São Paulo, domingo, 6 de fevereiro de 1994 |
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Fôlego depende do plano Em pouco mais de um mês, as Bolsas de Valores já exibem números espetaculares este ano. Neste período, o Índice Bovespa acumula valorização de 118,75%. O I-Senn, no Rio, mostra alta de 124,56%. No longo prazo, o desempenho do mercado de ações vai depender basicamente de três fatores. Primeiro, da votação do Fundo Social de Emergência, nesta terça-feira. Segundo, da forma como será implantada a URV (Unidade Real de Valor). Terceiro, das primeiras pesquisas sobre as eleições presidenciais. Na sexta-feira passada, as Bolsas subiram na expectativa de aprovação do FSE. Foi um ponto a favor da alta das ações. Quanto à URV, os analistas acreditam que as Bolsas tenderão a oscilações, de acordo com o sucesso ou não de sua implantação. Já em relação às eleições, os investidores deverão se comportar conforme o programa de governo dos favoritos na corrida à Presidência. Texto Anterior: Dupla transição e a conclusão repugnante Próximo Texto: FHC e a armadilha do plano Índice |
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