| São Paulo, domingo, 6 de novembro de 1994 |
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FANTASIA Um medo: "De multidão, de espaços abertos, de levar não, de trovoadas" Sonho recorrente: "Aquele de correr e não sair do lugar, gritar e não sair a voz. Já sonhei muito com a Leila Diniz" Símbolo sexual: "Não dissocio do talento, pode ser o Robert de Niro" FETICHE Grifes: "Maria Bonita, Chocolate. Na França, compro os japoneses. Nos EUA, compro jeans na Gap" Bebida predileta: "Champanhe" Perfume: "Nunca perfume, só água de colônia da Chanel, Calèche e a lavanda Tjino" Uma qualidade: "Perseverança, resistência" DESEJO Comida predileta: "Vatapá" Objeto de desejo: "Uma sala de cinema" O que excita você? "Talento e ousadia" O que broxa você? "Desleixo, negligência" O que mais gosta nas pessoas? "Inteligência, sensibilidade, bom-papo" O que olha num homem? "Primeiro os olhos, depois as mãos" CARNE É vaidosa? "Sou, mas não em excesso. Me dá prazer me sentir bonita, me sinto muito bem. Me cuido, sim, mas acho mesmo que juventude é uma coisa interna. É disposição, é curiosidade" Faria plástica? "Não se pode reter a ação do tempo com ação cirúrgica. Me dá uma aflição essa história de tirar a pele da gente e botar em outro lugar. Acho que se perde alguma coisa nesse processo, que não sei bem definir" Texto Anterior: Uma cineasta nas preliminares Próximo Texto: Uma tradição em São Paulo Índice |
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