São Paulo, sexta-feira, 2 de dezembro de 1994 |
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Indicações são elogiadas Roberto Campos, 77, ex-ministro do Planejamento: "É uma boa indicação por dois motivos. Primeiro: tranquiliza a comunidade financeira e o povo quanto à continuidade do Plano Real. Segundo: boa repercussão no plano internacional, pois Malan conduziu bem as negociações da dívida externa. Haverá homogeneidade da equipe na condução do plano". Mario Henrique Simonsen, ex-ministro da Fazenda: "Dá sequência ao plano". Luiz Carlos Bresser Pereira, ex-ministro da Fazenda: "Foi perfeito. Manteve a equipe e ainda levou Francisco Lopes". Manoel Francisco Pires da Costa, presidente da BM&F: "Dá tranquilidade". Jean-Claude Breffort, presidente do grupo Saint-Gobain: "Não conheço Malan pessoalmente, mas ele tem reputação ótima". José Mindlin, presidente do Conselho de Administração da Metal Leve: "Tenho agora ainda mais fundamento para meu otimismo quanto ao sucesso do Real". Norbert Gmur, presidente da Ciba-Geigy: "Estou feliz com a escolha de Malan. Arida vai acertar o problema cambial dentro da filosofia do plano". Boris Tabacof, vice-presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Papel e Celulose: "O plano terá continuidade". Luiz Fernando Furlan, presidente do Conselho de Administração da Sadia: "O país vai economizar muito dinheiro evitando a inércia da transição". Texto Anterior: 'Vazamento' contraria FHC Próximo Texto: Na prática, Malan já tem poder de ministro Índice |
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