São Paulo, terça-feira, 6 de dezembro de 1994 |
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Baleado não tinha ficha policial
SERGIO TORRES
Advogado e dono de uma corretora de imóveis, Orli Pacheco, 54, afirmou que pretende acionar Estado e União pela morte do filho pelo Exército. Segundo Orli Pacheco, o filho trabalhou até a véspera da morte como vendedor da cadeia de lojas de tecidos Imperatriz das Sedas. Pretador de serviços O rapaz também trabalharia como prestador de serviços no escritório de corretagem do pai, sediado em Pilares, bairro onde fica o morro do Urubu. "Estou revoltado. Meu filho era trabalhador", afirmou Orli Pacheco. O pai contou que o rapaz morava sozinho há um ano, em um apartamento em Cascadura (zona norte). Orli Pacheco vive separado da mãe da vítima, Ilma Telles Pacheco. Alex Pacheco foi enterrado ontem à tarde no cemitério de Inhaúma, na zona norte do Rio.(ST) Texto Anterior: Vítima do exército levou 5 tiros Próximo Texto: Novo governo avalia central de inteligência Índice |
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