São Paulo, quinta-feira, 6 de janeiro de 1994
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Segni se lança candidato a premiê; Argentinos receberão salários atrasados; Família alemã é encontrada morta; Israel diverge com OLP sobre diálogo; Ex-KGB terá corte de funcionários; Máfia tem controle sobre bancos russos

O PERSONAGEM
Segni se lança candidato a premiê
O ex-deputado democrata-cristão italiano Mario Segni (foto) lançou ontem um novo partido, o "Pacto pela Itália". Seu objetivo é reunir candidatos de centro que o apóiem para o cargo de primeiro-ministro nas eleições gerais previstas para o primeiro semestre deste ano. Segni faz campanha contra a corrupção.

Argentinos receberão salários atrasados
Milhares de funcionários públicos argentinos da Província de Santiago del Estero (noroeste do país) vão começar a receber os salários atrasados de setembro, outubro e novembro do ano passado. O não-pagamento gerou um levante popular na capital da Província, em dezembro último.

Família alemã é encontrada morta
Um russo de nacionalidade alemã e seus cinco filhos foram encontrados mortos ontem na cidade de Osnabrueck, nordeste da Alemanha. As três meninas e dois meninos, com idades entre 2 e 8 anos, foram esfaqueados e o pai parece ter cometido suicídio, disse a polícia, que ainda não sabe a causa dos crimes.

Israel diverge com OLP sobre diálogo
Israel e OLP não chegaram a uma acordo sobre quando as negociações sobre o plano de paz serão retomadas. A OLP disse que poderiam recomeçar ontem mesmo, na cidade egípcia de Taba. O premiê israelense, Yitzhak Rabin, disse que elas só recomeçam na semana que vem.

Ex-KGB terá corte de funcionários
Até metade dos funcionário do extinto Ministério da Segurança da Rússia (ex-KGB) devem perder seus empregos. Um oficial russo disse ontem que a nova política de segurança será baseada em contra-inteligência e combate ao terrorismo, armas ilegais e tráfico de drogas.

Máfia tem controle sobre bancos russos
Um alto funcionário do Ministério do Interior da Rússia disse ontem que a máfia controla a maior parte dos bancos do país. Os métodos variam de assassinatos a entradas ilegais nos sistemas de computadores.

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