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O Ministério da Saúde desenvolve várias ações nos mais diversos meios de comunicação para divulgar informações corretas sobre a Influenza A (H1N1) e sobre como a população pode se prevenir da doença. Essa é uma das maiores armas para controlar a doença no Brasil. Há campanhas publicitárias na televisão com o conhecido Dr. Bactéria, inserções no rádio, distribuição de folders, informações em banners e no sistema de som dos aeroportos. Além disso, o Ministério realiza intervenções diretas na internet. Estamos à disposição.
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O Ministério da Saúde recomenda prioritariamente que idosos com mais de 60 anos, crianças menores de dois anos, gestantes, pessoas com imunodepressão, pessoas com hemoglobinopatias, com diabetes, cardiopatas e com doença pulmonar ou renal crônica adiem viagens para países onde há circulação do vírus da Influenza A (H1N1). Caso não seja possível adiar a viagem, é importante tomar alguns cuidados de prevenção: lavar as mãos com água e sabão frequentemente, evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfície, evitar locais com aglomeração de pessoas, cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar e seguir rigorosamente as recomendações das autoridades sanitárias locais. Em caso de adoecimento, procurar assistência médica local.
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Desde o dia 22 de junho, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reforçou o controle de passageiros vindos de países onde há a circulação do vírus da Influenza A (H1N1). Ainda dentro do meio de transporte, o passageiro deve preencher a Declaração de Saúde do Viajante. A apresentação desse documento será obrigatória para a entrada no país. Foram impressos 500 mil formulários que estão sendo distribuídos em portos, aeroportos e áreas de fronteiras. Continuamos à disposição.
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O uso de máscaras realmente ajuda a evitar a propagação do vírus da Influenza A (H1N1). Entretanto, como ainda não há evidências de que esse vírus circule em território nacional, não é necessário o uso desse equipamento de proteção pela sociedade. Devem usar a máscara no Brasil pessoas infectadas e profissionais envolvidos no tratamento dessa pessoa. Estamos à disposição.
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O Ministério da Saúde está preparado para enfrentar a Influenza A (H1N1). Há estrutura na área de saúde capaz de oferecer atendimento e assistência a todos os pacientes diagnosticados com a doença no Brasil. A decisão de fechar uma escola, por exemplo, deve ter como base critérios precisos do ponto de vista epidemiológico, com recomendação da autoridade sanitária local. As ações em relação à dengue continuam sendo desenvolvidas pelo Ministério. A doença teve uma redução de cerca de 50% no número de casos, comparado com o ano passado. Continuamos à disposição.
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A princípio, todos os casos suspeitos de infecção pela Influenza A (H1N1) já recebiam doses desse medicamento. Entretanto, várias dessas pessoas, após o exame laboratorial, tinham o diagnóstico negativo para a doença. Nesse caso, se tal pessoa vier a ser infectada, futuramente, por esse vírus ela poderá ter desenvolvido resistência a esse medicamento. Dessa forma, o Ministério da Saúde, seguindo todas as orientações repassadas pela Organização Mundial de Saúde, adotou essa postura. Receberá doses do medicamento específico pessoas consideradas na área de risco ou que apresentarem agravamento da doença. Estamos à disposição.
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As pessoas com a Influenza A (H1N1) ficam em isolamento domiciliar, durante dez dias, tempo de duração do ciclo. Elas recebem todo o atendimento e medicação necessária. Apenas pacientes com indicações médicas ou com o agravamento da doença, ficam em hospitais.
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O Brasil dispõe de mais de 800 leitos em 53 hospitais de referência em todo país. As pessoas com a confirmação da Influenza A (H1N1) ficam em isolamento domiciliar e recebem todo medicamento necessário. Apenas os casos recomendados ou com algum agravamento, ficam internados.
