São Paulo, quinta-feira, 17 de novembro de 1994 |
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Evite as 'iscas' para turistas do comércio local
MURILO GABRIELLI
Evite os restaurantes da região. Repletos de turistas, em geral praticam preços pouco convidativos. Dê preferência a restaurantes frequentados por chilenos como o Peyo, onde uma boa refeição regada a vinho da casa –que no Chile pode ser pedido sem sustos– sai por cerca de US$ 7. Peça pratos típicos do local: mariscos, postas de peixe acompanhadas de purê picante ou pastel de "choclo" (pastelão de milho adocicado com recheio de carne). Outros bairros que possuem bares e restaurantes em profusão são os de Providencia e las Condes. Próximas à avenida Grécia existem discotecas e casas noturnas. Transporte Santiago possui duas linhas de metrô que servem os pontos mais movimentados da cidade. Procure evitar os ônibus, cujas linhas são mais desorganizadas e ineficientes que as brasileiras. Os táxis são excelente opção. Numerosos e baratos –uma corrida do centro até las Condes sai por US$ 5–, trafegam até tarde. Compras Além das já mencionadas áreas comerciais do centro, a cidade possui alguns centros de artesanato mais afastados. O mais importante é o Los Graneros del Alba, que fica no final da avenida Apoquindo. Além de bonitos trabalhos em metal e cerâmica, as lojas têm o atrativo extra da arquitetura, em estilo colonial. Hospedagem Contrastam com os baixos preços de Santiago as tarifas de hotéis. A rede hoteleira é deficiente, o que incentiva os poucos estabelecimentos a cobrarem caro. É difícil encontrar um hotel, mesmo simples, que peça menos que US$ 60 por um apartamento duplo. A maioria dos hotéis, restaurantes e lojas aceitam cartões de crédito internacionais. A compra de pesos chilenos pode ser feita nas inúmeras casas de câmbio existentes na cidade. (MuG) Texto Anterior: Capital chilena é mais do que mera escala Próximo Texto: Salmão é uma das vedetes da cozinha chilena Índice |
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