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Comentários de Raimundo Nonato Pereira Moreira SALVADOR / BA
Em 16/07/2008 18h35
Qual é a surpresa em não poder algemar Cacciola, gente? É mais perfeita tradução da História do Brasil! Os ladrões de casaca e a casta do Judiciário têm a mesma origem de classe, são primos-irmãos. São os mesmos que, desde Cabral, roubam, traficam, criam leis em seu próprio benefício e acumulam odiosos privilégios. Casam os filhos entre si, usam perfumes, roupas, bebidas e carros importados, viajam para os mesmos lugares, frequentam o mesmo ambiente social e se colocam acima da patuléia. Assim, ao impedir que se coloque a ferros um criminoso comum, os eminentes magistrados estão se precavendo do que pode ocorrer a membros da sua classe, da sua família e, quem sabe, a si mesmos.

Em Caso Cacciola
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Em 12/07/2008 19h24
Fique tranqüilo, Ministro Tarso Genro. Daniel Dantas não tem porque fugir do Brasil, pois como o Supremo ele "resolve fácil, fácil".

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Em 12/07/2008 14h44
Li alguns e-mail de cidadãos que, democraticamente, manifestaram-se em defesa do ministro Gilmar Mendes, alegando que a sua decisão foi técnica, etc. Parabenizo a estes senhores pelo seu cochecimento abalizado das leis que regem o nosso país. Contudo, mais de 100 (cem) magistrados assinaram um manifesto em favor dos procedimentos do juiz De Sanctis e contra a decisão do STF. Portanto, nós, os "ignorantes" dos meandros do Direito, não estamos sozinhos em nossa indignação. Para finalizar, seria bom que o leitor de pseudônimo "Carioca" assinasse o seu verdadeiro nome, como fazemos todos nós. Anonimato não é um bom indício de caráter.

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Em 12/07/2008 09h13
Agora, os cidadãos devem ficar de olho nos próximos movimentos do "guardião da Constituição". Do que jeito que a coisa vai, não é um cenário inverossímil a extinção da Polícia Federal, a prisão do juiz de Sanctis e o ingresso de Daniel Dantas no STF.

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Em 12/07/2008 09h04
Infelizmente, o probo juiz de Sactis e os mais de cem magistrados que asinaram o manifesto jamais chegarão ao Supremo Tribunal Federal. O teto do "guardião da Constituição" acomoda bem melhor o tipo "Engavetador Geral da República". Que nojo!

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Em 11/07/2008 18h51
A pergunta que não quer calar: Por que Sua Excelência o minstro Gilmar Mendes teme tanto os tais "grampos"?

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Em 11/07/2008 18h47
Um pergunta e uma constatação: a) quanto custou este novo "habeas corpus"? b) realmente, Dantas tinha toda razão: com o Supremo, ele resolve fácil, fácil. Que nojo!

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Em 10/07/2008 22h07
Agora, falta somente "habeas corpus" para mais outros duas "prisões desnecessárioa": "Fernandinho Beira-Mar" e "Marcola". Perto da quadrilha (a expressão "quadrilha" é do Ministro da Justiça, Tarso Genro) desarticulada pelo Ministério Público e pela Polícia Fedaral, os referidos senhores são cidadãos de uma respeitabilidade ímpar.

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Em 10/07/2008 21h55
O antigo "Engavetador Geral da República" ataca de novo! A ordem é: todos os estes criminosos soltos, para que possam compram o que e quem quiserem.´É de se pensar com Nahas e Pitta também abriram a caretira para custear o "habeas corpus" - dentro das suas modestíssimas possibilidades. Um fato me consola: Daniel Dantas (Homem de Visão do Ano de 2008) externalizou a mais perfeira tradução da imagem do Poder Judiciário brasileiro - "com o Supremo, eu dou um jeito."

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Em 10/07/2008 17h39
Parabéns aos magistratos que não se dobram à lassidão dos guardiães da impunidade! Parabéns ao Minsitério Público Federal! Parabéns à Polícia Federal! Parabéns às pessoas honestas que não toleram mais estes criminosos de colarinho branco!
Agora, veremos quanto custará um novo "habeas corpus"!

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Em 10/07/2008 01h57
"As idéias dominantes de uma época são as idéias da classe dominante." (Karl Marx).
O que mais se pode dizer sobre a célere decisão de Sua Excelência, o ministro Gilmar Mendes, concedendo o "habeas-corpus" que pôs na rua o Sr. Daniel Dantas e Cia.? Com a palavra, um judeu alemã, que há mais de 160 anos, cantou a pedra: o Direito protege os intesses dos que têm - os que não têm, ora, os que não têm... Para o "grand finale", falta somente o proprietário do Opportunity conseguir um indenização do Estado, como preso de consciência, sob as bençãos do "guardião da Constituição". Em tempo: entre os bons serviços prestado ao Estado de direito por nossos magistrados, consta a formidável libertação do íntegro Salvatore Cacciola, hoje ameaçado em seus direitos fundamentais (inclusive correndo risco de tortura), por conta de um processo kafkiano de extradição.

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