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capital humano
12/09/2005
Comunidades quilombolas têm nova profissão

 

Marina Rosenfeld
especial para o GD

Para gerar riqueza e resgatar a cultura das populações menos favorecidas, a rede Pão de Açúcar vai comercializar ostras e produtos cerâmicos produzidos pelas comunidades quilombolas brasileiras. Esse é o resultado da parceria do Grupo Pão de Açúcar e do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) para beneficiar pequenas comunidades de negros descendentes de escravos espalhadas pelo Brasil.

A parceria, conhecida como Caras do Brasil, começou em agosto de 2003 e hoje funciona em 31 supermercados do Grupo Pão de Açúcar. Por meio da iniciativa, pequenas comunidades e organizações fornecem para as lojas do grupo produtos como cerâmicas, cestas, geléias, mel e teares, entre outros itens.

O programa, segundo o consultor da empresa e idealizador do programa, José Pascowitch, já inclui ostras cultivadas por uma comunidade quilombola de Cananéia, no sul do Estado de São Paulo. “O objetivo é ampliar nossa parceria para outros quilombolas”, afirma o consultor. Existem hoje no Brasil cerca de mil comunidades quilombolas. No Estado de São Paulo há mais de 35, sendo que a maioria fica no Vale do Ribeira. Há também outras comunidades no Litoral Norte, na região de Sorocaba e no município de Itapeva.

A expectativa é que os grupos quilombolas forneçam sobretudo utensílios de cerâmicas, como panelas e vasos. O próprio supermercado vai até as comunidades buscar as mercadorias, o que resolve um grave problema dessas comunidades: escoamento de produtos para mercados mais distantes.

   

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