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Comentários de ulisses peloso GUARULHOS / SP
Em 21/02/2008 18h01
Torço pelo governo Lula, assim como torci por todos os governos anteriores, independentemente do partido. Se o governo é bem sucedido, melhor para a população; se ocorre o contrário, a população paga a conta. Em uma ou outra situação os governantes sempre se saem bem, se não política, pelo menos economicamente. Ajudar um governo a ser bem sucedido não é apoiar tudo o que mesmo propõe, mas ajudá-lo a implementar somente o que é melhor para o país, e esta é uma decisão nem sempre fácil. É verdade que a economia mundial está ajudando muito, mas se a economia brasileira está crescendo e o governo tem amplo apoio popular, muito se deve ao fato de o Presidente Lula ter tido a coragem de fazer a coisa certa na hora certa: sustentou o superávit e a política de juros(talvez com um certo exagero, mas isto é uma outra discussão). Paradoxalmente, para isso teve muito mais apoio da oposição que dos partidários. Se a economia estivesse em recessão a popularidade do Presidente estaria baixíssima. Agora está na hora de uma reforma tributária séria, competente. Lula tem respaldo popular para implementar. O Brasil tem homens brilhante capazes de preparar um projeto onde todos ganham. O Presidente Lula pode passar para a história. Temos que cobrar, fiscalizar e apoiar o melhor projeto, via congresso, para o bem do país. Tanto os que apoiam cegamente quanto os que condenam indistintamente as ações do governo estão prestando um grande desserviço ao país.

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Em 21/02/2008 17h25
Para quem vive no mundo da lula.
1. O Presidente não vai a reuniões com banqueiros? Os banqueiros comandam o Banco Central do Brasil.
2. Quem ganha com os juros anormalmente elevados estabelecidos pelo banco central?
3. Mantega blefou: ou manda ele (banco central) ou mando eu. O Presidente estabeleceu: ele manda e você fica se quiser.
Os partidários subestimam a astúcia e a inteligência de seu Presidente. Não fora o Lula e o partido já teria implodido faz tempo. Felizmente para o bem da democracia isto não ocorreu pois um país sem oposição ativa é uma ditadura.

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Em 21/02/2008 17h04
Conforme disse em meus comentários e a seguir amplamente comprovado pelas réplicas dos colegas, somente o Presidente tem autorização dos seguidores para dizer as verdades indigestas. Qualquer outra pessoa vai ser rotulada, mal interpretada, ter suas idéias distorcidas.
Foi Lula quem disse que o Banco Central tem autonomia. Foi Lula quem disse que quem decide a política econômica é o Presidente. Foi Lula quem contratou o presidente do banco central. Foi Lula quem demitiu o ex ministro da Fazenda. Foi Lula quem disse que seu partido só faz o que o PSDB já fazia.
Os incomodados, vão brigar como o Lula. Eu só fui o mensageiro.

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Em 21/02/2008 16h39
Para quem não entendeu:
Quem desenhou a atual política econômica do país? Os sistema financeiro, entenda-se os bancos. Quem os representa na implantação? O Presidente do Banco Central. Quem definiu e continua definindo o uso desta política? O Presidente da República.
Quem se orgulha dos resultados obtidos com o uso desta política? O Presidente.
Quem se orgulha dos resultados mas se nega a aceitar que os formuladores não foram os representantes do partido? Os partidários.
Quem se nega a admitir os custos desta política para o desenvolvimento do país? O Presidente, os partidários, os bancos, o sistema financeiro.
Quem é o grande enxadrista? O Presidente.
Quem são os peões? Todos nós.

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Em 21/02/2008 15h57
Verdades indigestas:
1. A base da política econômica do governo foi elaborada pelo então consultor especial Sr. Delfim Neto.
2. Os ministros vão e Meirelles fica. É ele e sua equipe que definem os rumos da economia conforme determinado pelo Presidente Lula. Os ministros são fantoches a serem degolados quando alguma coisa não vai bem a fim de preservar o Meirelles.
3. R$ 22 bilhões foram divididos por mais de 50 milhões de pessoas pelo bolsa família; R$ 23 bilhões foram divididos entre 4 bancos pelo bolsa juros.
4. PSDB e PT são as duas faces de uma mesma moeda, e seus dirigentes querem que assim continue, para que nas eleições 50% das vezes dê cara e 50% dê coroa.
5. Lula fala com orgulho das realidades acima.
6. Na cartilha dos partidários do Presidente, só ele pode dizer estas verdades. Quem mais disser é acusado de "direita", seja lá o que se entenda por isso.
7. Se Lula se chamasse somente Luis Inácio da Silva, ele certamente seria considerado um representante da direita brasileira.
8. Lula é de direita. Foi ele quem disse. São deles as palavras "ninguém inteligente por ser de esquerda nos dias de hoje".

