São Paulo, domingo, 9 de outubro de 1994 |
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Empresário afirma ter riscos
MÁRIO MOREIRA
Quem melhor define a visão do setor é Renê Neme, sócio em três administradoras de bingos –a Espor (do São Paulo), a Hippodrumus (da Federação Paulista de Pugilismo) e a Canoy (do futuro bingo permanente do Palmeiras). ``Abrir um bingo permanente exige da empresa um investimento elevado", diz ele. ``Para abrir o Bingo Pamplona, do São Paulo, fechamos a discoteca Up and Down, a maior da cidade." ``Quanto maior o risco, maior deve ser a remuneração", afirma. No Pamplona, a Espor diz ter investido US$ 800 mil. O dono da Tietê Informática –administradora do bingo da Portuguesa, existente há três anos–, Fernando Siqueira, diz que, antes da Lei Zico, os sorteios eram amparados em liminares da Justiça. ``A Santa Casa da Misericórdia, uma entidade filantrópica, era a beneficiária do bingo. A partir da lei, não houve mais a necessidade de utilizá-la para isso. Agora, ela não ganha nada." (MMo) Texto Anterior: Bingos trazem poucos lucros ao esporte Próximo Texto: Para dirigentes, receita do bingo é fundamental Índice |
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