São Paulo, segunda-feira, 17 de outubro de 1994 |
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Reis Veloso rejeita crítica
EDNA DANTAS
Para ele, a tese de Raiser ``é bem evangélica". A globalização, diz, ``não vai acabar com a noção de Estado, além de diversificar o número de atores". Os ``atores", na opinião de Reis Veloso, são os países ou nações, os blocos regionais, como a CEE (Comunidade Econômica Européia) e Nafta (bloco econômico da América do Norte), e as empresas transnacionais. Ao comentar as críticas de Raiser, o ex-ministro do Planejamento (governos Médici e Geisel) afirmou que as entidades representativas da sociedade civil não vão perder sua importância dentro da tendência econômica da globalização. A única ressalva feita pelo ex-ministro na discussão da globalização diz respeito aos países subdesenvolvidos. ``É claro que os países subdesenvolvidos têm de evitar que a globalização funcione contra eles", afirmou. Texto Anterior: 'Globalização é totalitária', diz líder religioso Próximo Texto: Orçamento derruba autoridades Índice |
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