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Em 21/02/2008 14h52
Resposta da enquete postada às 13:00 horas "quem é o autor de tão favoráveis quadros": nenhuma das alternativas apresentadas está correta. O ET de varginha é a que mais se aproxima por ser tão fantasiosa quanto acreditar que o mérito é integralmente do governo atual.
O mérito é em primeiro lugar do povo brasileiro trabalhador ético de qualquer camada social que contribui com 4 dos seus 12 suados meses de labuta para - além do desenvolvimento do país -sustentar entre outras coisas uma máquina ineficiente, perdulária e corrupta.
Também merecem crédito: o crescimento mundial (mérito de outros países); a abertura brasileira às importações (no governo do impedido); o controle da inflação (no governo do topete); a lei de responsabilidade fiscal, em vias de extinção (no governo do príncipe); o superavit (no governo atual). Deve-se reconhecer o mérito do Presidente Lula que teve o despreendimento e a astúcia de indicar - e dar total autonomia - ao Sr. Henrique Meirelles para comandar a economia brasileira.
Pró-memória: o Sr. Henrique Meirelles é Presidente do Banco Central do Brasil desde o início do governo; foi presidente do Bankboston nos Estados Unidos, ou seja é o representante número um da chamad "banca internacional"; é Deputado Federal eleito pelo PSDB.
Parabéns aos brasileiros, que obtiveram os resultados mencionados na enquete apesar de seus governantes.

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Em 21/02/2008 14h15
Peço desculpas a todos por ter desviado do tema deste foro "Eleições nos EUA".
Abraços.

Em Eleições nos EUA
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Em 21/02/2008 14h04
Enquanto nas décadas de 70 e 80 as lideranças de alguns países planejaram seu futuro (hoje) - e hoje planejam o país que querem para si mesmos, seus filhos e netos nos próximos 20, 30, 50 anos - a liderança política do Brasil planejou o passado e hoje colhe o passado: com governantes do passado; ideais, idéias e costumes retrógrados e há muito abandonados pelos países mais desenvolvidos. Veja nossa constituição de 1988, desenhada por e para a liderança de esquerda dos anos 60 e 70: direitos sem deveres; desequilibrio marcante entre a coisa pública e a privada; inatingibilidade legal da classe política, etc.,etc. E a liderança politica atual? É só olhar ao nosso redor: FHC da ultrapassada esquerda universitária; Lula do ultrapassado sindicalismo marxista; Dirceu do ultrapassado movimento revolucionário castrista; Serra do ultrapassado esquerdismo estudantil; Sarney do ultrapassado coronelismo; Brizola (até poucos anos atrás) do ultrapassado paternalismo sociopatológico. Todos ultrapassados mas presentes e dirigentes do Brasil de hoje, em uma associação de interesses onde o desenvolvimento da população é a menor das prioridades.
Não é desta liderança que virá o planejamento de um futuro melhor.
É nosso dever patriótico estimular o sugimento de novas lideranças comprometidas com um futuro de desenvolvimento (educação , saúde e segurança de qualidade) e valorização do empreendedorismo, do mérito, da ética, da democracia, da iniciativa privada, da solidariedade.

Em Eleições nos EUA
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Em 21/02/2008 12h58
Existe uma diferença enorme entre crescimento e desenvolvimento. A Dinamarca não está entre os países mais ricos do mundo, mas sua população está entre as mais desenvolvidas, entre as com melhor qualidade de vida.
O Brasil orgulha-se de estar entre os países mais ricos do mundo. E o desenvolvimento? Como estão a saúde pública, a segurança pública e a educação pública? O Brasil está crescendo às custas de: dinheiro farto à procura do enriquecimento fácil proporcionaldo pelos nossos juros obscenos; comodites (particularmente agropecuárias) pelo aumento de consumo principalmente de chineses e indianos; aumento brutal de arrecadação de impostos. Quanto desta dinheirama toda está sendo aplicada no desenvolvimento sustentável com educação de qualidade, saúde de qualidade; segurança?
Quanto está sendo revertido/gasto/desperdiçado com o sistema financeiro (lucros dos bancos e juros pagos a investidores especulativos), sustento da máquina governamental, ineficiência, corrupção?
Não há soberania sem desenvolvimento.

