Turismo

Fernando de Noronha

Folha Imagem
Morro do Pico (à dir.), com 312m, e ilha Dois Irmãos

da Folha de S.Paulo

Os 60 minutos de vôo partindo de Recife (PE) a bordo de um pequeno avião de hélices não deve ser empecilho para quem sonha em conhecer Fernando de Noronha. Apesar dos sacolejos, a visão que se tem do alto, com as ilhas rodeadas por um mar azul-esverdeado extremamente transparente, compensa qualquer pesadelo aéreo.

Velha conhecida de surfistas e mergulhadores, a ilha de Fernando de Noronha, a única habitada do arquipélago, começa a conquistar o turista "ecologicamente correto", preocupado com o meio ambiente, que paga sem reclamar a taxa ambiental (R$ 20 em média por dia, já que o valor varia de acordo com a estadia) e tem arrepios só em pensar na possibilidade da instalação de um hotel cinco estrelas.

Esse visitante não se incomoda em se hospedar em uma das 98 pousadas disponíveis, na verdade casas de ilhéus adaptadas para o turista, muitas delas com ar-condicionado, frigobar e água quente, com diárias de R$ 55 em média (em apartamento duplo).

Tradicionalmente, o meio mais comum de se conhecer as principais praias é sobre quatro rodas, por meio de táxis ou do aluguel de bugues (R$ 85 a diária). E prepare-se: o combustível é por sua conta, a R$ 2,50 o litro.
Há ainda o "ilha tur", um passeio de bugue que promete levar o turista para conhecer a ilha toda em um só dia. Custa cerca de R$ 45 e pode ser agendado com os bugueiros locais. Uma dica: acerte preço e horário na véspera para não ter dor de cabeça no final do dia.

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