São Paulo, segunda-feira, 31 de janeiro de 1994 |
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Não dá pé, nem de graça
INÁCIO ARAUJO
Bandeirantes, 13h30. Itália, 1976, 97 min. Direção: Lucio Fulci. Ao menos Silvio Santos confessa: é Cinema de Graça. As outras estações dão nomes mais pomposos a suas sessões, tipo Supercine, Tela Quente. Mas a única coisa que vale em quase todos os filmes é mesmo que são de graça. Aliás, a maior parte deles não vale a energia gasta. Não vale o trabalho de ligar o aparelho. A esperança do dia corre por conta de "Revólver de um Desconhecido", na Record. Mas o caso mais interessante é "Sela de Prata": parte de um tema interessante (órfão que busca criminosos após ver o pai ser morto) e tem um mocinho que em todo caso não é um horror. É pena que o filme de se arraste em passagens e paisagens insignificantes. (IA) Texto Anterior: Tintim aventura-se na telinha da Cultura Próximo Texto: Cinema nacional tenta renascer das cinzas Índice |
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