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Em 21/02/2008 11h45
Até a década de 70, o segundo idioma na Suécia, então um dos países mais ricos e de maior IDH do mundo, era o Alemão. À época, ao realizarem o planejamento para os próximos 20 anos, concluiram que o idioma global seria o inglês. Implementaram amplo programa nas escolas. Hoje todo sueco fala sueco e inglês, no mínimo.
Até a década de 70 a Finlândia era um país pobre de lenhadores pobres que dependiam economicamente da venda de madeira e artigos de madeira para a União Soviética. Com o declínio do império e a redução da influência soviética estabeleceram um planejamento de 20 anos com investimento maciço em educação voltada para a tecnologia. Hoje tem o melhor sistema educacional do mundo e a populaçao deixou de ser pobre.
Terminada a guerra da Coreia, a do Sul, então um país de população extemamente empobrecida, fez - e implementou - um planejamento de 50 anos com três pilares: enormes investimentos em educação de qualidade; economia de mercado, democracia. Hoje estão entre os cinco países de melhor qualidade em educação, entre os mais ricos, e entre os de maior IDH.
Encerro os exemplos por falta de espaço.
O que estes países tão distintos, de populações tão distintas, que se encontravam em situações tão diferentes na década de 70 tem em comum?
Investimentos vultosos em educação de qualidade; valorização do trabalho, do mérito, da responsabilidade e da punibilidade; planejamento de longo prazo.

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Em 20/02/2008 16h03
Valores nacionais. Esta é a questão.
Não os valores individuais, mas os valores coletivos. Não as intenções, mas os valores nacionais reais expostos nas ações de nossos governantes e governados. O ambiente em que se vive, e não como cada um vive.
Quais são nossos valores predominantes como nação? Qual a cultura que nos cerca?
Seriam: Empreendorismo? Resultado fruto de esforço? Ética? Responsabilidade? Punibilidade? Educação? Mérito? Solidariedade?
Ou seriam: Empreguismo? Oportunismo? Irresponsabilidade? Impunibilidade? Ignorância? Assistencialismo? Falta de ética?
O nosso é um país maravilhoso, de gente boa em sua maioria, impregnado por valores nacionais deletérios plantados e cultivados continuamente por séculos e intensificados nas últimas décadas. É nesse ambiente que viverá a próximo geração, a menos que o mudemos hoje. Neste ambiente não se pode esperar dela que construa um país melhor.

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Em 20/02/2008 10h44
Para educar uma criança (ou adulto) coloca-se à disposição da mesma uma ampla gama de informações, fatos históricos locais e internacionais, opiniões contrastantes; estimula-se a leitura, a audição, o debate, o controverso, a utilização de fontes variadas para confirmação de dados. Estimula-se enfim o raciocínio crítico e a formação de opinião. Dá um grande trabalho e os resultados são excelentes para o indivíduo, a comunidade, o futuro.
Para doutrinar uma criança, ou adulto, fazem-na decorar bordões, jargões, versões históricas nunca comprovadas, palavras de ordem, métodos de desqualificação de oponentes; sempre com justificativas pretensamente nobres como igualdade, justiça social, etc. Desestimula-se todo o processo da busca incessante da verdade apresentado no parágrafo anterior. Teremos assim adultos que inocentemente defendem com veemência, autenticidade, competência - e até autruismo - ditadores, ditaduras, inverdades, corruptos, larápios de todo tipo, projetos infundados; ou seja qualquer coisa que venha dos doutrinadores. É um processo perverso que acompanha a maoria dos indivíduos doutrinados até a morte, incapazes que são do raciocínio crítico - não por sua culpa mas por culpa de um processo do qual são vítimas.
Muitos extremistas e guerrilheiros que queriam implantar uma ditadura comunista no Brasil foram vendidos para a população como patriotas que lutaram contra a ditadura. O tempo os está desmascarando, um a um.

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Em 19/02/2008 12h39
Nem toda democracia é boa, mas toda ditadura é ruim.
A democracia é um processo em constante transformação - e aperfeiçoamento, quando bem cuidada. A ditadura é um produto acabado.
A democracia é frágil, tão mais frágil quanto mais imperfeita (instituição fracas, preponderência do poder executivo, judiciário ineficiente). Precisa de vigilância e cuidados. A ditadura é forte: a tudo vigia e cuida. De tudo de apropria e se aproveita.
A democracia revela seus defeitos e suas fraquezas, parecendo ser cheia deles. A ditadura os esconde, parecendo ser infalível.
A democracia se recicla e se aprimora. A ditadura se aprofunda.
Na democracia as pessoas tem altos e baixos. Na ditadura quem manda só tem altos e quem obedece só tem baixos.
O mundo precisou de décadas para entender e acreditar que Stalin e Mao eram carniceiros. Mais algumas décadas e Fidel se juntará a eles. Hoje será louvado e aclamado, cada vez por menos pessoas.