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O índice de letalidade desta doença é realmente baixo. Porém, a preocupação da Organização Mundial de Saúde é com uma possível mutação da Influenza A (H1N1). A recomendação do Ministério da Saúde em adiar ou cancelar viagens, principalmente crianças de até dois anos, idosos e pessoas com imunidade baixa também é válida para qualquer país com a circulação sustentada do vírus. Esta recomendação frisa, o Chile e Argentina, porque grande parte das pessoas contaminadas no Brasil atualmente, vieram destes países, que estão com um elevado nível de infecção.
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A recomendação para que, principalmente crianças até dois anos, idosos e pessoas com imunidade baixa cancelem ou adiem a viagem, é válida para todos os países com circulação do vírus, mas principalmente Chile e Argentina. Essa medida foi tomada porque, grande parte das recentes confirmações da doença no Brasil, são procedentes destes dois países, que estão com um elevado nível de contaminação.
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Por enquanto, o uso destas máscaras ainda não é recomendado. Como não há evidências da circulação sustentada do vírus no país, a medida não foi implementada. Apenas o uso da mascar não garante a prevenção contra a doença.
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O Ministério da Saúde já previa o aumento do número de casos da Influenza A (H1N1) no Brasil, visto que essa doença é nova e altamente contagiosa. Todas as medidas necessárias para controlá-la no território nacional estão sendo tomadas pela instituição. Novas ações serão realizadas, de acordo com a situação. Mais informações: fernanda.rocha@saude.gov.br.
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O Ministério da Saúde segue todas as orientações passadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e está tomando todas as medidas necessárias para prevenir e controlar a Influenza A (H1N1) no Brasil. Além disso, já está preparado para desenvolver novas ações, de acordo com a necessidade. Para mais informações: fernanda.rocha@saude.gov.br.
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O México utilizou estas medidas de interditar locais, usar máscaras, entre outras, porque o país tem a transmissão sustentada do vírus, ao contrário do Brasil. Todas as medidas necessárias estão sendo realizadas para conter o vírus.
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Esta medida ainda não é necessária porque não há evidências da circulação sustentada do vírus em nosso país. Os únicos países que possuem esta contaminação são os Estados Unidos, o Canadá, o Chile, o México e Austrália.
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Não há problema nenhum. É importante que os diversos temas sobre a Influenza A (H1N1) sejam mesmo discutidos e esclarecidos. É muito bom que pessoas como você participem desse debate. O vírus da Influenza A (H1N1) ainda não circula no Brasil, mas é praticamente impossível evitar que ele chegue ao país. Por isso, estamos tomando várias medidas preventivas e nos preparando para uma possível contaminação. Agora, a diferença do Brasil para os outros países é a seguinte: como o vírus chegou primeiro por lá, o Brasil pôde se precaver e se preparar para enfrentar essa doença. Continuamos à disposição.
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O Influenza A (H1N1) é transmitida entre pessoas. O vírus não é transmitido do animal para o ser humano. Obrigada. Mais informações: fernanda.rocha@saude.gov.br
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Você está certa, temos que prevenir contra o Influenza A (H1N1). E é exatamente isso que estamos fazendo. Os passageiros de vôo internacionais, que desembarcam em nosso país, passam por uma avaliação da Anvisa e preenchem um formulário com informações pessoais, para que sejam arquivadas e usadas, caso necessários. Se nesta inspeção, qualquer passageiro apresentar os sintomas da doença, ele será levado imediatamente a um serviço de saúde e o restante das pessoas serão monitoradas. Mais informações: fernanda.rocha@saude.gov.br
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Você está certa, temos que prevenir contra o Influenza A (H1N1). E é exatamente isso que estamos fazendo. Os passageiros de vôo internacionais, que desembarcam em nosso país, passam por uma avaliação da Anvisa e preenchem um formulário com informações pessoais, para que sejam arquivadas e usadas, caso necessários. Se nesta inspeção, qualquer passageiro apresentar os sintomas da doença, ele será levado imediatamente a um serviço de saúde e o restante das pessoas serão monitoradas. Mais informações: fernanda.rocha@saude.gov.br
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