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capital humano
11/07/2005
Mulheres solteiras ganham mais que casadas

 

Marina Rosenfeld
especial para o GD

A renda individual de uma mulher solteira é 62% maior do que a de uma mulher acompanhada, de acordo com o estudo Sexo, Casamento e Economia, realizado pela Fundação Getúlio Vargas.

O resultado do levantamento é reflexo do papel que as mulheres assumiram na sociedade nos últimos anos, principalmente no que diz respeito ao mercado de trabalho. “A revolução feminina, a começar pelo trabalho, fez com que as mulheres solteiras passassem a ser provedoras únicas do domicílio, assumindo historicamente o dever conhecido como o do homem”, comenta Marcelo Néri, diretor do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas, ao dizer que as mulheres acompanhadas estão mais propensas a cumprir com o papel tradicional feminino.

A pesquisa comparou dados de hoje com os de 30 anos atrás e constatou que houve um aumento significativo no número de mulheres solteiras, ou seja, aquelas que vivem sozinhas, são descasadas ou viúvas. Em 1970, 35% das mulheres viviam sozinhas, contra 38% nos dias de hoje. A quantidade de homens solteiros, por sua vez, continuou exatamente igual durante todos esses anos (31%).

De acordo com o diretor, a renda maior permite às mulheres escolherem se querem casar ou ficar solteiras. Essa influência da renda sobre o estado civil das mulheres pode ser claramente percebido nas diferentes regiões do Brasil. Nas áreas rurais, apenas 25% são solteiras, enquanto nas capitais esse número sobe para 45%. “São Paulo é a cidade que tem o maior número de divorciadas, enquanto o Piauí é o lugar com maior número de casadas”. Néri comenta ainda que bairros como Copacabana, no Rio de Janeiro, e Consolação, em São Paulo, conhecidos por seu desenvolvimento, tem um número superior de solteiras. “São 64% de solteiras só em Copacabana”.

Informações: http://www.fgv.br/ibre/cps/pesquisas/casamento_novo/casamentos_inicio.htm

   

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