Em Eleições nos EUA
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Em 19/02/2008 12h16
Hillary, Obama, McCain. Infelizmente poucas idéias sobre política externa americana condizentes com a grandeza do país e seu papel como superpotência. Se os Estados Unidos tivessem em política externa a competência que tem em comércio e desenvolvimento tecnológico, o mundo (e os Estados Unidos) seriam beneficiados. Infelizmente Bush destruiu a credibilidade americana com uma guerra infundada contra o Iraque. Infelizmente, pelo menos até o momento, os três pré-candidatos nada de concreto tem feito para reconquistá-la.

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Em 19/02/2008 12h06
A liberdade de expressão e o contraditório nos permitem saber o que e como as pessoas pensam.
Na página do UOL de agora encontramos a seguinte pérola: "Regime de Fidel cerceou democracia e direitos humanos, mas melhorou qualidade de vida. Murilo Garavello. Em São Paulo." Com todo respeito ao digníssimo jornalista, gostaria de tecer os seguintes comentários:
1. Não existe "MAS", quando a democracia e os direitos humanos são cerceados. Nenhum objetivo justifica tal cerceamento.
2. A hipótese de que "melhorou a qualidade de vida" é especulativa, fantasiosa. Como estariam hoje os cubanos se as últimas décadas tivessem sido de governos democráticos sérios e responsáveis? Com certeza com muito melhor qualidade de vida. Vejam a qualidade de vida dos portugueses, espanhóis e chilenos que trocaram ditaduras por democracias modernas comprometidas com o progresso e a ética.
3. Por um viés antidemocrático, muitos dentro e fora da imprensa brasileira sempre encontrarão uma maneira de justificar o regime do Sr. Fidel Castro. Isto é feito de forma sutil e muitas vezes ardilosa, culminando por angariar a simpatia do leitor para uma situação injustifcável.
4. Como ato final do regime ditatorial empossou o irmão que não passou pelo teste do voto após campanha eleitoral democrática.
5. Quem justifica uma ditadura, a está defendendo, e assim estimulando muitos a quererem implementá-la também no Brasil. É preciso ser vigilante. A última mazela que o Brasil necessita é de um Fidel nacional.

Em Eleições nos EUA
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Em 15/02/2008 14h15
Tem gente que usa este espaço somente para criticar os outros. Lendo-se todos os comentários de um desses cidadãos pode-se averiguar que o mesmo: não acredita na democracia; é contra Israel; é pró Fidel Castro; defende que quem critica o governo deve deixar o Brasil; ofende quem tem opinião diferente da dele.
Deixo uma pergunta: vale a pena perder tempo respondendo aos ataques pessoais deste cidadão?
Deixo uma reflexão: este cidadão tem este espaço para expressar suas opiniões (o que é positivo) e ofender aos demais (o que é criticável) graças aos preceitos democráticos que ele condena.
Assim é melhor para todos que este cidadão continue escrevendo. Este é um excelente exercício de democracia para ele e para nós.
Obrigado Folha.

Em Eleições nos EUA
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Em 21/01/2008 14h44
Minha pergunta aos que consideram não haver democracia nos Estados Unidos - solicitando para citar 10 países que considerem exemplos de países democráticos - continua sem resposta.
Mantenho a pergunta reduzindo o número de países a 5. Agradeço antecipadamente.

Em Eleições nos EUA
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Em 21/01/2008 14h34
Quanto menor o IDH de um país, mais sua população é afetada por uma recessão, mesmo que os chamados "fundamentos econômicos" sejam consistentes.

Em Bolsa de Valores
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Em 20/01/2008 13h37
Solicito - àqueles que neste espaço consideram ingênios ou desinformados os que acreditam ser os Estados Unidos uma democracia - a gentileza de citar 10 países que consideram exemplos de democracia. Agradeço desde já a inestimável contribuição.

Em Eleições nos EUA
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Em 15/01/2008 10h57
De volta à CPMF, tema deste foro:
"O governo informa que investirá R$ 1 bilhão em Cuba".
De onde vai tirar o dinheiro se tem alegado que sem a CPMF terá que cortar verbas da saúde?
Resposta óbvia: Vai tirar 1 bilhão da saúde pública (dos mais necessitados) e colocar em Cuba.
Eu tento entender, mas confesso que não consigo.

Em Prorrogação da CPMF
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Termos e condições

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