São Paulo, terça-feira, 8 de novembro de 1994
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Berlusconi quer manter neofascistas; Argelinas se recusam a casar e são mortas; Enchente faz Egito perder US$ 500 mi; Investigação aponta defeitos em balsas; Jornal diz que Menem não foi torturado; Papa reafirma veto a mulheres

Berlusconi quer manter neofascistas
O premiê italiano, Silvio Berlusconi, rejeitou ontem a proposta do líder da Liga Norte, Umberto Bossi, de formar um novo governo sem os neofascistas da Aliança Nacional.
Para Berlusconi, isso seria "trair a vontade dos eleitores".

Argelinas se recusam a se casar e são mortas
Duas irmãs solteiras foram mortas ontem na Argélia após terem se recusado a casar-se com extremistas religiosos, informou a polícia argelina. As duas, que tinham sido sequestradas na última sexta, tinham 21 e 25 anos.

Novo vazamento de petróleo na Rússia
O grupo ambientalista Greenpeace denunciou ontem um vazamento de 13 mil toneladas de petróleo na Rússia e responsabilizou a indústria petrolífera e o governo do país pelo acidente. A entidade filmou o vazamento, que foi negado pelo governo.

Enchente faz Egito perder US$ 500 mi
As recentes chuvas no país teriam causado esse prejuízo, afirmaram ontem os jornais locais. As chuvas podem ter causado a morte de 580 pessoas, além de obrigar cerca de 50 mil pessoas a se deslocarem para a Província de Sohag, no sul do país.

Investigação aponta defeitos em balsas
Uma de cada três balsas que chegam ou saem do Reino Unido têm defeitos em suas portas, concluiu uma investigação realizada pelo Ministério dos Transportes britânico. Um defeito na porta de uma balsa causou quase mil mortes no mês passado.

Jornal afirma que Menen não foi torturado
O presidente argentino, Carlos Menem, disse que vai processar o jornal "Página 12", de Buenos Aires. O jornal disse na semana passada que Menem não foi torturado nos cinco anos em que permaneceu preso durante o regime militar (1976-83).

Papa reafirma veto a mulheres
O papa João Paulo 2º afirmou que não tem autoridade para mudar a posição da igreja contra a ordenação de mulheres para o sacerdócio. A declaração foi feita a uma delegação de bispos católicos e anglicanos dos EUA

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