São Paulo, quarta-feira, 16 de novembro de 1994
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Programa copia Macintosh

MARIJÔ ZILVETTI; SONIA ROMÉRIO
DA REPORTAGEM LOCAL

O "Windows 95" ainda não está pronto. A versão avaliada pela Folha ocupa cerca de 50 Mbytes de espaço no disco rígido.
O programa lembra mais ainda a "cara" do "Mac OS", do Macintosh. Ao ligar o computador, mostra uma mesa de trabalho com programas espalhados pela tela, como no Mac.
A entrada no programa é automática, dispensando comandos pelo teclado. O acesso aos aplicativos, que no "Windows 3.1" é feito pelo Gerenciador de Programas, está mais fácil.
Agora basta clicar sobre a barra de comandos (Launcher) e percorrer com o cursor para ter na tela os programas e arquivos do micro.
O Launcher é uma barra de comandos (adotada pela IBM e Apple em seus sistemas operacionais) que pode conter programas ou documentos, facilitando o acesso.
Fiel ao usuário de "Windows 3.1", a Microsoft conservou a mesma estrutura do Gerenciador de Arquivos: eles ficam alinhados um embaixo do outro. Essa forma de visualização também foi adotada pela IBM no "Warp".
Ao instalar o programa em uma máquina com DOS/"Windows", o "Windows 95" reconheceu automaticamente a existência do seu antecessor e recomendou a instalação a partir do "Windows 3.1", como uma atualização (upgrade).
O programa não foi capaz de reconhecer automaticamente se havia leitor de CD-ROM conectado.
Reuniu todos os aplicativos instalados anteriormente no micro em uma figura de disco rígido denominada DOS 6.2.
Essa figura está no desktop dentro do ícone My Computer, junto com as pastas de fontes, impressora e o Control Panel.
(SR e MZ)

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