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capital humano
06/10/2006
Repelente de adolescentes leva Ig Nobel

 

Pesquisa sobre por que pica-paus não têm dor de cabeça e uma cura radical para soluços também ganham Nobel alternativo

Prêmio é dado anualmente em festa na Universidade Harvard, nos EUA, a estudos que "não poderiam ou não deveriam ser replicados"


Um dispositivo sonoro criado por uma empresa do País de Gales para enxotar adolescentes de lojas e shopping centers ganhou ontem o Prêmio Ig Nobel, concedido por uma revista de humor editada na Universidade Harvard (EUA) a pesquisas "que não poderiam ou não deveriam ser replicadas".

A firma Compound Security desenvolveu um aparelho chamado Mosquito que usa freqüências sonoras irritantes e muito altas, inaudíveis para maiores de 20 anos, que têm sido usadas no Reino Unido como "repelente de adolescentes". O mesmo princípio foi usado em um ringtone de celular vendido a adolescentes, que não pode ser ouvido pelos professores. A dupla aplicação rendeu o Ig Nobel da Paz à empresa, por sua "contribuição à barreira intergerações".

O já clássico Nobel do ridículo foi dado ontem numa concorrida cerimônia anual no vetusto Teatro Sanders, de Harvard, que contou com a presença de nada menos que sete Prêmios Nobel de verdade -um recorde desde que a honraria dúbia foi criada, em 1991. Um deles, Roy Glauber (Física,2005) é freqüentador assíduo da festa. "Depois de dez anos varrendo aviões de papel do palco do Ig Nobel (mas não por causa disso) ele ganhou um Nobel em 2005", disse Marc Abrahams, editor da revista humorística "Anais da Pesquisa Improvável" e mestre-de-cerimônias do Ig Nobel.

Solução profunda
O prêmio em Ornitologia foi para Ivan Schwab e Philip May, da Universidade da Califórnia, por terem explorado em dois artigos científicos (um deles na prestigiosa revista médica "Lancet") por que os pica-paus não têm dor de cabeça, apesar de baterem a cabeça contra árvores 12 mil vezes por dia com uma força 1.200 vezes maior que a da gravidade.

Em Medicina, o destaque coube a dois grupos de cientistas, um de Israel e outro dos EUA, que chegaram de forma independente ao mesmo tratamento para soluços persistentes: massagem retal digital com "lentos movimentos circulares". No estudo americano, de 1988, Francis Fesmire mostrou que, após 30 segundos de "tratamento", os soluços sumiam. O trabalho foi apropriadamente publicado na revista "Anais da Medicina de Emergência".


As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

   

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