir informações da sociedade. É importante que todos estejam bem informados para que ajudem a controlar a doença no território nacional. Estamos à disposição.
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