São Paulo, domingo, 18 de dezembro de 1994
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Folha facilita a encadernação do atlas

DA REPORTAGEM LOCAL

A partir do dia 5 de janeiro os leitores da Folha poderão começar a enviar seus fascículos do atlas para encadernação. O 19º e último fascículo do Atlas Folha/"The New York Times" circula hoje.
A Folha preparou um esquema especial para facilitar a encadernação dos fascículos correspondentes à primeira edição do atlas, que circula aos domingos.
"Teremos uma equipe supervisionando a qualidade de encadernação. Quem tiver problemas poderá recorrer a uma central de atendimento", afirmou Flávio Pestana, diretor de circulação e marketing da Empresa Folha da Manhã S/A, que edita a Folha.
O leitor terá só o trabalho de juntar os fascículos em ordem numérica e levá-los até quiosques especialmente montados nas lojas Pão de Açúcar da Grande São Paulo. Esses quiosques serão facilmente identificáveis e estarão prontos para receber as coleções de fascículos.
Os fascículos e as guardas (folhas brancas que vieram com a capa) devem ser colocados dentro da capa dura.
A encadernação custará ao leitor R$ 5,00. Essa quantia deverá ser paga no próprio quiosque onde a entrega for feita.
Em no máximo 30 dias o seu Atlas Folha encadernado será enviado de volta, pelo correio, para o endereço indicado, sem nenhuma outra despesa.
"O Atlas Folha será enviado de volta numa embalagem de papelão que garante a integridade física do produto", disse Pestana.
O leitor pode ainda optar por encadernar através de sua própria banca de jornais, e tentar negociar com o jornaleiro um preço inferior a R$ 5,00.
A encadernação será feita pelo método de costura. Os fascículos são costurados entre si, a partir das páginas centrais.
Esse método facilita a consulta das áreas próximas ao miolo do livro. Como não são coladas, as páginas não descolam com o tempo.
A Folha contratou duas empresas especializadas em encadernação. A Róbson Gráfica e Editora Ltda. fará a costura. O acabamento ficará por conta do Círculo do Livro. "O processo de encadernação é automatizado e exige funcionários bem treinados", afirmou Plácido Nicoletto, diretor do Círculo do Livro.

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