São Paulo, quinta-feira, 6 de outubro de 1994 |
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Despaigne diz que respeita time brasileiro
SÉRGIO KRASELIS
O atacante Joel Despaigne, que se ressente de uma contusão nos ligamentos do joelho, afirmou que o Brasil é um adversário sempre respeitável. ``Mas acredito que dá para ganhar", afirmou. Ele evitou falar sobre o clima de revanche que cerca a partida. Cuba eliminou o Brasil na semifinal da última Liga Mundial. ``As duas equipes são fortes e o jogo se decide na quadra" disse o atacante, que na partida de anteontem, contra os EUA, teve um total de 27 ataques, sendo que três se reverteram em pontos para seu time. Cuba figura no ranking dos dez melhores jogadores por cada fundamento feita pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB) após o término da fase eliminatória. No ataque, o destaque fica para S. Sanchez, quarto colocado; no bloqueio, R. Hernandez e O. Hernandez, respectivamente, quinto e nono colocados; e no levantamento, Raul Diago aparece em sexto lugar. ``O ponto alto de Cuba está na recepção", reconhece o técnico brasileiro José Roberto Guimarães. O treinador da seleção brasileira tem razão. No ranking divulgado ontem pela FIVB, os cubanos Sarmientos e S. Sanchez ocupam a quarta e a quinta posições. ``Vai ser um jogo duríssimo. Mas não podemos entrar na pilha", avisa Zé Roberto, que não quer o time nervoso na quadra e muito menos junto à rede, onde se tornaram famosas as discussões entre Carlão e Diago. (SK) Texto Anterior: Brasil joga revanche com Cuba Próximo Texto: EUA passam a ser favoritos ao título Índice |
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