São Paulo, quinta-feira, 13 de outubro de 1994 |
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Primeiro Mundo eleva cotações
FÁTIMA FERNANDES; MÁRCIA DE CHIARA
``O crescimento da demanda por metais elevou os preços", diz Alcir Sávio, diretor da Companhia Brasileira do Alumínio. ``O que dá o tom na Bolsa de Metais de Londres (LME) –centro de comercialização dos metais– é a retomada do interesse de compra dos países do Primeiro Mundo", afirma Ivan Tessari, diretor-superintendente da Associação Brasileira do Cobre. Segundo ele, os produtores de alumínio, níquel, chumbo, estanho, zinco e cobre já estão com a produção de 1994 vendida. Na análise de André Musetti, presidente da Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, o aço, que não é negociado na LME, é, na prática, o parâmetro de mercado para a maioria dos metais. Segundo ele, a globalização da economia provoca comunicação tão rápida entre os mercados que fica impossível cotar preços isoladamente. No Brasil, diz Musetti, o setor automobilístico foi o que mais contribuiu para o aumento das vendas de aço. (MCh e FF) Texto Anterior: Preços de matérias-primas disparam Próximo Texto: A saúde precisa da reforma tributária Índice |
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