São Paulo, quinta-feira, 27 de janeiro de 1994
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Clientes querem cobertura completa

DA REPORTAGEM LOCAL

A determinação do Conselho Federal de Medicina para que as empresas de medicina de grupo atendam todos os tipos de doença –inclusive Aids e moléstias crônicas como diabetes– agradou clientes conveniados ouvidos pela Folha. "É uma medida providencial já que não podemos escolher as doenças de que sofremos ou depender do Inamps, situação próxima ao suicídio", diz a fonoaudióloga Maria Tereza Guimarães, 46.
Maria Tereza ainda não sabe se optará por um plano de cobertura total. "Estou pagando CR$ 20 mil por mês, o que já é muito." A dona-de-casa Sandra Sayeg, 39, teve dificuldades para conseguir um convênio para a irmã diabética. "Tive que esperar vários anos para que uma empresa a aceitasse." O engenheiro Carlos Chevis, 56, concorda com a mudança, mas não acha razoável que "as empresas sejam obrigadas a modificar contratos já em andamento."

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