São Paulo, quarta-feira, 21 de dezembro de 1994 |
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Lei atrai poucos patrocinadores
ELVIS CESAR BONASSA
Quando o projeto é aprovado pelo ministério, o produtor cultural ganha um certificado. Cabe a ele negociar com os empresários. A dificuldade não se deve apenas ao medo da fiscalização. A lei só beneficia as empresas que pagam imposto pelo sistema de lucro real, que são as grandes empresas. As médias e pequenas, que usam o sistema simplificado (lucro presumido), estão excluídas. O outro braço da lei Rouanet é o Fundo Nacional de Cultura, que aprova projetos e concede até 80% do total de recursos necessários. Neste ano, enfrentou problemas: o Orçamento Geral da União foi aprovado quase no final do ano, impedindo pagamentos. (ECB) Texto Anterior: "Fiz um jogo leal com o PT o tempo todo" Próximo Texto: Weffort ataca Janio de Freitas Índice |
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